'Jônatas' na Bíblia
Os danitas levantaram para si o ídolo, e Jônatas, filho de Gerson, neto de Menashe, Manassés, e depois os seus filhos, foram sacerdotes da tribo de Dã até a época em que a população da terra foi levada cativa para o exílio.
Saul escolheu três mil guerreiros de Israel; dois mil ficaram com ele em Micmás e na região montanhosa de Betel, e mil homens permaneceram com seu filho Jônatas, na cidade de Gibeá, no território da tribo de Benjamim.
Jônatas atacou e matou o comandante filisteu, em Geba, e os filisteus foram informados do que ocorrera. Então Saul mandou tocar o Shofar, a trombeta, conclamando o povo à guerra: “Que ouçam todos os hebreus!”
Saul e seu filho Jônatas e a tropa que estava com eles acamparam em Gibeá de Benjamim, enquanto os filisteus estavam posicionados em Micmás.
Assim, no dia da batalha, nenhum guerreiro de Saul e Jônatas tinha espada nem lança nas mãos, exceto Saul e seu filho Jônatas.
Um dia Jônatas, filho de Saul, ordenou ao seu jovem escudeiro: “Vamos, atravessemos até o posto avançado do exercito filisteu que está posicionado do outro lado!”, todavia nada contou sobre esse intento a seu pai.
entre os quais Aías, que vestia o manto sacerdotal. Ele era filho de Aitube, irmão de Icabode, filho de Finéias e neto de Eli, o sacerdote de Yahweh em Siló. Ninguém sabia que Jônatas tinha se ausentado do grupo.
No desfiladeiro que Jônatas procurava atravessar para atingir o acampamento filisteu, existia um penhasco íngreme de um lado, e outro pico de grande rocha do outro lado. O primeiro se chama Bozez, e o outro, Sené.
Jônatas ordenou ao seu escudeiro: “Vamos, avançaremos até o lugar onde estão aqueles incircuncisos. Talvez o SENHOR faça alguma coisa por nós, porquanto não existe nada que possa impedir a vontade de Yahweh de nos dar a vitória, quer sejamos muitos ou poucos!”
Ao que Jônatas afirmou: “Eis o que faremos: partiremos na direção deles, de peito descoberto.
E gritaram para Jônatas e o rapaz que o acompanhava: “Subi até aqui, pois temos algo a dar-vos a conhecer!” Diante dessa convocação, Jônatas advertiu a seu escudeiro: “Conserva-te atrás de mim, porque Yahweh acaba de entregá-los nas mãos de Israel!”
Em seguida, Jônatas escalou o desfiladeiro, engatinhando, e seu pajem, o seguiu logo atrás. Jônatas ia atacando e derrubando os filisteus, e seu escudeiro os ia matando.
Naquele primeiro ataque, Jônatas e seu fiel escudeiro mataram cerca de vinte homens, em uma área correspondente ao terreno arado por uma junta de bois em um dia, ou seja, cerca de mil e duzentos metros quadrados.
Diante disso ordenou Saul aos seus homens: “Fazei a chamada e verificai quem dos nossos está ausente!” Concluída a contagem, eis que Jônatas e seu escudeiro estavam ausentes.
Entre os filisteus havia hebreus que estavam ao seu serviço e que tinham subido com eles ao acampamento; também eles desertaram para reunir aos homens de Israel que estavam com Saul e Jônatas.
Jônatas, entretanto, não sabia da imprecação que seu pai havia imposto ao exército, de modo que estendeu a ponta da vara que tinha na mão e a molhou no favo de mel e, com a mão, saboreou o mel, e logo a sua visão que estava turva e enfraquecida, revigorou-se e ficou nítida.
Ao que Jônatas lhe respondeu de pronto: “Infelizmente, meu pai cometeu um grande erro e trouxe desgraça sobre seu povo!” Vede como estou revigorado e enxergo melhor por haver provado um pouco deste mel.
Tão certo como vive Yahweh, que dá salvação e vitória a Israel, assim, ainda que seja o meu filho Jônatas o culpado, deverá morrer!” Contudo, ninguém disse uma só palavra.
Em seguida, declarou Saul diante de todo o Israel: “Ponde-vos todos vós de um lado, e eu e meu filho Jônatas de outro lado”, e o povo respondeu a Saul: “Faze o que te parece certo!”
Saul então exclamou: “Ó Yahweh, Deus de Israel, por que não respondeste com clareza hoje ao teu servo? Se o pecado recai sobre mim ou sobre o meu filho Jônatas, ó SENHOR, Deus de Israel, revela-me a verdade!” E a sorte tirada mediante o Urim e o Tumim apontou Saul e Jônatas, e todos os soldados saíram livres.
Em seguida Saul determinou: “Lançai, pois, agora, a sorte entre mim e o meu filho Jônatas!”, e Jônatas foi indicado.
Então Saul voltou-se para Jônatas e lhe inquiriu: “Conta-me o que fizeste!” Jônatas replicou: “Eu somente provei um pouco de mel com a ponta da vara que tinha na mão. Todavia estou pronto para morrer.”
E Saul concluiu: “Que Deus me castigue com todo rigor, caso você não pague com a morte Jônatas!”
Os soldados, contudo, intercederam por Jônatas junto a Saul argumentando: “Jônatas, aquele que alcançou esta grande vitória em Israel, vai morrer? De maneira alguma! Tão certo como vive Yahweh, não cairá um só cabelo da sua cabeça, porquanto foi na companhia de Deus que ele realizou hoje tudo o que fez!” Assim o povo resgatou Jônatas, e ele não foi executado.
Saul teve três filhos homens: Jônatas, Isvi e Malquisua. A sua filha mais velha chamava-se Merabe, e a mais nova, Mical.
E aconteceu que terminada a conversa entre Saul e Davi, a alma de Jônatas, filho de Saul, apegou-se à alma de Davi com profundo sentimento de respeito e fraternidade. E Jonatas amou Davi como a si mesmo.
Jônatas fez um juramento de amizade com Davi, porquanto tornara-se seu melhor amigo.
Jônatas tirou o manto que vestia e o deu a Davi, também lhe entregou sua túnica militar, espada, arco e cinturão.
Saul contou a seu filho Jônatas e a todos os seus oficiais a sua intenção de levar Davi à morte. Ora, Jônatas, filho de Saul, nutria grande amizade por Davi,
Jônatas falou bem de Davi a seu pai Saul, e aconselhou: “Não peque o rei contra o teu servo Davi, porque nenhuma falta cometeu contra ti; pelo contrário, tudo o que tem realizado tem sido de grande vantagem para ti.
Então Saul atendeu ao pedido de Jônatas e jurou em o Nome do SENHOR, o Deus vivo, que Davi não seria morto.
Então Jônatas chamou Davi e lhe comunicou as boas notícias. Aí o levou a Saul, e Davi continuou a servir o rei como de costume.
Então, Davi fugiu da casa dos profetas , em Ramá, e foi conversar com Jônatas e lhe indagou: “Que fiz eu? Qual a minha falta? Que crime cometi contra teu pai, para que procure obstinadamente tirar-me a vida?”
Ao que Jônatas lhe assegurou: “Longe de ti tal pensamento! Tu não morrerás. Meu pai não implementará nenhum plano, importante ou não, sem avisar-me. Por que ocultaria tal empreitada de mim? Não se aflija, isso é impossível!”
Contudo, Davi fez um juramento solene e declarou a Jônatas: “Teu pai sabe perfeitamente que eu conto com tua amizade e cooperação, e deduziu: ‘Jônatas não deve ficar sabendo dos meus intentos para que não se entristeça demais’ No entanto, tão certo como vive Yahweh, o SENHOR, e como tu vives, estou a um passo de conhecer a morte!”
Então Jônatas perguntou a Davi: “O que desejas que eu faça para te ajudar?”
Ao que Davi orientou Jônatas: “Amanhã é a festa lua nova e deverei estar com o rei para cear; entretanto, deixa-me ir, porém, para esconder-me no campo até o pôr-do-sol.
Jônatas lhe declarou: “Afasta de ti este mau pensamento! Se eu soubesse com certeza que meu pai está decidido a fazer cair sobre ti uma desgraça, não te contaria depressa?”
Então Jônatas disse a Davi: “Vem, saiamos para o campo.” E saíram ambos ao campo.
Jônatas prometeu a Davi: “Por Yahweh, Deus de Israel! Sondarei meu pai amanhã, à mesma hora: se tudo for favorável a Davi e se, por consequência, eu não te mandar nenhum aviso,
que o SENHOR faça a Jônatas o mesmo mal e ainda lhe castigue mais! Mas se meu pai intentar fazer cair sobre ti qualquer injustiça ou crueldade, eu encontrarei uma forma de te informar e te ajudarei partir; escaparás são e salvo, e que o SENHOR esteja sempre contigo como já esteve com meu pai um dia!
E Jônatas fez com que Davi reafirmasse seu juramento de amizade leal, porquanto Jônatas amava Davi como a si próprio.
Então Jônatas combinou com Davi: “Amanhã é a celebração da festa da lua nova, e tua ausência será questionada, porquanto teu lugar ficará vazio.
Saul tomou seu lugar de costume, junto à parede, em frente ao seu filho Jônatas, e Abner sentou-se ao lado do rei, porém o lugar de Davi ficou vago.
No dia seguinte, o segundo dia do festival da lua nova, o lugar de Davi continuou vazio. Então Saul indagou a seu filho Jônatas: “Por que o filho de Jessé não veio cear conosco nem ontem nem hoje?”
Ao que Jônatas lhe explicou: “Davi me pediu com insistência permissão para ir a Belém.
Então Saul se inflamou de cólera contra Jônatas e esbravejou: “Filho de uma vagabunda insolente! Acaso não tenho pleno conhecimento que tens favorecido o filho de Jessé para tua vergonha e para vergonha daquela que te deu à luz?
Contudo, Jônatas ponderou a seu pai: “Por que deverá ele morrer? Que te fez Davi?”
Diante destas palavras, Saul tomou sua lança e a arremessou contra Jônatas com a gana de matá-lo. E assim, ficou claro para Jônatas o quanto seu pai estava determinado a destruir a vida de Davi.
Então Jônatas deixou a mesa fervendo de raiva, e não comeu nada nesse segundo dia de celebrações de lua nova, pois grande era sua tristeza e vergonha pela humilhação que seu pai lançara sobre a pessoa de Davi.
Na manhã do dia seguinte, Jônatas partiu para o campo, para o encontro combinado com Davi, e ia acompanhado de um menino que o servia.
Ele disse ao seu jovem servo: ‘Corre e procura as flechas que vou atirar.’ O servo correu, e Jônatas atirou uma flecha com força suficiente para que ela fosse além dele.
Assim que o servo conseguiu chegar próximo da flecha que ele havia atirado, Jônatas lhe gritou: “Não está a flecha para lá de ti?”
E Jônatas gritou ainda outra vez: “Rápido! Despacha-te! Não te demores!” O servo de Jônatas apanhou a flecha e a trouxe ao seu senhor.
O menino não desconfiou de nada. Só Jônatas e Davi sabiam o real significado de tudo o que estava acontecendo ali.
Em seguida, Jônatas entregou as suas armas ao jovem servo que o acompanhara e ordenou-lhe: “Volta e leva-as à cidade!”
Assim que o servo de Jônatas partiu de volta à cidade, Davi saiu de trás do outeiro, atirou-se ao chão e inclinou a fronte três vezes, encostando o rosto na terra, diante de Jônatas; em seguida os dois se abraçaram. Então despediram-se beijando um ou outro e chorando copiosamente; e Davi pranteou ainda mais do que Jônatas.
Então Jônatas encorajou a Davi, dizendo: “Vai em paz. Quanto ao pacto de amizade leal que juramos um ao outro em o Nome do SENHOR, que o próprio Yahweh seja testemunha entre mim e ti, entre a minha descendência e a tua!” E assim, Davi partiu e Jônatas retornou à cidade.
Jônatas, filho de Saul, foi encontrar-se com Davi na cidade de Horesa e encorajou Davi a continuar confiando na proteção de Deus.
Disse Jônatas a Davi: “Não temas, porquanto as mãos de meu pai Saul não te tocarão. Em verdade, tu reinarás sobre Israel, e eu lhe servirei como segundo em comando. Ora, até mesmo meu pai conhece esta profecia!” 2
Então ali, na presença do SENHOR, ambos renovaram seu pacto e promessa de amizade perene. Davi permaneceu em Horesa, e Jônatas retornou para casa.
Os filisteus pelejaram contra Saul e sua família; e mataram Jônatas, Abinadabe e Malquisua, filhos de Saul.
Diante do que Davi inquiriu: “Que aconteceu? Dize logo!” E o fugitivo respondeu prontamente: “As tropas bateram em retirada do campo de batalha, e muitos tombaram mortos. O próprio Saul e seu filho Jônatas também morreram!”
Então questionou Davi à pessoa que lhe trazia essas notícias: “Como sabes que Saul e seu filho Jônatas pereceram?”
E lamentaram grandemente, pranteando e jejuando até o fim da tarde, por Saul e por seu filho Jônatas, pelo exército do SENHOR e pelo povo de Israel, porque muitos haviam tombado ao fio da espada do inimigo.
Davi demonstrou seu pesar pela morte de Saul e seu filho Jônatas, entoando esta lamentação,
O arco de Jônatas era mortal e nunca recuou do sangue dos feridos e da gordura dos poderoso, a espada de Saul jamais voltou vazia.
Saul e Jônatas, amados e excelentes, na vida e na morte não se separaram. Mais do que as águias eram velozes, mais do que os leões eram fortes.
Como caíram os heróis no meio do campo de batalha? Jonatas, a tua morte sobre os montes de Israel dilacerou-me o coração!
Jônatas, filho de Saul, tinha um filho aleijado dos pés. Esse menino tinha cinco anos de idade quando se ouviu a notícia de que Jezreel de que Saul e Jônatas haviam tombado em combate. Sua ama o apanhou e fugiu, todavia, na pressa, ela o deixou cair, e ele ficou manco. Seu nome era Mefibosete.
Certa ocasião Davi questionou a si mesmo: “Será que alguma pessoa da família de Saul ainda vive? Se houver, eu gostaria muito de encontrá-la e fazer algo de bom por essa pessoa, em memória da minha amizade por Jônatas.
O rei prosseguiu: “Resta ainda alguém da família de Saul a quem eu possa demonstrar a lealdade de Deus?” Ao que replicou Ziba: “Ainda há um filho de Jônatas, aleijado dos pés.”
Então Mefibosete, filho de Jônatas, neto de Saul, veio à presença Davi, e se prostrou com o rosto em terra e fez-lhe reverência. Davi o chamou pelo nome: “Mefibosete?” E ele prontamente respondeu ao rei: “Eis aqui teu servo senhor!”
Então Davi o tranquilizou dizendo: “Não temas, porquanto o chamei para lhe demonstrar bondade, por amor a Jônatas, teu pai, meu amigo; restituirei todas as terras de Saul, pai de teu pai, e tu sempre haverás de comer à minha mesa.
Em seguida, o rei ordenou ao sacerdote Zadoque: “Vede! Tu e Abiatar voltai em paz para a cidade, com os vossos dois filhos: Aimaás, teu filho, e Jônatas, filho de Abiatar.
Ali estarão também os seus filhos: Aimaás e Jônatas. Por intermédio deles me informes de tudo o que te for possível ver e ouvir.”
Jônatas e Aimaás estavam aguardando em En-Roguêl, a fonte de Rogel, porque não queriam se arriscar a serem vistos entrando na cidade. Uma criada ia até lá de vez em quando e informava sobre o que estava acontecendo; então eles iam contar ao rei Davi.
Mais tarde os soldados de Absalão chegaram à casa da mulher e lhe interrogaram: “Onde estão Aimaás e Jônatas?” A mulher prontamente lhes respondeu: “Passaram pelo curral das ovelhas e se foram apressados em direção às águas do rio!” Os soldados, no entanto, procuram por toda parte, e não achando ninguém, voltaram a Jerusalém.
Assim que eles partiram, Aimaás e Jônatas saíram do poço e foram avisar o rei Davi: “Levantai-vos e atravessai rapidamente o rio, porque este foi o conselho que Aitofel deu acerca de vós!”
O rei poupou, no entanto, a Mefibosete, filho de Jônatas e neto de Saul, por causa do juramento de lealdade feito perante Yahweh entre Davi e Jônatas, filho de Saul.
Então Davi foi pedir os ossos de Saul e os de Jônatas, seu filho, aos representantes dos cidadãos de Jabes-Gileade. Eles haviam roubado os ossos da praça de Bete-Seã, onde os filisteus os tinham pendurado, no dia em que mataram Saul no monte Gilboa.
Davi tirou dali os ossos de Saul e os de seu filho Jônatas, e os juntou aos dos que tinham sido enforcados.
Então sepultaram os ossos de Saul, os de seu filho Jônatas e os dos que tinham sido executados, na terra de Benjamim, em Sela, no túmulo de Quis, o pai de Saul, na cidade de Zela, no território da tribo de Benjamim. Tudo o que o rei mandou foi feito de acordo com a sua vontade. E depois disso Deus se compadeceu do povo e respondeu as orações em favor da terra de Israel.
Certo dia ele se levantou e desafiou Israel, mas Jônatas, filho de Simeia, irmão de Davi, o matou.
Estava ainda a falar quando chegou Jônatas, filho do sacerdote Abiatar, e Adonias o recebeu com estas palavras: “Entra, pois és homem honesto e certamente trazes boas notícias!”
Diante disso Jônatas lhe replicou: “De fato; o rei Davi, nosso senhor, acaba de proclamar Salomão rei!
E os filhos de Jada, irmão de Samai, foram: Jéter e Jônatas. E Jéter também morreu sem ter filhos.
Estes foram os filhos de Jônatas: Pelete e Zaza. Foram esses, portanto, os descendentes de Jerameel.
Ner gerou Quis, que foi pai de Saul. E Saul foi o genitor de Jônatas, Malquisua, Abinadabe e Esbaal, chamado de Is-Bosete.
O filho de Jônatas foi Meribe-Baal, chamado de Mefibosete, que foi pai de Mica.
Ner gerou Quis, Quis foi pai de Saul, que foi pai de Jônatas, Malquisua, Abinadabe e Esbaal.
O filho de Jônatas foi Meribe-Baal; Meribe-Baal foi pai de Mica.
Então os filisteus perseguiram o rei Saul e seus filhos, e mataram Jônatas, Abinadabe e Malquisua, filhos de Saul.
os filhos de Hasém, de Gizom; Jônatas, filho de Sage, de Harar;
E foi Jônatas, filho de Simeia, irmão de Davi, que o matou porque ele havia desafiado e insultado o povo de Israel.
Azmavete, filho de Adiel, era o responsável pelos tesouros do rei, e Jônatas, filho de Uzias, pelos tesouros dos campos, cidades, povoados, aldeias e torres de sentinela.
Jônatas, tio de Davi, era conselheiro; homem sábio e também escriba. Ele e Jeiel, filho de Hacmoni, serviam aos filhos do rei.
Com eles foram os levitas Semaías, Netanias, Zebadias, Asael, Semiramote, Jônatas, Adonias, Tobias, Tobe-Adonias e os sacerdotes Elisama e Jeorão.
dos filhos de Adim, Ebede, filho de Jônatas, e com ele cinquenta homens;