'Judeus' na Bíblia
Na mesma época, Rezim, rei da Síria, restituiu Elate à Síria e lançou fora dela os judeus; os edomitas mudaram-se para Elate, onde habitam até os nossos dias.
Em seguida, Rabsaqué, levantou-se, bradou em hebraico, a língua dos judeus: “Ouvi a palavra do grande rei, do soberano da Assíria!
Entretanto, no sétimo mês, Ismael, filho de Netanias e neto de Elisama, que tinha sangue real, foi com dez homens e assassinou Gedalias e os judeus e os babilônios que estavam em Mispá.
O exército dos arameus tinha vindo com menos soldados do que o exército dos judeus, mas Yahweh, o SENHOR, o fez parecer um exército muito grande, poderoso e destemido, porquanto Judá havia sido desleal e abandonado o Eterno, o Deus dos seus antepassados. E assim o juízo foi plenamente executado sobre o rei Joás.
Em seguida, todos os comandantes e servos de Senaqueribe bradaram na língua dos judeus contra o povo de Jerusalém, que estava sobre a muralha, com o objetivo de os atemorizar e os desesperar, e com isso conquistarem toda a cidade.
‘Informamos o rei que os judeus que chegaram a nós da tua parte vieram a Jerusalém e estão reconstruindo aquela cidade rebelde e perversa. Estão restaurando os seus muros e fazendo reparos nos seus alicerces.
Assim, logo que a cópia da carta do rei Artaxerxes foi lida perante Reum e Sinsai, o escrivão, e seus companheiros, foram eles depressa a Jerusalém e forçaram os judeus de forma violenta a suspender o trabalho.
Ora, os profetas Hagai, Ageu e Zacarias ben Ido, Zacarias filho de Ado, puseram-se a pregar aos judeus de Judá e de Jerusalém, em o Nome do Deus de Israel, que estava sobre eles.
Mas os olhos do seu Deus estavam sobre os líderes dos judeus, e eles não foram impedidos de trabalhar até que um relatório fosse enviado a Dario e dele se recebesse uma decisão oficial a respeito do assunto.
De modo algum interrompais a obra desta Casa de Deus, para que o governador dos judeus, os seus anciãos e líderes possam livremente reedificar a Casa de Deus sobre o seu antigo terreno.
De igual forma, por mim se decreta o que haveis de fazer a estes líderes dos judeus, a fim de que reconstruam este templo, a saber, que da tesouraria real, isto é, dos tributos provenientes da província do Eufrates-Oeste, se pague pontualmente toda a despesa destes homens, para que não haja qualquer paralisação no bom desenvolvimento da obra.
Dessa maneira, os líderes dos judeus continuaram a construir e a prosperar, encorajados pela pregação dos profetas Ageu e Zacarias, descendentes de Ado. Eles concluíram a reedificação da Casa, de acordo com as orientações do Deus de Israel e os decretos de Ciro, Dario e Artaxerxes, reis da Pérsia.
Hanani, um de meus irmãos, veio de Judá com mais alguns homens. Indaguei-lhes pelos judeus que haviam voltado, os que sobreviveram ao cativeiro, e a respeito de Jerusalém.
Os oficiais não ficaram sabendo aonde eu tinha ido, pois até então eu nada havia revelado aos judeus, aos sacerdotes, aos nobres, aos oficiais e aos demais sobre a obra que iriam realizar.
Quando Sambalate tomou conhecimento sobre a obra de restauração das muralhas que estávamos implementando, ficou irado. Ridicularizou os judeus e,
na presença de seus compatriotas e dos grandes líderes de Samaria, exclamou: “O que aqueles fracos judeus estão tentando fazer? Será que conseguirão se fortalecer? Irão ainda oferecer sacrifícios? Serão capazes de terminar o que iniciaram em um só dia? Talvez até possam ressuscitar pedras de construção dos montes de escombros e de pedras queimadas?”
Os judeus que viviam perto deles dez vezes nos advertiram: “Cuidado! De todos os lugares onde moram, subirão contra nós de uma vez!”
Levantou-se então uma grande queixa popular, a partir dos homens e de suas esposas, contra os judeus.
E afirmei-lhes: “Nós, segundo as nossas posses, compramos de volta os nossos irmãos judeus que tinham sido vendidos aos outros povos. E agora vendestes os vossos próprios irmãos? Assim eles teriam que ser vendidos a nós outra vez?” Eles, diante desta confrontação, não tiveram como responder, e ficaram em silêncio.
Além disso, cento e cinquenta homens dos judeus e dos magistrados e os que vinham a nós, sentavam à minha mesa para as refeições, como também os visitantes de outras nações ao redor de nós.
E nessa missiva estava escrito: “Comenta-se entre as nações, e Gesém é testemunha, que tu e os judeus planejais uma rebelião; por isso estás reconstruindo os muros. Dizem também que desejas tornar-te rei deles,
Além disso, naquela época constatei também que alguns judeus tinham desposado mulheres estrangeiras, de Asdobe, Amom e Moabe.
Todavia, assim que soube a que povo Mardoqueu pertencia, achou que não bastaria tirar a vida apenas de um judeu. Por esse motivo, Hamã procurou uma maneira de matar todos os judeus, o povo de Mardoqueu, em todo o império de Xerxes.
Considerando as palavras e a proposta que ouvira, o rei tirou seu anel-selo do dedo, entregou-o a Hamã, o inimigo dos judeus, filho de Hamedata, descendente de Agague, e declarou:
As cartas foram enviadas por correios, mensageiros, a todas as províncias do rei, com a ordem expressa de executar, matar e eliminar todos os judeus, inclusive crianças, mulheres, jovens e idosos sem exceção, e de saquear todos os seus bens, tudo em uma ação rápida de apenas um dia, o décimo terceiro dia do décimo segundo mês, o mês de Adar,
Em todas as províncias aonde chegava a palavra do rei, por meio de seu decreto lido nas praças, houve grande consternação e pranto entre os judeus, com jejum, clamor e lamentação. Muitos se deitaram em pano de saco e em cinza.
Mardoqueu lhe contou tudo o que tinha ocorrido com ele e a soma exata da prata que Hamã havia prometido depositar na tesouraria do rei para a execução da matança total dos judeus.
Também lhe deu a cópia do decreto proclamado na capital, Susã, que determinava o extermínio dos judeus, para que ele a mostrasse a Ester e lhe explicasse tudo o que estava se passando, e lhe pedisse que fosse falar com o rei, e lhe rogasse misericórdia e intercedesse junto a ele em favor do seu povo.
imediatamente mandou adverti-la: “Não imagines que, somente por estares vivendo no palácio do rei, serás a única a escapar da matança dos judeus,
porquanto se calares neste momento crucial, certamente socorro e salvação surgirão de outra parte para os judeus, mas tu e a casa de teu pai, os teus familiares, todos sereis aniquilados. Quem sabe se não foi para este dia que foste nomeada rainha da Pérsia?”
“Vai, ajunta a todos os judeus que se acharem na capital, Susã, e jejuai por mim, e não comais, nem bebais por três dias, nem de noite nem de dia; eu e as minhas servas também jejuaremos. Depois, irei ter com o rei, ainda que esse seja um gesto considerado rebelde e contra a lei; se perecer por isso, pereci!”
E Hamã contou tudo o que havia ocorrido a Zeres, sua esposa, e a todos os seus amigos. E tanto seus amigos mais chegados como Zeres, sua esposa, lhe preveniram: “Se este Mardoqueu, diante do qual já começaste a cair, é da linhagem dos judeus, não prevalecerás contra ele, mas com toda a certeza tua ruína está bem próxima!”
Naquele mesmo dia o rei transferiu para a rainha a casa e todos os bens de Hamã, o inimigo dos judeus. E Mardoqueu apresentou-se diante do rei, pois Ester tinha revelado quem ele era.
Todavia Ester voltou a rogar ao rei e, lançando-se aos pés dele, implorou-lhe em meio a muitas lágrimas que revogasse o plano maligno que Hamã, o descendente de Agague, tinha engendrado contra os judeus.
E confirmou sua súplica, dizendo: “Se for do agrado do rei, e se hoje alcanço o seu favor, e se ele considerar justo, e se eu mesma for agradável a seus olhos, que ele revogue expressamente todas as cartas que Hamã, filho do agagita Hamedata, descendente de Agague, escreveu e endereçou a todas as províncias do rei determinando o extermínio de todos os judeus.
Em seguida o rei Xerxes respondeu à rainha Ester e ao judeu Mardoqueu: “Mandei enforcar Hamã e passei todos os seus bens para Ester porquanto ele atentou contra os judeus.
Escrevei, pois, agora mesmo, novo decreto a respeito dos judeus, o que bem vos parecer, em nome do rei, e selai-o com o meu anel real. Porque todo edito redigido em nome do rei e selado por meio do seu anel é irrevogável!”
Imediatamente foram convocados os escribas reais, e essa fato ocorreu no vigésimo dia do terceiro mês, o mês de Sivan, isto é, entre maio e junho. Os secretários do rei escreveram todas as ordens ditadas por Mardoqueu aos judeus, aos sátrapas, aos governadores e aos nobres das cento e vinte e sete províncias que se estendiam da Índia até Cuxe, Etiópia. Essas determinações foram redigidas na língua de cada povo e segundo a escrita de cada província, como também aos judeus, na sua própria escrita e linguagem.
E o decreto do rei concedia aos judeus de cada cidade o direito de se reunirem e de se protegerem, de destruir, matar e aniquilar qualquer força armada de qualquer povo ou província que tentasse atacá-los, colocando também em risco suas mulheres e crianças. Resguardava também o direito de saquear os bens dos seus adversários em guerra.
Uma cópia desse decreto foi publicada como lei em cada província e levada ao conhecimento do povo de cada nação, a fim de que naquele dia os judeus estivessem prontos para vingar-se de todos os seus inimigos.
E grande felicidade, alegria, satisfação e honra tomou conta dos corações de todos os judeus.
Em cada província e em cada cidade, onde quer que se anunciasse as ordens do decreto real, explodia entre os judeus grandes manifestações de contentamento, seguidas de animados banquetes e festas. Muitos gentios, pessoas que pertenciam a outros povos do reino, se tornaram judeus, pois o temor dos judeus tinha se apoderado deles.
No décimo terceiro dia do décimo segundo mês, que é o mês de Adar, isto é, entre fevereiro e março, quando devia entrar em vigor o decreto do rei. Naquele exato dia os inimigos dos judeus aguardavam o momento de vencê-los no campo de batalha, entretanto aconteceu tudo aconteceu muito diferente dessa expectativa: os judeus dominaram aqueles que os odiavam.
Os judeus se reuniram nas suas cidades, em todas as províncias do rei Assuero, Xerxes, para erguer a mão contra aqueles que procuravam o seu aniquilamento. E ninguém conseguia resistir-lhes, pois o temor dos judeus havia caído sobre todos os povos.
E todos os príncipes das províncias, os sátrapas, os governadores e os administradores dos negócios do rei cooperavam com os judeus, porquanto grande era o temor que alimentavam em relação a Mardoqueu.
Os judeus feriram todos os seus inimigos a golpes de espada, matando-os e aniquilando-os, e fizeram o que desejaram com os que os odiavam.
E os judeus mataram e eliminaram quinhentos homens da capital, Susã.
os dez filhos de Hamã, filho de Hamedata, o grande inimigo dos judeus. Mas não colocaram a mão nos seus bens.
que informou à rainha Ester: “Os judeus mataram e liquidaram quinhentos homens e os dez filhos de Hamã na capital , Susã. Que terão feito nas demais províncias do rei? Agora, pois, qual é a tua petição? Pede-me e será igualmente atendida! Qual é o teu desejo? Dize-me e ele te será concedido!”
Então lhe declarou Ester: “Se for do agrado do rei, que os judeus de Susã tenham autorização para executar também amanhã o mesmo decreto real de hoje, para que os corpos dos dez filhos de Hamã sejam expostos a toda gente pendurados na forca!”
Os judeus de Susã ajuntaram-se no décimo quarto dia do mês de Adar e mataram trezentos homens de Susã, todavia não tocaram em seus bens.
Entrementes, os demais judeus que viviam nas províncias do império, da mesma forma se reuniram para se proteger e se livrar dos seus inimigos. E exterminaram setenta e cinco mil homens dos que os odiavam, mas não se apossaram de qualquer dos bens de seus inimigos.
Os judeus da capital, Susã, contudo, tinham se reunido no décimo terceiro e no décimo quarto dias, e no décimo quinto descansaram e dele fizeram um dia memorável, de banquetes e muita alegria.
Por esse motivo os judeus que vivem em vilas e aldeias comemoram o décimo quarto dia do mês de Adar como um dia de banquetes, honra e júbilo, um dia em que se envia porções de alimento e presentes uns aos outros.
Mardoqueu registrou por escrito todos esses acontecimentos e enviou cartas a todos os judeus de todas as províncias do rei Assuero, Xerxes, tanto às mais próximas como às mais distantes em todo o reino.
Porquanto nesses dias os judeus livraram-se dos seus inimigos; nesse mês a sua humilhação e tristeza tornou-se em honra e júbilo, e o seu pranto, num dia de festa. Escreveu-lhes recomendando que comemorassem aquelas datas memoráveis como dias de festa e felicidade; de troca de saudações e presentes e de ofertas aos pobres.
E assim os judeus passaram a observar a tradição de realizar aquela celebração, conforme Mardoqueu lhes havia prescrito.
Pois Hamã, filho do agagita Hamedata, inimigo de todos os judeus, tinha tramado malignamente contra eles tentando exterminá-los e, para tanto, havia lançado o Pur, isto é, a Sorte, com o objetivo de conhecer a melhor maneira de realizar a destruição total dos judeus.
No entanto, quando estes sórdidos planos chegaram ao conhecimento do rei por intermédio de Ester, ele deu ordens expressas e por escrito para que a intenção maligna de Hamã para com os judeus se voltasse contra a sua própria cabeça, e para que ele e seus filhos fossem executados e pendurados na forca.
os judeus decidiram estabelecer o costume de que eles e os seus descendentes e todos os que se tornassem judeus não deixariam de celebrar anualmente esses dois dias memoráveis, exatamente na forma estabelecida descrita na carta e em suas datas certas.
Esses dois dias seriam lembrados e guardados em cada família, em todas as gerações, em todas as províncias e cidades. Esses dias de Purim não seriam revogados jamais entre os judeus, e os seus descendentes os haveriam de lembrar e celebrar para sempre.
Mardoqueu enviou cartas a todos os judeus das cento e vinte e sete províncias do império de Assuero, Xerxes, desejando-lhes paz, segurança e prosperidade,
e confirmando que os dias dos Purimdeveriam ser comemorados nas datas exatas e determinadas, conforme o judeu Mardoqueu e a rainha Ester haviam estabelecido e decretado para si mesmos, para todos os judeus e para os seus descendentes de todas as gerações, e acrescentou observações sobre tempos de jejum, lamentação e preparação.
O judeu Mardoqueu foi o segundo na hierarquia do império, logo depois do rei Assuero, Xerxes. Era um homem notável, ilustre e de grande influência entre todos os judeus e amado pela multidão de seus irmãos, porquanto trabalhava sempre para o bem de seu povo, promovendo a justiça e o bem-estar entre todos de seu tempo.
“Coloca-te junto à porta do Templo de Yahweh e prega esta mensagem: Escutai a Palavra do SENHOR, vós todos, judeus, que entrais por estas portas para adorardes Yahweh!
e entreguei essa escritura de compra a Baruque, filho de Nerias, filho de Maaseias, na presença de meu primo Hanameel, das testemunhas que tinham assinado a escritura e de todos os judeus que estavam sentados no pátio da guarda.
Em seguida, o rei Zedequias confidenciou a Jeremias: “Tenho medo dos judeus que estão apoiando os babilônios, pois esses caldeus poderão entregar-me nas mãos deles, e eles me submeterão a muitas privações!”
Do mesmo modo, quando todos os judeus que viviam em Moabe, entre os amonitas e em Edom, e os que se encontravam em todos os países tomaram conhecimento que o rei da Babilônia tinha permitido um remanescente em Judá e nomeado Gedalias, filho de Aicam, filho de Safãm, como autoridade sobre eles;
todos os judeus de todas as partes para onde foram expulsos retornaram rapidamente para a terra de Judá, até Gedalias em Mispá, e colheram grande quantidade de uvas para o vinho e as boas frutas de verão.
Então Joanã, filho de Careá, teve uma conversa em particular com Gedalias em Mispá e lhe sugeriu: “Peço-te que me deixes ir e matar Ismael, filho de Netanias, sem que ninguém o saiba. Por que motivo ele teria o direito de tirar-te a vida, de modo que fossem dispersos todos os judeus que se uniram a ti e fosse exterminado o remanescente de Judá?”
Ismael também matou todos os judeus que estavam com Gedalias, em Mispá, assim como os soldados caldeus babilônicos que se encontravam ali.
Esta, pois, é a Palavra de Yahweh, que foi dirigida a Jeremias, para todos os judeus que estavam no Egito e habitavam em Migdol, Tafnes, Mênfis, e na região de Patros:
Contudo, prestai atenção à Palavra do SENHOR, todos vós judeus que habitais nas terras do Egito: ‘Eu juro pelo meu grande Nome’, afirma Yahweh, ‘que em todo o Egito ninguém de Judá voltará a invocar o meu Nome ou a jurar pela vida do Soberano, o Eterno.
Vigiarei sobre eles para trazer-lhes o mal e a ruína e não o bem, nem a edificação; os judeus do Egito morrerão em meio às guerras, e pela fome até que sejam todos destruídos.
Este é o número de prisioneiros que Nabucodonosor expatriou: No sétimo ano, 3023 judeus;
em seu vigésimo terceiro ano, 745 judeus mandados ao cativeiro pelo capitão da guarda imperial Nebuzaradã. E assim, naquela época, ao todo, foram desterrados e levados ao cativeiro: 4600 judeus.
No quinto dia do quarto mês do meu trigésimo ano, eu, o sacerdote Iehezkel ben Buzi, Ezequiel filho de Buzi, vivia na Babilônia, às margens do rio Kevar, Quebar, junto com os judeus que haviam sido levados para lá expatriados e prisioneiros. E aconteceu que os céus se abriram, e eu tive visões de Deus.
Prepara-te, pois esta profecia parecerá aos ouvidos dos judeus como falso presságio ou previsão inútil, porque haviam firmado uma aliança com juramento; contudo, o rei invasor os fará recordar com clareza de toda a malignidade que cometeram , e os levará cativos.
Contudo, há alguns homens judeus que tu nomeaste para zelar pelos negócios da província da Babilônia: Sadraque, Mesaque, Abede-Nego, que não fizeram caso de ti nem de tuas ordens, ó rei; não cultuam aos teus deuses, tampouco adoram a imagem de ouro que tu ergueste!”
E, indagavam: “Onde está aquele que é nascido rei dos judeus? Pois do Oriente vimos a sua estrela e viemos adorá-lo”.
Jesus foi conduzido à presença do governador; e este o interrogou: “És tu o rei dos judeus?” Afirmou-lhe Jesus: “Tu o dizes”.
Trançaram uma coroa de espinhos e a forçaram sobre sua cabeça. Puseram em sua mão direita um caniço e, ajoelhando-se diante dele, escarneciam exclamando: “Salve! Salve! Ó Rei dos Judeus!”
Acima de sua cabeça fixaram por escrito a acusação forjada contra ele: “ESTE É JESUS, O REI DOS JUDEUS”.
Os soldados receberam o dinheiro e fizeram como haviam sido orientados. E, por isso, essa versão dos acontecimentos se conta entre os judeus até o dia de hoje. A Grande Comissão
Pois os fariseus e todos os judeus não se alimentam sem lavar as mãos de forma cerimonial, preservando a tradição dos antigos.
Ao raiar do dia, entraram em assembléia os chefes dos sacerdotes com os líderes religiosos, os mestres da lei e todo o Supremo Tribunal dos Judeus e tomaram uma decisão: amarraram Jesus, levaram-no e o entregaram a Pilatos.
Então Pilatos o interrogou: “És tu o rei dos judeus?” Ao que Jesus lhe replicou: “Tu o dizes”.
E Pilatos lhes ofereceu: “Quereis que eu vos liberte o rei dos judeus?”
Contudo Pilatos lhes questionou: “Assim sendo, que farei com este a quem chamais o rei dos judeus?”
E começaram a saudá-lo: “Salve! Ó rei dos judeus!”.
E assim ficou escrito na acusação contra Ele: O REI DOS JUDEUS.
E José de Arimatéia, membro honrado do Supremo Tribunal dos Judeus, que também aguardava o Reino de Deus, dirigiu-se corajosamente a Pilatos e solicitou o corpo de Jesus.
O centurião havia ouvido falar de Jesus e, por isso, lhe enviou alguns líderes religiosos dos judeus, pedindo que fosse curar seu servo.
E lhe dirigiam muitas outras palavras infames, blasfemando. Jesus diante dos líderes judeus
Diante disso, lhe interrogou Pilatos: “És tu o rei dos judeus?” Replicou-lhe Jesus: “De fato, é como dizes!”
E o provocavam: “Se tu és o rei dos judeus, salva-te a ti mesmo!”
Também havia sido afixada uma inscrição acima dele, onde se lia: ESTE É O REI DOS JUDEUS.
E este é o testemunho de João, quando os judeus enviaram de Jerusalém sacerdotes e levitas para o interrogarem: “Quem és tu?”