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'Estrada' na Bíblia

Não percebendo que se tratava de sua nora, dirigiu-se a ela, à beira da estrada, e a convidou: “Vem, deixa-me possuir-te!” Porquanto não podia imaginar que aquela mulher fosse sua própria nora. E a mulher indagou: “Que me darás para coabitares comigo?”

Dã será como cobra na beira da estrada, como serpente venenosa no caminho, que ataca e morde a pata do cavalo, derrubando para trás seu cavaleiro.

Deixa-nos, pois, passar pela tua terra; não passaremos pelo campo, nem pelas vinhas, nem beberemos a água dos poços; iremos pela estrada real; não nos desviaremos para a direita nem para a esquerda, até que passemos pelos teus termos.

Então a congregação dos filhos de Israel ponderou-lhe: “Seguiremos pela estrada real, a principal, de terra batida; se bebermos da tua água, se nós e nossos animais bebermos de tua água, pagaremos o valor que desejares por ela. Basta que nos deixe atravessar o teu território a pé, e nada além disso!”

Deixa-me passar pela tua terra; não nos desviaremos pelos campos nem pelas vinhas, e as águas dos poços não beberemos; iremos pela estrada real até que passemos os teus termos.

Sua partida provocou a ira de Yahweh e o Anjo do SENHOR colocou-se na estrada, para barrar-lhe a passagem. Ele montava sua jumenta, e seus dois servos o acompanhavam.

A jumenta viu o Anjo do SENHOR parado na estrada, com sua espada desembainhada na mão; desviou-se, portanto, da estrada, em direção ao campo. Balaão, contudo, espancou a jumenta para fazê-la voltar a sua jornada na estrada.

Deixa-me passar pela tua terra; somente pela estrada irei; não me desviarei para a direita nem para a esquerda.

Como sabeis, esses montes estão do outro lado do Jordão, a oeste da estrada principal, na direção do pôr do sol, próximo dos carvalhos de Moré, no Arabá, nas planícies, perto de Guilgal.

E os emissários do rei saíram em perseguição deles até o lugar em que a estrada atravessa o rio Jordão.

Contudo, há a tradicional festa anual do SENHOR em Siló, ao norte de Betel, a leste da estrada que vai de Betel a Siquém, e ao sul de Lebona!”

Quando ele chegou, Eli estava sentado em sua cadeira, ao lado da estrada. Estava muito angustiado, pois em seu coração temia pela Arca de Deus. O homem entrou na cidade, contou tudo sobre a matança que ocorrera, e imediatamente a cidade inteira começou a gritar e se lamentar.

E aconteceu que as vacas se movimentaram diretamente com destino a Bete-Semes e mantiveram-se resolutas nesta estrada, mugindo por todo o caminho, e não se desviaram um só momento, nem para a direita nem para a esquerda. E os governantes e líderes dos filisteus as seguiram até a fronteira de Bete-Semes.

Os soldados de Israel e de Judá se levantaram, bradaram a ordem de guerra e perseguiram os filisteus até num vale próximo a Gate, e até as portas da cidade de Ecrom. Os cadáveres dos filisteus ficaram espalhados por toda a estrada de Shaaráim, Saaraim, até Gate e Ecrom.

Saul acampou ao lado da estrada, na colina de Haquilá, em frente do deserto de Jesimom, entretanto Davi permaneceu refugiado no deserto. Quando percebeu que Saul o estava seguindo,

Então Joabe e Abisai perseguiram Abner. Ao final do dia, chegaram à colina de Amá, que está a leste da cidade de Gia, na estrada que vai para o deserto de Gibeom.

Enquanto isso, Absalão fugiu. Enquanto se desenrolavam todos esses fatos, o soldado que fica de sentinela observou muita gente que vinha pela estrada de Horonaim, descendo pela encosta da colina.”

Levantando-se ao raiar do dia, Absalão plantava-se à beira da estrada principal que levava à porta da cidade. E assim, sempre que alguém vinha trazer uma causa para ser julgada pelo rei, Absalão abordava essa pessoa e questionava: “De que cidade és?” E, invariavelmente, a resposta era: “O teu servo é de uma das cidades de Israel!”

Amasa jazia numa poça de sangue no meio da estrada. Quando o homem viu que todos os que se aproximavam do corpo de Amasa paravam, arrastou-o para fora da estrada e o cobriu com uma coberta.

De Laquis o rei da Assíria mandou ao rei Ezequias, em Jerusalém, seu general, seu oficial principal e seu comandante de campo com um grande exército. Eles subiram a Jerusalém e fizeram uma parada nas proximidades do aqueduto do açude superior, na estrada que conduz ao campo do Lavandeiro.

No trigésimo sexto ano do governo do rei Asa aconteceu que, Bashá, Baasa, rei de Israel, invadiu Judá e começou a cercar de muralhas a cidade de Ramá, para assim controlar todo o movimento que passava pela estrada que ia até Jerusalém.

Fiquei sem jeito de pedir ao rei que nos concedesse uma escolta armada com cavaleiros para assegurar-nos uma viagem protegida contra os ataques de inimigos e salteadores na estrada; afinal, tínhamos testemunhado: “A boa mão de nosso Deus está sobre todos os que o buscam, mas o seu poder e a sua ira são contra todos os que o abandonam!”

No dia doze do primeiro mês, deixamos o rio de Aava e partimos para Jerusalém: a mão do nosso Deus estava sobre nós, e na estrada protegeu-nos dos ataques dos inimigos e dos salteadores.

O preguiçoso encontra obstáculos por onde quer que passe, mas a vereda dos justos é uma estrada plana.

A estrada dos retos desvia-se do mal; o que guarda o seu caminho preserva a sua vida.

Então disse Yahweh a Isaías: “Sai e parte ao encontro de Acaz, tu juntamente com teu filho Sear-Jasube, que significa: Uns Poucos Voltarão. Encontrá-lo-ás no fim do aqueduto do açude Superior, na estrada que vai para o campo do Lavandeiro.

O meu coração roga e clama por Moabe! Os seus fugitivos vão até Zoar, até Eglate-Selisia. Em verdade, a multidão sobe a ladeira de Luíte aos prantos. Caminham pela estrada de Horonaim erguendo um clamor aflito diante da desolação,

Naquele dia haverá estrada do Egito até à Assíria, e os assírios virão ao Egito, e os egípcios irão à Assíria; e os egípcios servirão com os assírios.

E ali haverá uma estrada, um caminho, que se chamará o caminho santo; o imundo não passará por ele, mas será para aqueles; os caminhantes, até mesmo os loucos, não errarão.

Então, de Lahish, Láquis, o rei da Assíria mandou seu Ravshakê, comandante em chefe, com um grande exército a Jerusalém, ao rei Ezequias. Quando o comandante parou no aqueduto do açude superior, na estrada que leva ao campo do Lavandeiro,

Eis a voz do que clama: Preparai no deserto o caminho do Senhor; endireitai no ermo uma estrada para o nosso Deus.

E dir-se-á: Aplainai, aplainai a estrada, preparai o caminho; tirai os tropeços do caminho do meu povo.

Passai, passai pelas portas; preparai o caminho ao povo; aplainai, aplainai a estrada, limpai-a das pedras; arvorai a bandeira aos povos.

Põe-te marcos, faze postes que te guiem; dirige a tua atenção à estrada, ao caminho pelo qual foste; regressa, ó virgem de Israel, regressa a estas tuas cidades.

Eles sobem pela estrada para Luhit, Luite, pranteando amargamente enquanto caminham; porque na descida de Horonaim, ouviram gritos de desespero por causa da devastação.

Põe-te junto à estrada e vigia, ó habitante de Aroer; indaga ao homem que foge e à mulher que escapa: Que sucedeu?

Vós que passais por mim pela estrada, não vos comoveis? Olhai, pois, e vede se há algum sofrimento maior do que este que me foi imposto, e que Yahwehmandou sobre mim no dia em que se inflamou a sua ira!

Estes, portanto, são os limites da terra: No lado Norte ela irá desde o mar Grande, isto é, Mediterrâneo, seguindo pela estrada de Hetlom, atravessando Lebo-Hamate até Zelade,

Assim como os assaltantes ficam de emboscada à espera de uma pessoa para roubar, deste mesmo modo espreitam os bandos de sacerdotes; eles assassinam na estrada de Siquém, a cidade de refúgio, além de se entregarem à pratica de outros crimes hediondos.

Eis que o destruidor já avança contra ti, ó Nínive! Guarda a fortaleza! Vigia a estrada! Fortalece a resistência! Reúne todas as tuas forças!

Então, uma grande multidão estendia suas capas pelo caminho, muitos outros cortavam ramos de árvores e os espalhavam pela estrada.

Avistando uma figueira à beira da estrada, aproximou-se dela, porém nada encontrou, a não ser folhas. Então decretou-lhe: “Nunca mais se produza fruto em ti!” E, no mesmo instante, a figueira ficou completamente seca.

Coincidentemente, descia um sacerdote pela mesma estrada. Assim que viu o homem, passou pelo outro lado.

Prosseguindo pela estrada, chegaram a um lugar onde havia água, e foi quando o eunuco observou: “Eis aqui água! Que me impede de ser batizado?”

Então, rogaram a Festo o favor de transferir Paulo para Jerusalém, em detrimento do direito de Paulo, pois estavam tramando matá-lo na estrada.

Public Domain - Portuguese Bible [Almeida:1628-1691]

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