311 ocorrências

'Guerra' na Bíblia

E o jovem lhe explicou: “Eu estava casualmente no monte de Gilboa, e de repente encontrei o Saul cambaleando, apoiado sobre sua própria lança. Os carros de guerra e os oficiais da cavalaria inimiga estavam a ponto de alcançá-lo.

Em seguida Joabe mandou soar a trombeta, e todo o exército suspendeu o combate. Cessou a perseguição a Israel e terminou completamente a guerra.

Eis o que aconteceu durante a guerra entre a casa de Saul e a de Davi: Abner se arrogava todo o poder na casa de Saul.

Ao saber disso, Davi reuniu todos os homens de Israel e, passando o Jordão, foi a Helã; e os sírios tomaram posição de guerra contra Davi e pelejaram contra ele.

Contudo, os sírios fugiram de diante de Israel; e Davi matou setecentos condutores de carros de guerra e quarenta mil soldados de infantaria dos arameus. Sobaque, general dos exército, também foi ferido e morreu ali mesmo.

Quando Urias chegou, Davi o saudou e lhe indagou se Joabe e o exército estavam bem, e como estava se desenrolando a guerra.

Em seguida, tirou a coroa da cabeça de Moleque, rei dos filhos de Amom, e esta, em ouro maciço, pesava cerca de trinta e cinco quilos, isto é, um talento; toda ornamentada com pedras preciosas. E ela foi colocada sobre a cabeça do rei Davi. Levou também Davi de Rabá grande quantidade de bens como espólio de guerra.

Em seguida, dividiu todo o exército em três grandes companhias: uma terça parte nas mãos de Joabe, outra terça parte nas mãos de Abisai, irmão de Joabe, filho de Zeruia, e a terceira sob o comando de Itai, o giteu. E exclamou então o rei às tropas: “Eu também seguirei convosco para a guerra!

Quando chegaram à grande rocha que está em Gibeom, Amasa veio ao encontro deles. Joabe estava vestindo seu traje de guerra e trazia um cinto com um punhal na bainha. Ao aproximar-se de Amasa, deixou cair a adaga.

Houve ainda uma outra guerra dos filisteus contra Israel. E o rei Davi desceu com sua guarda. Combateram os filisteus e Davi ficou exausto.

Entretanto, Abisai, cuja mãe era Zeruia, socorreu Davi, atacou o gigante filisteu e o matou. Então os soldados de Davi lhe fizeram a seguinte promessa: “Nunca mais irás conosco à guerra, para que não apagues a nossa esperança, a gloriosa lâmpada de Israel!”

Depois dele Elazar ben Dodo, Eleazar filho de Dodô, neto de Ahohi, Aoí, um dos três guerreiros que estavam com Davi quando desafiaram os filisteus, que haviam se juntado para a guerra, enquanto o povo de Israel se retirava.

Ele manteve-se firme e lutou bravamente contra os filisteus até que sua mão adormeceu e ficou grudada à espada. Naquele dia, Yahweh operou portentosa vitória, e o exército retornou para onde Eleazar estava, mas somente para se apoderar dos despojos de guerra.

Salomão possuía quatro mil baias para os cavalos dos seus carros de guerra e doze mil cavalos de cavalaria.

Cada um também fornecia e entregava no devido lugar a sua quota de cevada e de palha para alimentar os cavalos que puxavam os carros de guerra e para os animais de trabalho.

Se o teu povo sair à guerra contra seus inimigos, pelo caminho que o enviar e ele orar, voltado para a cidade que escolheste e para o Templo que construí em homenagem ao teu Nome,

assim como todas as cidades-armazéns e as cidades onde se abrigavam os carros de guerra e os animais condutores dos carros. Salomão construiu tudo o que desejou em Jerusalém, no Líbano e em todo o território onde exerceu sua majestade.

sobreviventes de guerra e presos pelos israelitas, cujos descendentes continuam a trabalhar como escravos até hoje.

Mas Salomão não impôs trabalho forçado a nenhum dos filhos de Israel; eles eram homens de guerra, seus capitães, os comandantes dos seus carros de guerra, oficiais, escudeiros e os condutores de carros.

Houve guerra contínua entre Roboão e Jeroboão.

E houve guerra entre Roboão e Jeroboão todos os dias da vida de Roboão.

Os demais atos de Aviam, Abião e todas os seus feitos estão registrados no Livro das Crônicas dos Reis de Judá. Também houve guerra entre Abião e Jeroboão.

Assim, houve guerra entre Asa e Baasa, rei de Israel, durante todos os seus dias.

Ben-Hadade, o rei de Aram, Síria, ajuntou todo o seu exército, e havia com ele trinta e dois reis, cavalos e carros de guerra. Ele subiu, sitiou Samaria e batalhou contra ela.

Quando Ben-Hadade recebeu esta resposta, ele estava bebendo com os reis de sua coalizão nas tendas, e ordenou aos seus oficiais: “Preparai-vos para a guerra!” E eles prontamente se prepararam para atacar Samaria.

Então saiu o rei de Israel; tomou os cavalos e carros de guerra e impôs aos sírios uma terrível derrota.

Também deves arregimentar outro exército, de igual poder ao que perdeste, cavalo por cavalo e carro por carro. Nós lutaremos contra os israelitas nos lugares planos e certamente os subjugaremos e venceremos a guerra!” O rei ouviu o conselho deles e fez tudo conforme lhe haviam orientado.

E ordenou a Josafá: “Queres vir comigo à guerra em Ramote-Gileade?” Ao que Josafá respondeu ao rei de Israel: “Eis que a batalha será a mesma para mim como para ti, para meu povo como para teu povo, para meus cavalos como para os teus cavalos!”

Quando chegou à presença do rei, este lhe indagou: “Micaías, devemos ir a guerra contra Ramote-Gileade, ou não?” Ao que prontamente ele lhe respondeu: “Ataca e serás bem sucedido, porquanto Yahweh a entregará nas mãos do rei!”

O rei de Aram, Síria, dera esta ordem a seus trinta e dois chefes de carros de guerra: “Não atacareis ninguém, seja soldado, seja oficial, senão unicamente o rei de Israel!”

Quando os comandantes dos carros de guerra viram Josafá, comentaram uns com os outros: “Vê! É o rei de Israel!” e o cercaram para atacá-lo, mas Josafá gritou,

Lavaram o carro real de guerra e suas armas num açude em Samaria onde as prostitutas costumavam banhar-se, e vários cães vieram e lamberam o seu sangue, exatamente como a Palavra de Yahweh, o SENHOR havia predito.

Os demais feitos de Josafá, e o poder que demonstrou, e os atos de bravura nos tempos de guerra, estão todos escritos nos registros históricos dos reis de Judá.

Assim que viu tudo isso acontecendo, Eliseu gritou: “Aba, meu mestre! Meu pai! Tu foste com os carros de guerra e os cavaleiros de Israel!” E quando já não podia mais segui-lo com os olhos, Eliseu tomou as próprias vestes e as rasgou ao meio.

Depois mandou transmitir uma mensagem ao rei de Judá, dizendo: “O rei de Moabe rebelou-se contra mim; portanto, tu irás comigo à guerra contra os moabitas?” Ele prontamente replicou: “Sim! Eu irei. Estarei ao teu lado, o meu povo como o teu povo e os meus cavalos de guerra junto aos teus!”

Assim que os moabitas tomaram conhecimento de que os reis tinham vindo atacá-los, todos os que eram capazes de empunhar armas, das crianças aos mais idosos, foram convocados e tomaram posição de guerra na fronteira.

Ora, o rei de Aram, da Síria, estava em guerra contra Israel. Depois de reunir-se com os seus conselheiros, decidiu: “Em tal lugar erguerei meu acampamento!”

No dia seguinte, Eliseu levantou-se ao romper da aurora e saiu. E eis que um batalhão cercava toda a cidade com cavalos e carros de guerra. Seu servo lhe indagou: “Ai, meu senhor, o que haveremos de fazer?”

pois o SENHOR tinha feito os arameus ouvirem o ruído de um grande exército com cavalos e carros de guerra, de modo que comentaram uns com os outros: “O rei de Israel deve ter contratado os reis dos hititas e dos egípcios para marcharem contra nós!”

Assim, tomaram dois carros de guerra com seus cavalos e o rei os enviou atrás do exército dos arameus, ordenando aos condutores: “Ide e vede tudo quanto se passou!”

Por esse motivo, Jeorão atravessou Zair com todos os seus carros de batalha. Lá os guerreiros de Edom cercaram Jeorão e os comandantes dos seus carros de guerra, mas ele os atacou durante a noite e rompeu o cerco inimigo, e seu exército conseguiu bater em retirada para suas tendas.

Então Jorão ordenou: “Preparai meu carro de guerra!” E imediatamente o carro foi aparelhado e Jorão, o rei de Israel e Acazias, rei de Judá, partiram, cada qual com seu carro, ao encontro de Jeú, e o interceptaram nas terras que haviam pertencido a Nabote, de Jezreel.

“Vós que tendes sob vossa tutoria os descendentes do vosso rei, e que possuís carros de guerra e cavalos, uma cidade fortificada e armas, assim que receberdes esta carta,

Assim, de todo o exército de Jeoacaz só restaram cinquenta cavaleiros, dez carros de guerra e dez mil soldados da infantaria, porquanto o rei da Síria havia destruído a maior parte do poder militar de Jeoacaz, reduzindo-os a pó.

Quanto às demais atitudes de Jeoás, como todos os acontecimentos do seu reinado: todos os seus atos e realizações, inclusive a guerra que estabeleceu contra Amazias, rei de Judá, estão registrados por escrito no Livro das Crônicas dos Reis de Israel.

Eliseu ficou doente da enfermidade que o levou à morte. Jeoás, rei de Israel, foi visitá-lo e, chorando por ele, exclamou: “Aba! Meu pai! Tu és como os carros de guerra e o exército de Israel!”

Jeoás, filho de Jeoacaz, retomou as cidades das mãos de Ben-Hadade, que este havia tomado das mãos de Jeoacaz, seu pai, durante a guerra; três vezes Jeoás o feriu severamente, venceu e recuperou as cidades de Israel.

Certo dia, Amazias enviou mensageiros a Jeoás, filho de Jeoacaz e neto de Jeú, rei de Israel, com o seguinte desafio: “Vem à guerra! Enfrentemos um ao outro!”

Mas Amazias não deu ouvidos a essa advertência, e Jeoás, rei de Israel, partiu para a guerra. Enfrentaram-se os dois, ele e Amazias, rei de Judá, em Bete-Semes, no território de Judá.

Tua estratégia e palavras vazias não são poder suficientes para se vencer uma guerra. Em quem tens depositado a tua fé para te revoltares contra mim?

Como poderias derrotar um só príncipe dos menores servos de meu senhor, quando estás acreditando que o Egito poderá lhe fornecer carros de guerra e cavaleiros?

Por meio dos teus mensageiros ofendeste o SENHOR quando propagaste: “Com a multidão de meus carros de guerra conquistei o alto dos montes, no interior do Líbano; derrubei pinheiros e cheguei na sua pousada mais remota, na floresta mais densa.

Seus oficiais transportaram morto em seu carro real de guerra, de Megido até Jerusalém e o sepultaram no seu jazigo de família. E o povo da terra aclamou Jeoacaz, filho de Josias, ungiram-no e o proclamaram rei em lugar de seu pai.

O rei da Babilônia também levou cativo para a Babilônia toda a força militar de Judá, composta de sete mil homens preparados para a guerra, homens fortes e treinados, além de mil artífices e artesãos.

As tribos de Rúben, os rubenitas, assim como as tribos de Gade, os gaditas, e a meia tribo de Manassés possuíam juntas de quarenta e quatro mil setecentos e sessenta guerreiros experientes nas batalhas. Eles eram hábeis com o escudo e a espada, bem como certeiros no manejo de seus arcos e armas de guerra.

E muitos dos seus inimigos caíram mortos nas batalhas, porquanto essa era uma guerra de Deus. Depois disso, ficaram morando naquelas terras até o cativeiro.

Eles tinham muitas esposas e muitos filhos. Por isso, conforme a genealogia de sua família, eles somavam 36. homens treinados para a guerra.

Na lista dos seus descendentes, família por família, havia 20. homens prontos para a guerra.

Ele esteve com Davi na plantação de cevada de Pas-Damim, onde os filisteus se reuniram para a guerra. As tropas israelitas fugiram dos filisteus,

Matou também um soldado egípcio de dois metros e vinte e cinco centímetros de altura. Ainda que o egípcio manejasse grande lança de guerra que mais parecia uma lançadeira de tecelão, Benaia o enfrentou munido apenas de um cajado. Conseguiu arrancar a lança das mãos do egípcio e com ela o matou.

Esta é a lista dos primeiros seguidores de Davi que se juntaram ao rei em Ziclague, onde se escondia Saul, filho de Quis. Eles estavam entre os combatentes que o ajudaram na guerra;

Este é o número dos militares armados para a guerra que vieram cooperar com Davi em Hebrom para lhe entregar o reino de Saul, conforme a Palavra do SENHOR havia predito:

da tribo de Judá, 6. soldados armados para a guerra, com escudo e lança;

Todos esses guerreiros, que tinham pleno conhecimento das artes militares em tempos de guerra, vieram a Hebrom decididos a proclamar Davi rei sobre todo o Israel. E todo o restante do povo de Israel era unânime em constituir Davi rei.

Davi lhe tomou mil carros de guerra, sete mil cavaleiros e vinte mil soldados de infantaria. Ainda mandou aleijar todos os cavalos que conduziam os carros de guerra, exceto cem deles, que foram escolhidos e separados.

Abisai, filho de Zeruta, também foi à guerra e derrotou mil edomitas no vale do Sal.

Percebendo Hanum e os amonitas que haviam transformado seu perfume em mau cheiro ao olfato de Davi, isto é, tinham provocado a ira do rei, alugaram de Aram-Naharáim, Mesopotâmia, de Aram-Maahá, Arã Maaca, e Tsová, Zobá, carros de guerra e cavaleiros para conduzirem os carros, por trinta e cinco toneladas de prata.

Alugaram também trinta e dois mil carros e seus condutores, contrataram o rei de Maaca com seu exército, o qual veio e acampou próximo a Medeba, e os amonitas foram convocados de suas cidades e partiram para a frente de guerra.

eles fugiram da presença de Israel, e o exército de Davi matou sete mil dos seus condutores de carros de guerra e quarenta mil dos seus soldados de infantaria. Também matou Sofaque, o comandante do exército deles.

Logo depois desses acontecimentos, houve uma guerra contra os filisteus, em Gezer. Naquele tempo, Sibecai, de Husate, matou Sipai, um dos descendentes dos refains, os gigantes; e os filisteus foram subjugados.

Mais tarde ocorreu uma outra guerra contra os filisteus e Elanã, filho de Jair, matou Lami, irmão de Golias, o gigante de Gate, que possuía uma lança cuja haste parecia uma lançadeira de tecelão.

Entretanto, Deus me advertiu, dizendo: “Tu não construirás nenhum edifício em homenagem a Yahweh, meu Nome, porque és homem de guerra e em tua violência derramaste muito sangue humano!”

Quando o teu povo sair à guerra contra os inimigos, seja qual for o caminho pelo qual os enviares, e orarem a ti voltados para a Cidade que escolheste e para o Templo que edifiquei ao teu Nome,

e também Baalate, Senhora, e todas as cidades de sua propriedade e que tinham a função de armazenar alimentos para a nação, bem como todas as cidades onde ficavam os carros de guerra, seus condutores e os cavalos. Salomão construiu tudo o que o seu coração desejou em Jerusalém, no Líbano e em todo o território sob o seu domínio.

Contudo, Salomão não obrigou nenhum filho de Israel a trabalhar como escravo; eles se dedicaram a servir ao rei como homens de guerra, chefes de seus capitães, comandantes dos seus carros, condutores e cavaleiros.

O rei Salomão mandou fazer duzentos grandes escudos de guerra de ouro batido, utilizando três quilos e seiscentos gramas de outro batido na confecção de cada escudo.

Fez ainda, mais trezentos pequenos escudos de guerra de ouro batido, com um quilo e oitocentos gramas de ouro em cada um, e os dispôs no interior do Palácio da Floresta no Líbano.

Assim que retornou a Jerusalém, Roboão convocou cento e oitenta mil homens treinados para a guerra, das tribos de Judá e de Benjamim, para atacarem Israel e recuperarem o domínio de Roboão sobre todo o reino.

Assim diz o SENHOR: ‘Não partireis em guerra, nem lutareis contra os vossos próprios irmãos; volte cada um à sua casa, porquanto o que está acontecendo procede da minha vontade!’ Então eles compreenderam e aceitaram a Palavra do SENHOR e desistiram de atacar Jeroboão.

Com mil e duzentos carros de guerra e sessenta mil cavaleiros; era incontável o exército que veio com ele do Egito: líbios, suquitas e cuxitas, isto é, etíopes.

Todos os demais acontecimentos do reinado de Roboão, do princípio ao fim do seu governo, estão escritos na História do Profeta Semaías e na História do Profeta Ido, conforme está registrado na lista dos antepassados de Roboão. Entrementes, durante todo esse tempo, Roboão e Jeroboão estiveram em guerra um contra o outro.

Era o nome de sua mãe Mihaiáhu bat Uriel, Micaías filha de Uriel, da cidade de Guivá, Gibeá. E também houve guerra entre Abias e Jeroboão.

Portanto, Deus está conosco, e marcha à nossa frente, como também os seus sacerdotes com as trombetas, para anunciarem a guerra contra vós. Ó povo de Israel, não pelejeis contra Yahweh, o SENHOR Deus de vossos pais, porquanto sereis arrasados!”

Os guerreiros de Judá deram o grito de guerra e, assim que gritaram, Deus feriu Jeroboão e todo o Israel diante de Abias e de Judá.

De maneira que Abias e o seu povo fizeram grande matança entre eles; porquanto tombaram no campo de guerra naquele dia quinhentos mil homens escolhidos, filhos de Israel.

Construiu cidades fortes em Judá, pois havia paz da terra, e não houve guerra contra ele naqueles anos, porquanto Yahweh o abençoara com descanso.

Zerá, o etíope, conhecido como cuchita, decidiu atacar as cidades de Judá com um exército de um milhão de soldados e trezentos carros de guerra, e chegou até Mareshá, Maressa.

Asa e as tropas que o acompanhavam perseguiram os desgarrados cuchitas até Guerar, Gerar. Então a mortandade foi enorme, tombaram todos os etíopes que faziam parte daquele grande exército; porquanto foram perseguidos e destruídos pelo próprio SENHOR, diante do seu exército. E os homens de Judá levaram dali muitas e valiosas riquezas como despojo de guerra.

Naquele dia, ofereceram em sacrifício a Yahweh, o SENHOR, do despojo de guerra que haviam trazido, setecentos bois e sete mil ovelhas.

E assim não se teve notícia de qualquer rebelião ou guerra até o trigésimo quinto ano do governo do rei Asa.

Acaso, não formavam os etíopes, os cuchitas, e os líbios um grande e poderoso exército, com muitíssimos carros de guerra e seus cavaleiros? Contudo, havendo tu confiado em Yahweh, o SENHOR, ele os entregou pessoalmente nas tuas mãos.

Acabe, rei de Israel, indagou a Josafá, rei de Judá: “Irás, porventura, comigo lutar contra Ramote-Gileade?” Ao que Josafá prontamente retrucou-lhe: “Sou com tu, e meu povo é como o teu povo; eis que estaremos contigo na guerra!”

O rei da Síria havia ordenado a seus chefes dos carros de guerra: “Não lutareis nem contra soldados nem contra oficiais, mas tão somente contra o próprio rei de Israel.

Então Josafá e os seus soldados partiram e foram saquear os cadáveres e encontraram entre eles grande quantidade de equipamentos, jóias, roupas e objetos de valor; passaram três dias saqueando esse despojo de guerra, porquanto havia muito mais do que podiam carregar.

o qual foi obrigado a retornar a Jezreel para tratar dos ferimentos sofridos em Ramá, quando lutava contra Hazael, rei da Síria. Mais tarde, Acazias, filho de Jeroão, rei de Judá, desceu para visitar Jorão, filho de Acabe, em Jezreel, que buscava recuperar-se dos males provocados pelas feridas de guerra.

Por volta da primavera, na virada do ano, o exército da Síria decidiu atacar Joás. Invadiram Judá e Jerusalém e exterminaram todos os chefes e líderes do povo, e encaminharam todo o seu despojo de guerra ao rei de Damasco.

Contudo, se julgas que serás fortalecido para a guerra desse modo, Deus te fará cair diante do inimigo; pois Deus tem todo o poder para cooperar e também para fazer cair e derrotar!”

Nesse ínterim Amazias retornou da chacina dos edomitas trazendo os deuses do povo de Seir entre os despojos de guerra, os quais estabeleceu como seus próprios deuses e protetores, reverenciou tais ídolos e queimou incenso diante deles em adoração.

Então, se levantaram alguns homens dentre os chefes dos filhos de Efraim, a saber, Azarias, filho de Joanã, Berequias, filho de Mesilemote, Jeizquias, filho de Salum, e Amasa, filho de Hadlai, contra os que estavam retornando da guerra e lhes repreenderam, exclamando:

Designou oficiais de guerra para comandar o povo, reuniu-os na praça da porta da cidade e lhes falou profundamente ao coração, dizendo:

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