'Oh' na Bíblia
Assim tornou Moisés ao Senhor, e disse: Oh! este povo cometeu um grande pecado, fazendo para si um deus de ouro.
Oh! Desolação. Seja aquela noite estéril, e nela não se ouça qualquer manifestação de contentamento.
Oh! Se a minha mágoa retamente se pesasse, e a minha miséria juntamente se pusesse numa balança!
Oh! Quão fortes são as palavras da boa razão! Mas que é o que censura a vossa arguição?
Oh tu, que te consomes na tua própria ira, por acaso a terra será abandonada por tua causa? Será a rocha removida do seu lugar?
Eu o verei com os meus próprios olhos; eu pessoalmente, não outra pessoa o verá e me dirá como ele é! Oh! Quão intenso é o desejo do meu coração por esse dia!
Oh! Inimigo! Consumaram-se as assolações; --tu arrasaste as cidades, e a sua memória pereceu com elas.
Oh! Se de Sião tivera já vindo a redenção de Israel! Quando o SENHOR fizer voltar os cativos do seu povo, se regozijará Jacó e se alegrará Israel.
Oh! Quão grande é a tua bondade, que guardaste para os que te temem, e que tu mostraste àqueles que em ti confiam na presença dos filhos dos homens!
Oh! Se de Sião já viesse a salvação de Israel! Quando Deus fizer voltar os cativos do seu povo, então, se regozijará Jacó e se alegrará Israel.
Ó Deus, tu nos rejeitaste, tu nos espalhaste, tu tens estado indignado; oh! Volta-te para nós!
Oh! Não volte envergonhado o oprimido; louvem o teu nome o aflito e o necessitado.
Oh! Deus dos Exércitos, volta-te, nós te rogamos, atende dos céus, e vê, e visita esta vinha,
Oh, vinde, adoremos e prostremo-nos; ajoelhemos diante do Senhor, que nos criou.
Portar-me-ei sabiamente no caminho reto. Oh, quando virás ter comigo? Andarei em minha casa com integridade de coração.
Oh! Salva, SENHOR, nós te pedimos; ó SENHOR, nós te pedimos, prospera!
Oh! Quanto amo a tua lei! É a minha meditação em todo o dia!
Oh! Quão doces são as tuas palavras ao meu paladar! Mais doces do que o mel à minha boca.
Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união!
Alimentai-me com tuas passas, confortai-me com teus damascos e curai-me com tuas maçãs. Oh! Que estou enferma de amor!
Oh! Povo meu, malhado e debulhado como o trigo na minha eira! O que ouvi de Yahweh, o SENHOR dos Exércitos, Deus de Israel, isso precisamente vos declaro!
Oh! se fendesses os céus, e descesses, e os montes se escoassem de diante da tua face,
Oh geração! Considerai vós a palavra do SENHOR: Porventura tenho eu sido para Israel um deserto? Ou uma terra da mais espessa escuridão? Por que, pois, diz o meu povo: Temos determinado; não viremos mais a ti?
Porquanto ouço uma voz, como a de uma mulher que está de parto, uma angústia como a de que está com dores de parto do primeiro filho; a voz da filha de Sião, ofegante, que estende as suas mãos, dizendo: Oh! ai de mim agora, porque já a minha alma desmaia por causa dos assassinos.
Oh! se eu pudesse consolar-me na minha tristeza! O meu coração desfalece em mim.
Oh! se a minha cabeça se tornasse em águas, e os meus olhos numa fonte de lágrimas! Então choraria de dia e de noite os mortos da filha do meu povo.
Oh! se tivesse no deserto uma estalagem de caminhantes! Então deixaria o meu povo, e me apartaria dele, porque todos eles são adúlteros, um bando de aleivosos.
Portanto, assim declara Yahweh sobre Iehoiakim ben Ioshiáhu, Joaquim filho de Josias, rei de Judá: “Não o lamentarão, exclamando: ‘Ah, meu irmão!’ ou ‘Ai, minha irmã!’ ou ainda ‘Oh, sua majestade!’
Olá! Oh! Fugi, agora, da terra do Norte, diz o SENHOR, porque vos espalhei como os quatro ventos do céu, diz o SENHOR.
Oh! Sião! Livra-te tu que habitas com a filha da Babilônia.