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'Na' na Bíblia

Então, Uzias se indignou; tinha o incensário na mão e estava pronto para oferecer a queima do incenso sagrado, quando se encolerizou contra os sacerdotes na Casa de Yahweh, junto ao altar dos santos perfumes.

Então, o sumo sacerdote Azarias e todos os sacerdotes voltaram-se para ele, e eis que estava leproso na testa, e apressadamente o lançaram fora; até ele mesmo se deu pressa em sair, logo ao notar que o SENHOR o ferira.

Ele edificou a porta Superior da Casa de Yahweh e providenciou amplos reparos na muralha, na colina de Ofel.

Também construiu várias cidades na região montanhosa de Judá e nos bosques, castelos-fortes e torres nas matas.

Descansou o rei Jotão com seus antepassados, e o sepultaram na Cidade de Davi; e Acaz, seu filho, passou a reinar em seu lugar.

Porque Acaz lançou mão de alguns objetos valiosos dos despojos que estavam guardados na Casa de Yahweh, assim como tomou dos tesouros que estavam no palácio real e na casa dos príncipes e entregou tudo ao rei da Assíria; contudo, isso não o ajudou em nada.

Acaz repousou com seus antepassados e foi sepultado na cidade de Jerusalém, mas não no túmulo dos grandes reis de Israel. Seu filho Ezequias foi proclamado rei e passou a ocupar o seu lugar.

Trouxe os sacerdotes e os levitas, reunindo-os na praça oriental,

Os sacerdotes também entraram na parte inferior do templo do SENHOR para o purificarem, e levaram para o pátio da Casa de Yahweh toda a impureza que encontraram nas dependências do templo do SENHOR; e os levitas a pegaram e a levaram para depositar no vale de Cedrom.

Da mesma forma, todos os objetos que o rei Acaz, durante o seu reinado lançou fora, na sua insensata transgressão, já preparamos e santificamos; e eis que estão diante do altar de Yahweh, o SENHOR.

Cedo, na manhã seguinte, o rei Ezequias convocou os líderes da cidade e, juntos, subiram à Casa de Yahweh, o SENHOR,

Colocou a seguir os levitas na Casa de Yahweh com os címbalos, liras, harpas e cítaras, segundo as prescrições de Davi, de Gade, o vidente do rei, e do profeta Natã; porque esta ordem veio primeiro do SENHOR, por intermédio de seus profetas.

Houve também muitos sacrifícios, juntamente com a gordura das ofertas pacíficas, e com as ofertas de bebidas, as libações, para cada holocausto. E assim se restabeleceu o culto e o serviço religioso na Casa de Yahweh, o SENHOR.

Esse retardamento na celebração em relação à data prescrita deveu-se a falta de sacerdotes santificados em número suficiente, bem como o próprio povo ainda não havia conseguido se reunir todo em Jerusalém.

Em seguida, assumiram seus postos no serviço religioso, em conformidade com o que está escrito na Torá, a Lei de Moisés, homem de Deus. Os sacerdotes aspergiram o sangue dos animais que os levitas lhes entregaram.

Porquanto ainda havia muitos na comunidade que não tinham se santificado; então os levitas tiveram que sacrificar os cordeiros da Páscoa em lugar e favor de quem não estava purificado, isto é, cerimonialmente limpo e que, por esse motivo, não podia consagrar o seu cordeiro pascal ao SENHOR.

Contudo, ainda que muitos dos que vieram de Efraim, de Manassés, de Issacar e de Zebulom não se tivessem purificado, assim mesmo comeram a Páscoa, contrariando o que estava prescrito. Todavia Ezequias orou por eles, suplicando: “Que Yahweh, o SENHOR, na sua imensa bondade e misericórdia, se digne a perdoar o erro e o pecado de

Houve, portanto, grande alegria em Jerusalém, pois desde os dias de Salomão, filho de Davi, rei de Israel, não havia acontecido evento de tais proporções na cidade.

A contribuição que fazia o rei, fruto de seus próprios bens, foi destinada para os holocaustos, para os sacrifícios realizados pelas manhãs e todas as tardes, bem como para os holocaustos do Shabbãth, todos os sábados, das Festas da Lua Nova e das festas fixas, como está escrito na Torá, a Lei do SENHOR.

Em toda a obra que empreendeu no serviço do templo de Deus, bem como na obediência à Tora, Lei e aos mandamentos, Ezequias buscou o seu Deus e trabalhou de todo o coração; e por isso prosperou.

Designou oficiais de guerra para comandar o povo, reuniu-os na praça da porta da cidade e lhes falou profundamente ao coração, dizendo:

Em seguida, todos os comandantes e servos de Senaqueribe bradaram na língua dos judeus contra o povo de Jerusalém, que estava sobre a muralha, com o objetivo de os atemorizar e os desesperar, e com isso conquistarem toda a cidade.

Todas as realizações do rei Ezequias, inclusive seus atos de zelo e dedicação a Deus, estão escritos na Visão do Profeta Isaías, filho de Amoz, e na História dos Reis de Judá e de Israel.

Ezequias repousou com seus antepassados e foi sepultado na colina onde estão os túmulos dos grandes reis, descendentes de Davi. Todo o Judá e o povo de Jerusalém prestaram-lhe as mais expressivas homenagens fúnebres. E seu filho Manassés passou a assentar-se no seu trono e reinou em seu lugar.

Manassés tomou uma imagem esculpida da deusa Aserá que havia feito e a colocou em destaque na Casa de Yahweh, lugar santo sobre o qual Deus havia declarado a Davi e a seu filho Salomão: “Neste templo e em Jerusalém, que escolhi de todas as tribos de Israel, Eu porei o meu Nome para sempre;

Tirou do templo do SENHOR os deuses estrangeiros e a imagem que havia colocado lá, bem como todos os altares idólatras que havia mandado construir na colina do templo e em Jerusalém; e os lançou para fora da cidade.

Os homens trabalhavam fielmente na obra; e os superintendentes deles eram os levitas descendentes de Merari, Jaate e Obadias, e também os descendentes de Coate, Zacarias e Mesulão, dedicados ao adiantamento e conclusão da obra. E todos os levitas que eram hábeis em instrumentos de música,

Então Hilquias comunicou ao secretário Safã: “Achei o Livro da Torá, Lei na Casa de Yahweh, o SENHOR!” E entregou o Livro nas mãos de Safã.

considerando que teu coração se comoveu e te humilhaste diante de Deus, ouvindo as suas palavras contra este lugar e contra seus habitantes, e agiste com humildade diante de mim, e rasgaste as vestes e choraste na minha presença, eis que Eu também te ouvi!’ Oráculo de Yahweh, isto é, Assim declara o SENHOR.

Em seguida subiram à Casa de Yahweh, o templo do SENHOR, na companhia de todos os líderes de Judá e todos os cidadãos de Jerusalém, os sacerdotes e os levitas: toda a população, dos mais simples aos mais importantes, jovens e idosos. E diante de todos o rei leu em alta voz todas as palavras do Livro da Aliança, que havia sido encontrado no templo do SENHOR.

Ele designou os sacerdotes nos seus cargos e os motivou a servirem na Casa de Yahweh, o templo do SENHOR.

Contudo, Josias, decidiu não voltar atrás, e disfarçou-se para enfrentá-lo na batalha. Josias não quis dar ouvidos ao que Neco lhe comunicará por ordem de Deus, e foi combatê-lo na planície de Megido.

Jeremias também compôs um poema de lamento em homenagem a Josias, e todos os músicos e cantores, até nossos dias, falam de Josias em suas composições. Tais obras se tornaram uma tradição em Israel e estão escritas na coletânea de Lamentações.

Quanto aos demais atos do rei Josias, suas muitas proezas e ações piedosas, de acordo com o que está escrito na Torá, a Lei de Yahweh, o SENHOR,

Na primavera o rei Nabucodonosor mandou levá-lo para a Babilônia, junto com os objetos de valor retirados da Casa de Yahweh, o SENHOR, e proclamou Zedequias, tio de Joaquim, rei sobre Judá e sobre Jerusalém.

Contudo, Yahweh, o SENHOR Deus de seus antepassados, falou-lhes de muitas maneiras, insistindo em adverti-los por meio de seus mensageiros, porquanto na sua compaixão desejava poupar seu povo e o lugar que escolhera para Habitação do seu Nome.

Nabucodonosor levou para o exílio, na Babilônia, todos aqueles que sobreviveram à espada de seu exército, a fim de lhe servirem, e a seus descendentes, como escravos, até os tempos do império persa.

Além disso, o rei Ciro tirou os utensílios que pertenciam a Casa de Yahweh, os quais Nabucodonosor tinha trazido de Jerusalém e que tinha depositado na casa de seus deuses.

Ao todo foram cinco mil e quatrocentos utensílios de ouro e de prata. Sesbazar levou todos eles na ocasião em que os exilados retornaram da Babilônia para Jerusalém.

Então Jesua, filho de Jozadaque, com seus irmãos, os sacerdotes, e Zorobabel, filho de Sealtiel, e seus irmãos, dispuseram seus corações e começaram a soerguer o altar do Deus de Israel, com o objetivo de voltar a oferecer holocaustos sobre ele, de acordo com o que está expresso na Torá, Lei de Moisés, homem de Deus.

Jesua, seus filhos e seus irmãos, com Cadmiel e seus filhos, descendentes de Hodavias, isto é, Judá, e os filhos de Hedade e seus filhos e seus irmãos, todos eles levitas, uniram-se como um só ser humano, para trabalhar e supervisionar os que trabalhavam na edificação do templo de Deus.

Contudo, Zorobabel, Jesua e os outros líderes das famílias de Israel lhes responderam: “Não convém que vós e nós trabalhemos juntos na construção deste templo a nosso Deus; nós continuaremos a edificá-lo com nossas próprias forças, exatamente como nos ordenou Ciro, o rei da Pérsia”.

Então os povos da região mudaram de ânimo e passaram a desencorajar os obreiros de Judá de os intimidar, atrapalhando-os na realização da obra.

e das outras nações que o grande e poderoso Assurbanípal, em persa, ou Osnapar em aramaico, deportou e assentou na cidade de Samaria e a Oeste do Eufrates, formalizaram a seguinte apelação:

‘A epístola que nos enviastes foi distintamente traduzida e lida na minha presença.

Esta, pois, é uma cópia da carta que Tatenai, governador do território denominado Eufrates-Oeste, Shetar-Boznai e seus colegas afarsaquitas, os oficiais que viviam na região do Eufrates-Oeste, enviaram ao rei Dario.

E esta é a resposta que nos deram: “Nós somos servos do Deus dos céus e da terra e estamos empenhados na reconstrução da Casa que há muitos anos fora construída, a qual um grande rei de Israel edificou e a concluiu.

Entretanto, na cidadela de Ecbatana, na província da Média, foi encontrado em um pote, o rolo no qual estava escrito o seguinte documento:

Além disso, todos os utensílios de ouro e de prata pertencentes à Casa de Deus, que Nabucodonosor tomou do templo que estava em Jerusalém e transportou para a Babilônia, serão devolvidos para o templo que está em Jerusalém. Cada objeto para o seu devido lugar; serão todos recolocados na Casa de Deus.

Agora, pois, Tatenai, governador dalém do Eufrates, Shetar-Boznai e seus colegas, os afarsaquitas, que vivem na província do Eufrates-Oeste, retirai-vos para longe dali.

Passados estes acontecimentos, na época do reinado de Artaxerxes, rei da Pérsia, viveu um homem chamado Ezrá ben Seraía, Esdras, filho de Seraías, filho de Azarias, filho de Hilquias,

E tu, Esdras, com a sabedoria que o teu Deus te outorgou, nomeia magistrados e juízes, que julguem todo o povo que está na região a Oeste do Eufrates, a todos o que conhecem as leis do teu Deus. E ensina-as aos que sobre elas ainda não foram informados.

Fiquei sem jeito de pedir ao rei que nos concedesse uma escolta armada com cavaleiros para assegurar-nos uma viagem protegida contra os ataques de inimigos e salteadores na estrada; afinal, tínhamos testemunhado: “A boa mão de nosso Deus está sobre todos os que o buscam, mas o seu poder e a sua ira são contra todos os que o abandonam!”

Vigiai e guardai-os até que os peseis na presença dos sacerdotes principais e dos levitas, e dos chefes das famílias de Israel em Jerusalém, nas salas do templo de Yahweh, o SENHOR.

No dia doze do primeiro mês, deixamos o rio de Aava e partimos para Jerusalém: a mão do nosso Deus estava sobre nós, e na estrada protegeu-nos dos ataques dos inimigos e dos salteadores.

No quarto dia, a prata, o ouro e os utensílios foram pesados na Casa do nosso Deus e entregues nas mãos do sacerdote Meremot ben Uriá, Meremote filho de Urias, o sacerdote. Estavam com ele Eleazar, filho de Fineias, e os levitas Jozabade, filho de Jesua, e Noadias, filho de Binui.

Tudo foi contado e pesado, e o peso de tudo foi devidamente registrado na ocasião.

Então entregaram as ordens do rei aos sátrapas, às autoridades do reino, bem como aos governadores da Transeufratênia, o território a Oeste do Eufrates; e cooperaram com o povo na obra do templo de Deus.

Somos escravos, mas o nosso Deus não nos abandonou na escravidão. Ele tem sido bondoso para conosco diante dos reis da Pérsia: ele nos outorgou uma nova vida a fim de reconstruirmos a Casa do nosso Deus e reformarmos as ruínas do antigo templo, e nos deu muralhas de proteção em Judá e em Jerusalém.

Os quais ordenaste por intermédio dos teus servos, os profetas, afirmando: “A terra em que adentrais para tomar posse é terra contaminada pelas práticas religiosas pagãs e repugnantes dos seus povos, pelas abominações com que, na sua corrupção, influenciaram e perverteram toda essa terra, de uma extremidade à outra.

Ó Yahweh, SENHOR Deus de Israel, tu és justo, mas em sua misericórdia nos deixaste escapar com vida, como se pode ver hoje. Nós te confessamos que somos culpados. Não temos o direito de ficar na tua presença.

Reuniram-se, pois, todos os homens de Judá e de Benjamim, no prazo de três dias, em Jerusalém: era o vigésimo dia do nono mês; todo o povo se encontrava na praça da Casa de Deus, temendo e tremendo por causa da decisão que seria tomada em relação ao assunto já conhecido e porque chovia muito forte.

Mas o povo é numeroso e estamos na estação das chuvas: não se consegue ficar ao relento; além disso, este assunto não se resolve, de fato, em um dia ou dois, porquanto somos muitos os que fomos rebeldes e erramos neste ponto!”

Palavras de Nehemiá ben Hahaliá, Neemias, filho de Hacalias: No mês de Kislev, Quisleu, isto é, entre novembro e dezembro, no vigésimo ano do reinado de Artaxerxes, quando me encontrava na capital do império persa, Shushán, Susã,

Eles me informaram: “Aqueles que sobreviveram ao cativeiro e estão vivendo lá na província passam por grande tribulação, privação e humilhação!”

No mês de Nissan, Abibe, isto é, entre março e abril, do vigésimo ano do rei Artaxerxes, na hora de servir-lhe o vinho, levei-o ao rei. Nunca antes eu havia me apresentado com o semblante triste na presença dele;

Cheguei a Jerusalém e, depois de três dias de permanência na cidade,

Os levitas fizeram os reparos no trecho seguinte; eles estavam sob a liderança de Reum, filho de Bani. Na parte seguinte, Hasabias, governador da metade do distrito de Queila, fez todos os consertos necessários em seu distrito.

e os servos do templo que habitavam a colina de Ofel fizeram os consertos necessários até em frente da Porta das Águas, na direção do Leste e da torre que ali se destacava.

na presença de seus compatriotas e dos grandes líderes de Samaria, exclamou: “O que aqueles fracos judeus estão tentando fazer? Será que conseguirão se fortalecer? Irão ainda oferecer sacrifícios? Serão capazes de terminar o que iniciaram em um só dia? Talvez até possam ressuscitar pedras de construção dos montes de escombros e de pedras queimadas?”

Assim trabalhávamos na obra: metade dos homens prontos para lutar com suas armas à mão, desde o alvorecer até o pôr-do-sol.

Nem eu, nem meus irmãos, nem meus companheiros e os guardas que estavam comigo sequer trocávamos de roupa, o tempo todo permanecíamos atentos e de arma na mão!”

Nós e nossos compatriotas temos o mesmo sangue, e nossos filhos são como os filhos deles, e mesmo assim estamos sujeitando nossos filhos e nossas filhas à escravidão. Na realidade, algumas de nossas filhas já estão servindo como escravas. E não temos como evitar tal humilhação, porquanto nossas posses, terras e vinhas pertencem a outros.

Além disso, desde o vigésimo ano do rei Artaxerxes, quando fui nomeado governador deles na terra de Judá, até o trigésimo segundo ano do seu reinado, durante doze anos, nem eu nem meus irmãos comemos do alimento que era destinado ao governador.

Pela quinta vez, Sambalate enviou o seu homem de confiança com uma carta aberta na mão.

Um dia fui à propriedade de Semaías, filho de Delaías, neto de Meetabel, que havia decidido ficar trancado dentro de sua casa. Ao chegar, ele rogou-me: “Vamos nos reunir na Casa de Deus, dentro do templo, a portas fechadas, porquanto eles virão para assassinar-te. Sim, virão matar-te nesta noite.

Até se atreviam a tecer elogios a ele na minha presença, e informavam a ele tudo quanto eu expressava. E Tobias seguiu escrevendo-me suas mensagens com o propósito de me assustar e fraquejar.

Então, como se fosse uma só alma, todo o povo se reuniu na praça central, diante do Portão das Águas. E rogaram a Ezrá, Esdras, o escriba e mestre, que trouxesse o Livro da Torá,Lei de Moisés, que Yahweh, o SENHOR, dera a Israel.

Ele leu a Torá, Lei, com grande voz, de frente para a praça, em frente ao portal das Águas, na presença de todos os homens, mulheres e crianças que já tinham idade para compreender.

Os levitas Jesua, Bani, Serebias, Jamim, Acube, Sabetai, Hodias, Maaseias, Quelita, Azarias, Jozabade, Hanã e Pelaías, orientaram a população quanto à aplicação da Lei na vida diária, e todos permaneceram ali.

Então o povo saiu e trouxe os ramos e eles mesmos construíram cabanas nos terraços de suas casas, nos seus pátios, nos pátios da Casa de Deus e na praça junto ao Portão das Águas e na que fica próximo ao Portão de Efraim.

Assim, em pé, na plataforma, estavam os levitas Jesua, Bani, Cadmiel, Sebanias, Buni, Serebias, Bani e Quenani, que em alta voz, clamavam por Yahweh, o SENHOR, o seu Deus.

Durante aquele período de fome lhes enviasteManá, pão do céu, e na sede tu mesmo lhes tiraste água da Rocha; orientaste teu povo para adentrar e tomar posse da terra que, sob juramento, havias prometido dar-lhes como herança.

recusando-se a te dar a devida atenção, e não se lembrando nem se mostrando agradecidos pelos prodígios que realizaste à vista de todos eles. Em vez de agirem com amor e respeito para contigo, tornaram-se orgulhosos e ainda mais teimosos e, na sua rebeldia, escolheram um líder, que acabaria por levar a todos de volta à escravidão. Tu, no entanto, és um Deus sempre disposto a perdoar; bom, amoroso, misericordioso, leal, tardio em irar-se, longânime, e portanto, não os abandonaste.

Por esse motivo os entregaste nas mãos de seus inimigos, que os oprimiram. Mas, quando foram humilhados, clamaram a ti. Dos céus tu os ouviste, e na tua grande misericórdia concedeste-lhes libertadores, que os livraram das mãos de seus inimigos.

Todavia, assim que voltavam a se sentir seguros, em paz e descansados, tornavam a pensar e praticar tudo o que é mal e reprovável diante de ti. Então os abandonavas às mãos de seus inimigos, para que dominassem sobre eles e os castigasse. E, quando novamente clamavam a ti, dos céus, tu os ouvias e na tua grandiosa compaixão os livravas vez após vez.

Mesmo quando estavam no reino deles, desfrutando da tua grande amabilidade, na terra espaçosa e fértil que lhes entregaste, eles não te serviram nem abandonaram os seus maus hábitos e caminhos enganosos.

Eis que hoje estamos, uma vez mais, escravos e escravos na própria terra que concedeste aos nossos antepassados para usufruírem dos seus frutos e de todas as boas dádivas que brotam da terra.

Também lançamos sortes entre as famílias dos sacerdotes, dos levitas e do restante da população, com o objetivo de escalar anualmente a família que ficará responsável pelo suprimento de lenha ao templo de nosso Deus, na época determinada, para queimar sobre o altar de Yahweh, o SENHOR nosso Deus, segundo está escrito na Torá, Lei.

De acordo com o que também está registrado na Torá, Lei, traremos o primeiro de nossos filhos e a primeira cria de nossos rebanhos tanto de ovelhas, como de bois, para o templo de nosso Deus, para os sacerdotes que ali estiverem, dedicados ao serviço religioso.

Todos os levitas reunidos na santa Cidade foram duzentos e oitenta e quatro homens.

O restante de Israel, dos sacerdotes e levitas se estabeleceu em todas as cidades de Judá, cada um na sua própria herança.

Os que prestavam serviço no templo moravam na colina de Ofel, e Zia e Gispa estavam encarregados deles.

O chefe e oficial superior dos levitas em Jerusalém era Uzi, filho de Bani, neto de Hasabias, bisneto de Matanias, tetraneto de Mica. Uzi era um dos descendentes de Asafe, que eram superintendentes do ministério de música e louvor na Casa de Deus.

Alguns grupos de levitas que haviam morado na região de Judá foram convocados para fixar residência junto ao povo de Benjamim.

Salu, Amoque, Hilquias e Jedaías; estes foram os chefes dos sacerdotes e de seus irmãos, na época de Jesua.

E na época de Joiaquim, estes foram os líderes das famílias de sacerdotes: da família de Seraías, Meraías; da família de Jeremias, Hananias;

Estes homens valorosos serviram nos dias de Joiaquim, filho de Jesua, neto de Jozadaque, e na época do governador Neemias e de Esdras, sacerdote e escriba.

Porquanto muito tempo antes, na época de Davi e de Asafe, havia dirigentes dos cantores e pessoas que orientavam a execução das peças musicais de louvor, adoração e expressão de graças a Deus.

Esta história ocorreu na época de Ahashverósh, Assuero, isto é Xerxes em grego, que reinou sobre cento e vinte e sete províncias, desde a Índia até Cush, Etiópia.

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