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'Sacerdote' na Bíblia

Então Melquisedeque, rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo, trouxe pão e vinho

E o Faraó impôs a José o nome de Zafenate-Paneia e lhe deu por mulher Azenate, filha de Potífera, sacerdote de Om, cidade do sol. Depois José saiu a inspecionar toda a terra do Egito.

Antes de começarem os anos de fome, Azenate, filha de Potífera, sacerdote de Om, deu a José dois filhos.

Azenate, filha de Potífera, sacerdote de Om, deu dois filhos a José no Egito: Manassés e Efraim.

Ora, um sacerdote de Midiã tinha sete filhas. Elas foram buscar água para encher os bebedouros e dar de beber ao rebanho de seu pai.

Apascentava Moisés o rebanho de Jetro – Reuel –, seu sogro, sacerdote de Midiã. Certo dia conduzindo as ovelhas para além do deserto chegou a Horebe, o monte de Deus.

Jetro, sacerdote de Midiã e sogro de Moisés, foi informado sobre tudo o que Deus havia realizado em benefício de Moisés e de Israel, seu povo: como Yahweh havia feito Israel sair do Egito.

Aquele dentre os filhos de Arão que for sacerdote depois dele e que entrar na Tenda do Encontro para ministrar no Santo Lugar terá de usá-las durante sete dias.

as vestimentas litúrgicas, tanto as vestes sagradas de Arão, o sacerdote, como as vestes para cada um de seus filhos, quando ministrarem como sacerdotes,

as vestimentas litúrgicas para ministrar no Lugar Santo, tanto as vestes sagradas de Arão, o sacerdote, como as vestes de seus filhos, para quando oficiarem como sacerdotes.

Eis a prestação de contas do material empregado no Tabernáculo, a Tenda da Aliança, registrada por ordem de Moisés pelos levitas, sob direção de Itamar, filho de Arão, o sacerdote.

e as vestimentas litúrgicas para oficiar as cerimônias sagradas no Lugar Santo, tanto as vestes santas para Arão, o sacerdote, como as roupas de seus filhos, para quando servissem como sacerdotes.

e vestirás Arão com as vestimentas sagradas; tu o ungirás e o consagrarás para que possa servir plenamente como sacerdote.

Então os descendentes do sacerdote Arão acenderão o fogo do altar e arrumarão a lenha sobre o fogo.

O homem lavará com água as entranhas e as patas, e o sacerdote queimará tudo sobre o altar. Esse holocausto será uma oferenda queimada, de agradável aroma diante do SENHOR.

Depois, o animal morto, será cortado em pedaços, e o sacerdote colocará essas partes, assim como a cabeça e a gordura, sobre a lenha colocada sobre o fogo do altar.

O homem lavará as vísceras com água, bem como as patas, e o sacerdote oferecerá tudo e o queimará sobre o altar. Esse holocausto será uma oferta queimada, de aroma agradável perante o SENHOR.

O sacerdote a oferecerá sobre o altar e, apertando-lhe o pescoço, deslocará a cabeça e a queimará sobre o altar; e fará seu sangue correr sobre a parede do altar.

Dividirá em duas metades, uma asa de cada lado, mas sem as separar. O sacerdote queimará o animal no altar, em cima da lenha posta sobre o fogo. Esse holocausto será uma oferta queimada, de agradável aroma ao SENHOR.

Levarás ao SENHOR a oferta de cereal que assim for preparada. Será apresentada ao sacerdote, que a aproximará do altar.

Da oblação o sacerdote separará o memorial, que queimará no altar como oferenda queimada, de agradável aroma ao SENHOR.

e o sacerdote queimará a porção memorial do cereal moído e do óleo, juntamente com todo o incenso, como uma oferta ao SENHOR, preparada no fogo.

O sacerdote os queimará no altar como alimento oferecido ao SENHOR, preparado no fogo.

O sacerdote os queimará no altar, como alimento, como oferta preparada no fogo, de aroma agradável. Toda a gordura será do SENHOR.

Se for sacerdote ungido que pecar, trazendo, portanto, culpa sobre o povo, trará ao SENHOR um novilho sem defeito como sacrifício pelo pecado que cometeu.

Depois o sacerdote consagrado pela unção tomará um pouco do sangue desse novilho e o levará à Tenda do Encontro.

O sacerdote colocará então um pouco desse sangue sobre as pontas alongadas em forma de chifre do altar do incenso que é queimado diante do SENHOR na Tenda do Encontro, e derramará todo o sangue do novilho na base do altar dos holocaustos que se encontra na entrada da Tenda do Encontro.

como se retira a gordura do bovino sacrificado como oferenda de comunhão. Então o sacerdote queimará essas partes no altar dos holocaustos.

Em seguida, o sacerdote consagrado pela unção levará à Tenda do Encontro um pouco do sangue do novilho.

e fará com esse novilho como se faz com o bovino da oferta pelo pecado. O sacerdote cumprirá assim o rito da expiação, a partir de cada chefe de família, e todos serão perdoados.

o sacerdote tomará com o dedo um pouco do sangue da oferta e o depositará sobre as pontas em forma de chifre que se prolongam nos cantos do altar dos holocaustos. Em seguida derramará o sangue na base do altar dos holocaustos.

Queimará toda a gordura no altar, como queimou a gordura do sacrifício de comunhão. Assim o sacerdote fará propiciação pelo pecado do líder, e este será perdoado.

O sacerdote tomará com o dedo um pouco do sangue da oferta e o depositará sobre as pontas em forma de chifre dos holocaustos, e derramará o restante do sangue na base do altar.

Então retirará toda a gordura, como se retira a gordura do sacrifício de comunhão; o sacerdote a queimará no altar, como aroma agradável ao SENHOR. Assim o sacerdote cumprirá o rito de expiação para essa pessoa do povo, e ela será perdoada.

O sacerdote tomará com o dedo um pouco do sangue do sacrifício e o depositará sobre as pontas em forma de chifres do altar dos holocaustos. Depois derramará todo o restante do sangue na base do altar.

Retirará toda a gordura do animal, como se retira a gordura do cordeiro do sacrifício de comunhão: o sacerdote a queimará no altar, em cima das ofertas dedicadas ao SENHOR, preparadas no fogo. Assim o sacerdote fará, em benefício dessa pessoa, propiciação pelo pecado que cometeu, e ela será perdoada.

e trazer perante o Eterno, o SENHOR, um animal, como sacrifício para tirar a culpa do pecado que cometeu. O animal deve ser uma ovelha ou uma cabra, e o sacerdote oferecerá o animal em sacrifício, a fim de conseguir o perdão do pecado que essa pessoa cometeu.

A pessoa culpada entregará as duas aves ao sacerdote, e este oferecerá primeiro a ave que é o sacrifício para tirar pecados. E o sacerdote, apertando-lhe o pescoço, lhe deslocará a nuca, sem separar a cabeça.

O sacerdote então oferecerá a outra ave como holocausto, segundo a forma ritual prescrita, e fará expiação pelo pecado cometido e a pessoa será perdoada.

O culpado a trará ao sacerdote, que apanhará um punhado dela como porção memorial e queimará essa porção no altar, em cima das ofertas dedicadas ao SENHOR, preparadas no fogo. Esse ato lembra que a oferta toda é consagrada a Deus. É, portanto, um sacrifício para tirar pecados.

Assim o sacerdote fará propiciação em favor das pessoas do povo por qualquer desses pecados cometidos, e haverá perdão para o contrito. E, como no caso das ofertas de cereais, o restante da farinha pertence ao sacerdote”.

Além disso, o culpado precisará entregar ao sacerdote a oferta sagrada que deixou de pagar, mais um quinto do valor, como restituição. O sacerdote tomará o carneiro e fará propiciação pela culpa do ofertante, e ele será perdoado.

Portanto, para tirar sua culpa, ele deverá entregar um carneiro sem defeito ao sacerdote; sendo que o valor do animal será calculado de acordo com a tabela de preços usada tradicionalmente no santuário. O sacerdote oferecerá o animal como sacrifício para conseguir o perdão do pecado que a pessoa cometeu, ainda que sem essa intenção, e ela será perdoada.

Depois trará ao SENHOR, como oferta de reparação, um carneiro sem defeito, do seu rebanho; será avaliado segundo o valor estabelecido tradicionalmente pelo sacerdote para um sacrifício de reparação.

O sacerdote fará por ele o rito de expiação diante do SENHOR, e ele será perdoado, qualquer que seja a ação que tenha resultado em pecado”.

O sacerdote vestirá sua túnica de linho e os calções de linho sobre a pele nua, e levantará a cinza, quando o fogo houver consumido o holocausto sobre o altar, e a porá junto a este.

O fogo, pois, sempre arderá sobre o altar, não se apagará; mas o sacerdote acenderá lenha nele cada manhã, e sobre ele porá em ordem o holocausto, e sobre ele queimará a gordura das ofertas pacíficas.

o sacerdote apanhará um punhado da melhor farinha com óleo, juntamente com todo o incenso que está sobre a oferta de cereal, e queimará no altar a porção memorial, como aroma agradável ao SENHOR.

“Esta é a oferta de Arão e de seus descendentes, que oferecerão ao SENHOR no dia em que o sacerdote for ungido: um jarro da melhor farinha, como oferta regular de manjares; metade dela será oferecida pela manhã, e a outra metade, ao pôr do sol.

Também o sacerdote, que dentre os filhos de Arão for ungido como Grande Sacerdote, deverá fazer o mesmo; por estatuto perpétuo essa oferta será completamente queimada como sacrifício a Deus, o SENHOR.

Nenhuma parte de qualquer oferta de manjares apresentada por um sacerdote poderá ser comida; a oferta toda será queimada!”

O sacerdote que a oferecer pelo pecado a comerá; no lugar sagrado, no átrio da Tenda do Encontro.

O sacerdote queimará tudo isso no altar como oferta de alimento, a Deus, o SENHOR. Essa é a oferta de reparação,

Essa mesma regulamentação aplica-se tanto à oferta pelo pecado quanto à oferta pela culpa: a carne pertence ao sacerdote que faz propiciação pela culpa.

O sacerdote que oferecer um holocausto por alguém poderá ficar com todo o couro do animal.

Todas as ofertas de cereais assadas em forno, ou cozidas em uma panela, ou ainda preparadas numa assadeira, pertencerão ao sacerdote que as tiver oferecido.

De cada oferta trará uma contribuição ao SENHOR, que será entregue ao sacerdote que asperge o sangue das ofertas de comunhão.

O sacerdote queimará a gordura no altar, mas o peito pertence a Arão e seus descendentes.

Como tributo dos vossos sacrifícios pacíficos de comunhão dareis ao sacerdote a coxa direita.

Porque, de fato, eu tomo dos filhos de Israel, dos seus sacrifícios de paz e comunhão, o peito a ser oferecido e a coxa do tributo; dou-os a Arão, o sacerdote, e a seus filhos: é uma lei perpétua para todos os descendentes de Israel.

e lhe pôs a mitra, o turbante na cabeça, e na parte da frente da mitra colocou a placa de ouro, como coroa sagrada em sinal da ordenação de Arão como sacerdote. Tudo isso Moisés fez de acordo com a vontade expressa do SENHOR.

Quando tiver cumprido o período da sua purificação, quer seja pelo nascimento de um menino ou de uma menina, levará ao sacerdote, à entrada da Tenda do Encontro, um cordeiro de um ano para holocausto e um pombinho ou uma rolinha em sacrifício pelo pecado.

O sacerdote os oferecerá diante do SENHOR, realizará por ela o ritual da propiciação e ela retornará purificada.

Todavia, se as suas posses não lhe permitirem oferecer um cordeiro, a mulher levará ao sacerdote duas rolinhas ou dois pombinhos, uma das aves será dedicada como holocausto e a outra para a oferta pelo pecado; assim, o sacerdote fará expiação pela mulher, e será limpa.

“Quando alguma pessoa tiver um inchaço, uma erupção ou uma mancha brilhante na pele que possa ser sinal de lepra ou outras graves doenças de pele, deverá ser conduzida ao sacerdote Arão ou a um de seus descendentes que esteja exercendo o ministério sacerdotal.

Esse examinará a enfermidade sobre a pele. Se no lugar afetado o pelo tornou-se esbranquiçado e a ferida tornou-se mais profunda na epiderme, é caso de doença grave e contagiosa; depois dessa constatação o sacerdote declarará esse enfermo impuro.

Se a mancha sobre a pele for branca, mas a ferida não parecer mais funda que a pele, e sobre ela os pelos não estiverem esbranquiçados, o sacerdote ordenará o isolamento do enfermo por um período de sete dias.

No sétimo dia o sacerdote o examinará e, se verificar que a parte afetada não se alterou nem se espalhou pela pele, determinará a manutenção do isolamento por mais sete dias.

No sétimo dia o examinará outra vez. Se verificar que a enfermidade regrediu e não se espalhou pela pele, o sacerdote poderá proclamá-lo puro, pois trata-se apenas de uma espécie de tumor sem maior gravidade. Então o enfermo deverá simplesmente lavar as roupas que estiver vestindo e o sacerdote o declarará puro.

Contudo, com o passar do tempo, se a mancha voltar e espalhar-se pela pele, então o enfermo deverá procurar novamente o sacerdote.

Depois de o ter examinado e ter constatado o desenvolvimento do tumor sobre a pele, o sacerdote o declarará impuro: trata-se de lepra ou doença grave na pele.

Quando alguém tiver uma doença contagiosa de pele, deve ser conduzido ao sacerdote.

então é a evidência de um caso crônico de grave doença contagiosa na pele. Sendo assim, o sacerdote o proclamará impuro. Não o isolará, pois que, sem dúvida, esse enfermo está impuro.

Caso a doença se alastre a ponto de cobrir grande parte ou toda a pele da pessoa infectada, da cabeça aos pés, até onde é possível ao sacerdote observar,

O sacerdote o examinará outra vez e, se encontrar uma ferida em carne viva, então anunciará que a pessoa está impura, porquanto uma ferida que permanece aberta é sinal de lepra ou outra grave doença contagiosa.

Se a ferida em carne viva retroceder e a pele começar a tornar-se branca, a pessoa retornará ao sacerdote.

Este a examinará e, se a parte afetada tornou-se branca, a pessoa tornou-se pura novamente, e o sacerdote proclamará que está realmente purificada.

e no local surgir uma área inchada e branca ou mesmo uma mancha avermelhada, a pessoa se apresentará ao sacerdote.

Este o examinará; se verificar um aprofundamento visível da pele e embranquecimento dos pelos ao redor da ferida, o sacerdote o declarará impuro; é tipo de lepra que se manifesta na úlcera cutânea.

Se, ao examiná-lo, o sacerdote não constatar pelos brancos nem aprofundamento da pele, mas um embranquecimento da enfermidade, então isolará o enfermo durante sete dias.

Contudo, se a mancha permanecer estacionária, sem se estender, é cicatriz de úlcera ou de furúnculo; o sacerdote então poderá declarar essa pessoa pura.

o sacerdote examinará a mancha. Se os pelos do lugar tornaram-se brancos, e a ferida ficou mais funda que a pele, é lepra ou outra grave doença contagiosa que se desenvolve quando provocada por queimadura. O sacerdote declarará essa pessoa impura.

Porém, se o sacerdote notar que os pelos na ferida não estão brancos, e que a ferida não está mais funda que a superfície da pele, e sua cor é clara, o sacerdote mandará a pessoa ficar em isolamento durante o período inicial de sete dias.

No sétimo dia o sacerdote a examinará outra vez e, se a mancha tiver se espalhado, então é lepra ou outra grave doença contagiosa, e o sacerdote declarará que a pessoa está impura.

Entretanto, se a mancha permaneceu estacionária, sem se propagar na pele, mas, pelo contrário, tornou-se pálida, nada mais é que um inchaço provocado por queimadura. O sacerdote, então, proclamará essa pessoa pura, pois é apenas uma cicatriz que a queimadura deixou.

o sacerdote examinará a pele. Se parecer que a ferida ficou ainda mais funda que a pele e, se os cabelos ao redor estiverem amarelados e finos, declarará o enfermo impuro. Pois se trata de tinha, isto é, um tipo de lepra da cabeça ou do queixo.

Se, ao examinar esse caso de tinha, constatar que não há depressão visível da pele, nem pelo amarelo e ralo, o sacerdote isolará por sete dias o tinhoso.

o enfermo rapará a cabeça ou o queixo, sem cortar os pelos que estão na parte afetada pela doença. O sacerdote mandará que ele fique no isolamento por mais um período de sete dias.

No sétimo dia examinará novamente a enfermidade e, se constatar que não se desenvolveu sobre a pele da cabeça, que não há depressão visível da pele, o sacerdote proclamará puro o enfermo, que deverá lavar as roupas que estiver vestindo e assim estará purificado.

então o sacerdote examinará outra vez o enfermo. Se verificar que, de fato, a doença se espalhou pela cabeça, não é necessário que sejam encontrados cabelos amarelados; é o desenvolvimento da tinha sobre a pele, e o enfermo deverá ser considerado impuro.

Contudo se a tinha parece estacionária e o pelo escuro voltou a crescer nela, é porque a enfermidade está curada. O enfermo está puro e o sacerdote o proclamará purificado.

o sacerdote as examinará. Se verificar que essas manchas sobre a pele são de um branco pálido e sem brilho, trata-se apenas de algum tipo de eczema que se desenvolveu sobre a pele; o enfermo é considerado puro.

O sacerdote examinará o homem e, se constatar na cabeça ou na fronte um tumor branco-rosado ou avermelhado, com a mesma aparência da lepra de pele,

então o homem está leproso; e, portanto, impuro. O sacerdote deverá declará-lo impuro, pois está enfermo de grave doença contagiosa sobre a pele da cabeça.

surgir uma mancha esverdeada ou avermelhada, então é mofo e deverá ser apresentado ao sacerdote.

O sacerdote examinará o objeto mofado e o colocará durante sete dias num lugar separado.

Entretanto se, ao examinar, o sacerdote verificar que a enfermidade não se desenvolveu sobre a veste, o tecido, a coberta, ou sobre o objeto de couro, qualquer que seja,

Após haver lavado o objeto afetado, o sacerdote o examinará outra vez e, se a mancha não tiver alterado sua cor, ainda que tenha se espalhado, o objeto será considerado impuro. Tu o queimarás totalmente no fogo, quer esse mofo corrosivo tenha atingindo um lado quer o outro lado do objeto.

Mas se, ao examinar, o sacerdote verificar que após a lavagem a enfermidade ficou embaçada, então apenas rasgará aquela parte da roupa, do couro ou do tecido.

“Esta é a lei a ser aplicada às pessoas que sararam da lepra e de outras doenças contagiosas da pele, no dia da sua purificação. A pessoa será conduzida ao sacerdote,

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