'Lo' na Bíblia

Todo o povo, ao vê-lo andar e louvar a Deus,

O Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó, o Deus de nossos pais, glorificou a seu Servo Jesus, a quem vós entregastes e perante a face de Pilatos negastes, quando este havia resolvido soltá-lo.

Deus suscitou a seu Servo, e a vós primeiramente vo-lo enviou para que vos abençoasse, desviando-vos, a cada um, das vossas maldades.

E, alguns jovens tomaram a iniciativa de cobri-lo, carregaram-no para fora e o sepultaram.

Então subornaram uns homens para que dissessem: Temo-lo ouvido proferir palavras blasfemas contra Moisés e contra Deus.

Vi, com efeito, a aflição do meu povo no Egito, ouvi os seus gemidos, e desci para livrá-lo. Agora pois vem, e enviar-te-ei ao Egito.

Decorridos muitos dias, os judeus deliberaram entre si matá- lo.

Entretanto, as informações sobre a cilada que estava sendo tramada chegou aos seus ouvidos. Dia e noite os judeus espreitavam às portas da cidade, na expectativa de assassiná-lo.

E falava ousadamente no nome de Jesus. Falava e disputava também contra os gregos, mas eles procuravam matá-lo.

E aconteceu que entrando Pedro, saiu Cornélio a recebê-lo, e, prostrando-se a seus pés, o adorou.

E, havendo-o prendido, o encerrou na prisão, entregando-o a quatro quaternos de soldados, para que o guardassem, querendo apresentá-lo ao povo depois da páscoa.

Ora quando Herodes estava para apresentá-lo, nessa mesma noite estava Pedro dormindo entre dois soldados, acorrentado com duas cadeias e as sentinelas diante da porta guardavam a prisão.

E o anjo continuou a orientá-lo: “Veste a tua roupa e calça as sandálias”. E Pedro assim o fez. Disse-lhe ainda o anjo: “Põe a tua capa e segue-me!”

Pois, as pessoas que habitam em Jerusalém e seus governantes não reconheceram a Jesus, contudo, ao executá-lo, cumpriram as palavras dos profetas, que são lidas todos os dias de sábado.

Mesmo não encontrando motivo legal para condená-lo à sentença de morte, rogaram a Pilatos que o mandasse crucificar.

Porque o Senhor assim no-lo mandou: Eu te pus para luz dos gentios, para que sejas de salvação até aos confins da terra:,

Depois disto voltarei, e reedificarei o tabernáculo de Davi que está caído, levantá-lo-ei das suas ruínas, e tornarei a edificá-lo.

Porque determinou um dia em que julgará o mundo com o rigor de sua justiça, por meio do homem que para isso estabeleceu. E, quanto a isso, Ele deu provas a todos, ao ressuscitá-lo dentre os mortos!” Uns debocham, outros crêem

Certo jovem chamado Êutico, que estava sentado numa das janelas, adormeceu profundamente durante o longo sermão de Paulo. Vencido pelo sono, caiu do terceiro andar. Quando tentaram erguê-lo, já estava morto.

E, logo que nos alcançou em Assôs, recebemo-lo a bordo e fomos a Mitilene;

E, como não podíamos convencê-lo, nos aquietámos, dizendo: Faça-se a vontade do Senhor.

E, procurando eles matá-lo, chegou ao tribuno da coorte o aviso de que Jerusalém estava toda em confusão.

E na multidão uns clamavam duma maneira, outros doutra; mas, como nada podia saber ao certo, por causa do alvoroço, mandou conduzi-lo para a fortaleza.

Agora, pois, com o conselho, rogai ao tribuno que vo-lo traga amanhã como que querendo saber mais alguma coisa de seus negócios, e, antes que chegue, estaremos prontos para o matar.

E, sendo chamado, Tértulo começou a acusá-lo, dizendo:

em tudo e em todo lugar reconhecemo-lo com toda a gratidão, ó excelentíssimo Félix.

Ele tentou até mesmo profanar o templo, mas nós o prendemos, e era nosso desejo julgá-lo conforme os ditames da nossa lei.

Mas, sobrevindo o tribuno Lísias, no-lo tirou de entre as mãos com grande violência,

E mandou ao centurião que o guardassem em prisão, tratando-o com brandura, e que a ninguém dos seus proibisse servi-lo ou vir ter com ele.

Então, rogaram a Festo o favor de transferir Paulo para Jerusalém, em detrimento do direito de Paulo, pois estavam tramando matá-lo na estrada.

Eu, todavia, entendi que ele não havia praticado nada que mereça pena de morte. Mas, como ele apelou para o imperador, decidi enviá-lo a Roma.

Aconteceu estar de cama, enfermo de febre e disenteria, o pai de Públio; Paulo foi visitá-lo, e havendo orado, impôs-lhe as mãos, e o curou.

E Paulo ficou dois anos inteiros na sua própria habitação que alugara, e recebia todos quantos vinham vê-lo,