'Navío' na Bíblia
O caminho do abutre pelo céu, o caminho da serpente sobre a rocha, o caminho do navio em alto mar, e o caminho do homem com sua mulher amada!
Dize, portanto, a Tiro, que habita junto à entrada do mar como um vistoso navio, e negocia com os povos em muitas ilhas: Assim diz Yahweh, o SENHOR Deus: Ó Tiro, tu que proclamas: ‘Minha beleza é única, perfeita!’
Entretanto, Jonas decidiu fugir da presença de Yahweh, o SENHOR, e partiu na direção de Tarshish,Társis, isto é, Jaspe Amarelo. Descendo para a cidade de Yâphô, Jope, ou seja, Formosa, encontrou um navio pronto à zarpar para Társis, pagou a passagem e embarcou nele, a fim de ir para a cidade de Társis, tentando escapar da presença de Yahweh.
Todos os marinheiros foram tomados de grande pânico, e cada um daqueles homens passou a clamar ao seu próprio deus. Em seguida lançaram ao mar a carga do navio, com o propósito de deixar a embarcação mais leve. Jonas, no entanto, havia se refugiado no porão do navio; e, tendo-se deitado, dormia profundamente.
Nós, entretanto, nos dirigimos ao navio e embarcamos para Assôs, onde receberíamos Paulo a bordo. Pois assim ele havia determinado, tendo preferido ir a pé.
O que mais sensibilizou a todos foi a revelação de que nunca mais veriam o seu rosto. E, assim, o acompanharam até o navio. Paulo ruma para Jerusalém
Encontrando um navio que seguia para a Fenícia, embarcamos e partimos.
Ao avistarmos Chipre e seguirmos em direção ao sul, navegamos para a Síria. Desembarcamos em Tiro, onde nosso navio deveria ser descarregado.
Embarcamos num navio de Adrimítio, que estava prestes a navegar para alguns portos pela costa da província da Ásia, e saímos ao mar. Estava conosco Aristarco, um macedônio de Tessalônica.
Ali, o centurião encontrou um navio alexandrino que estava pronto a rumar para Itália e ordenou que embarcássemos nele.
“Senhores, antevejo que essa viagem será desastrosa, com avarias e muito prejuízo, não apenas em relação à carga e ao navio, mas também para nossas próprias vidas!”
Todavia, o centurião, em vez de dar ouvidos às palavras de Paulo, preferiu seguir as sugestões do piloto e do proprietário do navio.
E, sendo o navio lançado para fora de curso, e não podendo navegar contra o vento, nos rendemos à sua fúria; cessamos as tentativas de manobras e nos deixamos ser levados.
Conseguindo recolher o bote para dentro do navio, empregaram todos os recursos para reforçar a embarcação com cordas; e temendo que encalhasse nos bancos de areia de Sirte, baixaram as velas e largaram o navio à deriva.
Contudo, no dia seguinte, sendo violentamente castigados pela tempestade, começamos a atirar ao mar a carga do navio.
Ao terceiro dia, em meio à tempestade, com as próprias mãos, lançaram fora a armação do navio.
Entretanto, agora, exorto-vos a que tenhais bom ânimo, porquanto não se perderá vida alguma entre nós, mas somente o navio será destruído.
E aconteceu que alguns marinheiros, tentando escapar do navio, começaram a baixar o bote salva-vidas ao mar, a pretexto de lançar âncoras pela proa.
Diante disso, os soldados cortaram as cordas que prendiam o bote salva-vidas ao navio e o deixaram cair ao mar.
Depois de haverem comido até ficarem plenamente satisfeitos, aliviaram ainda mais o peso do navio, lançando todo o trigo no mar.
Quando se fez dia claro não reconheceram a terra, mas puderam avistar uma enseada, onde havia praia, e decidiram que o melhor seria tentar encalhar o navio ali.
Entretanto, dando num lugar onde duas fortes correntes marítimas se encontravam, o navio encalhou em um banco de areia. A proa encravou-se e ficou imóvel, e a popa foi despedaçada pela força constante das ondas.
Os demais deveriam seguir os primeiros e salvar-se com a ajuda de tábuas ou destroços flutuantes do navio. E, assim, ninguém se perdeu e todos chegaram a salvo em terra firme. Paulo ministra curas em Malta
Passados três meses, partimos em um navio de Alexandria que invernara na ilha, o qual tinha como marca a imagem dos deuses gêmeos Cástor e Pólux.