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'Oficial' na Bíblia

Enquanto isso, no Egito, os midianitas vendiam José a Potifar, oficial do Faraó e capitão da guarda imperial.

José fora, portanto, levado ao Egito, onde os ismaelitas o venderam a um egípcio chamado Potifar, um oficial que era capitão da guarda do palácio.

Levou consigo todos os carros do Egito, inclusive seiscentos dos melhores carros de combate, cada um com um oficial no comando.

Davi deixou os suprimentos que havia trazido com o oficial encarregado das bagagens e correu para a frente de batalha. Conseguiu aproximar-se dos seus irmãos e indagou se estavam bem.

e também Ira, o jairita, era o oficial-mor de Davi.

E Azarias, filho de Natã, estava sobre os provedores; e Zabude, filho de Natã, oficial-mor, amigo do rei;

Então, o rei de Israel mandou chamar um oficial e ordenou: “Traz-me depressa Mihaihu ben Imla, Micaías, filho de Inlá.

O rei de Aram, Síria, dera esta ordem a seus trinta e dois chefes de carros de guerra: “Não atacareis ninguém, seja soldado, seja oficial, senão unicamente o rei de Israel!”

Mas Elias retrucou ao capitão com seus cinquenta soldados: “Se sou homem de Deus, que desça fogo do céu e extermine a ti e aos teus cinquenta homens!” E, naquele mesmo instante, rompeu um fogo arrasador do céu e consumiu o oficial e todos os seus soldados.

Elias, do mesmo modo, respondeu a esse oficial: “Se sou homem de Deus, que desça fogo do céu e extermine a ti e aos teus cinquenta homens!” Em seguida, o fogo de Deus desceu do céu e consumiu também este oficial e seus cinquenta soldados.

Diante disso, enviou o rei, pela terceira vez, um outro capitão com sua tropa de cinquenta guerreiros. E o terceiro oficial, subindo até o profeta, colocou-se de joelhos diante de Elias e rogou-lhe: “Ó homem de Deus, suplico-te que considere por preciosa a minha vida e a vida destes cinquenta homens que me acompanham, pois somos teus servos.

Então o Anjo de Yahweh orientou Elias, dizendo: “Desce com este homem; não tenhas receio!” Elias prontamente se levantou e desceu com o oficial e foram ter com o rei.

O oficial tinha contestado Eliseu dizendo: “Ainda que o próprio Yahweh abrisse as janelas do céu, poderia tal predição se cumprir?” E o homem de Deus respondeu: “Tu o verás com os teus próprios olhos, contudo de nada comerás!”

O rei interrogou a mulher, e ela lhe contou o caso. Então o rei lhe designou um oficial, ao qual disse: Faze restituir-lhe tudo quanto era seu, e todas as rendas das terras desde o dia em que deixou o país até agora.

Jeú ordenou a Bidcar, seu oficial: “Toma o cadáver deste homem e atira-o sobre este terreno que fora propriedade de Nabote, de Jezreel. Porquanto, lembra-te de que indo eu e tu, juntos, a cavalo, seguindo Acabe, seu pai, o SENHOR pronunciou contra ele esta sentença:

De Laquis o rei da Assíria mandou ao rei Ezequias, em Jerusalém, seu general, seu oficial principal e seu comandante de campo com um grande exército. Eles subiram a Jerusalém e fizeram uma parada nas proximidades do aqueduto do açude superior, na estrada que conduz ao campo do Lavandeiro.

Então, imediatamente, deu a seguinte ordem ao sacerdote Hilquias, a Aicão, filho de Safã, a Acbor, filho de Micaías, ao escrivão e seu secretário Safã e ao oficial real Asaías:

Exterminou todos os cavalos, que os reis de Judá tinham consagrado ao deus sol, e que ficava na entrada da Casa de Yahweh, próximo da sala de um oficial chamado Natã-Meleque. Também queimou todas as carruagens dedicadas ao culto do sol.

Levou um oficial da cidade, responsável pelos soldados de batalha, e cinco oficiais do rei que ainda permaneciam na cidade, como também o secretário do exército, principal líder e coordenador do sistema de alistamento militar no país, e mais sessenta homens do povo.

Sebuel, um descendente de Gérson, filho de Moisés, era o oficial responsável pelos depósitos dos tesouros.

O terceiro capitão do exército do terceiro mês era Benaia, filho de Joiada, oficial-maior e chefe; também em sua turma havia vinte e quatro mil.

Então o rei de Israel chamou um oficial e ordenou-lhe: “Manda vir depressa Micaías, filho de Inlá!

Sempre que os levitas levavam a tal arca até os supervisores do rei e estes observavam que havia muito dinheiro, o secretário real e o oficial do sumo sacerdote tinham a responsabilidade de esvaziar a caixa e a reconduziam ao ponto de partida. Procedendo assim regularmente, todos os dias, ajuntaram grande soma de dinheiro.

Tinha também Uzias um exército de homens destros nas armas, que saíam à guerra, em tropas, segundo o número da lista feita por mão de Jeiel, chanceler, e Maaséias, oficial, debaixo das mãos de Hananias, um dos príncipes do rei.

Jeiel, Azazias, Naate, Asael, Maate e Benaia eram supervisores, subordinados a Conanias e ao seu irmão Simei, por nomeação do rei Ezequias e de Azarias, o oficial encarregado de chefiar a Casa de Deus.

Mas os olhos do seu Deus estavam sobre os líderes dos judeus, e eles não foram impedidos de trabalhar até que um relatório fosse enviado a Dario e dele se recebesse uma decisão oficial a respeito do assunto.

Sambalate, o horonita, e Tobias, o oficial amonita, não esconderam seu profundo desagrado assim que notaram que havia alguém interessado no bem dos israelitas.

No entanto, quando Sambalate, o horonita, Tobias, o oficial amonita, e Gesém, o árabe, tomaram conhecimento desses fatos, zombaram de nós, desprezaram-nos e questionaram: “O que é isso que estais tentando fazer? Quereis rebelar-vos contra o vosso rei?”

Joel, filho de Zicri, era o chefe da cidade, o oficial superior entre eles, e Judá, filho de Hassenua, era responsável pelo segundo distrito da cidade.

O chefe e oficial superior dos levitas em Jerusalém era Uzi, filho de Bani, neto de Hasabias, bisneto de Matanias, tetraneto de Mica. Uzi era um dos descendentes de Asafe, que eram superintendentes do ministério de música e louvor na Casa de Deus.

E que o rei nomeasse oficiais em todas as províncias do reino com a missão de trazerem todas essas lindas moças ao harém da cidadela de Susã. Ali permaneceriam sob a tutela de Hegai, oficial responsável pelo harém, a casa das mulheres, onde deveriam receber um tratamento completo de beleza.

Ao pôr-do-sol a moça era conduzida ao palácio e de manhã retornava para uma outra ala do harém, que ficava sob os cuidados de Saasgaz, oficial do rei responsável pela proteção e supervisão das concubinas. E a moça não voltava mais ao rei, a não ser que ele se agradasse dela e mandasse chamá-la pelo nome.

Quando chegou, portanto, a vez de Hadassá bat Avihail, Ester, filha de Abiail, tio de Mardoqueu, que a tinha adotado como filha, ela não pediu nada além daquilo que Hegai, oficial responsável pela casa das mulheres, lhe havia sugerido. Ester causava boa impressão logo à primeira vista a todos a quem era apresentada.

A qual, não tendo superior, nem oficial, nem dominador,

O teu coração relembrará os terrores e assombros do passado: “Onde está o oficial maior? Onde está aquele que arrecadava impostos e tributos? Onde está o chefe das torres de vigia?”

Contudo, Ebede-Meleque, o etíope, eunuco e oficial do palácio real ficou sabendo que haviam atirado Jeremias na cisterna. Enquanto o rei estava à porta de Benjamim,

E todos os príncipes e oficiais do rei babilônico chegaram e se sentaram junto à porta chamada: do Meio. E eram eles: Nergal-Sarezer de Sangar, Nebo-Sarsequim, um dos chefes dos oficiais, Nergal-Serezer, um alto oficial, e todos os outros príncipes do rei da Babilônia.

Erguei, pois, um estandarte na terra! Fazei soar a plenos pulmões o Shofar, a trombeta, entre todas as nações! Preparai as nações para o grande combate contra a Babilônia! Que sejam convocados e consagrados imediatamente todos estes reinos: Urartu, Ararate, e Miní, Armênia; Ashkenaz, Asquenaz. Nomeia, pois, um oficial escriba, um comandante. Enviai sobre ela cavalos de guerra como um enxame de gafanhotos!

Dos que ainda estavam na cidade tomou o oficial maior que tinha todos os guerreiros sob sua responsabilidade e mais sete conselheiros reais que haviam permanecido na cidade; além do chefe dos escrivães do exército, que registrava o povo da terra, e mais sessenta de seus assessores que foram encontrados na cidade.

Assim, Daniel permaneceu como oficial do rei até o primeiro ano de Ciro, o imperador.

E Daniel perguntou a Arioque, o oficial do rei: “Por que o rei baixou um decreto tão drástico e urgente?” Ao que Arioque explicou o motivo a Daniel.

Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás no caminho com ele, para que não aconteça que o adversário te entregue ao juiz, e o juiz te entregue ao oficial, e te encerrem na prisão.

Quando um de vós estiver caminhando com seu adversário em direção ao magistrado, fazei tudo o que estiver ao vosso alcance para se reconciliar com ele; isso para que ele não vos conduza ao juiz, e o juiz vos entregue ao oficial de justiça, e o oficial de justiça vos jogue no cárcere.

Assim, quando chegou à Galileia, os galileus o receberam bem, porque viram todas as coisas que Ele fizera em Jerusalém, por ocasião da festa à qual eles também tinham comparecido. A cura do filho de um oficial

Então Jesus voltou mais uma vez a Caná da Galileia, onde transformara água em vinho. E ali havia um oficial do rei, cujo filho estava doente em Cafarnaum.

O oficial do rei disse a Jesus: “Senhor, desce, antes que o meu menino morra!”

Ao que ele se levantou e partiu. No caminho encontrou um eunuco etíope, alto oficial, administrador de todos os tesouros de Candace, rainha dos etíopes. Esse homem viera a Jerusalém para adorar a Deus e,

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