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'Seu' na Bíblia

Sendo assim, o SENHOR modelou, do solo, todos os animais selvagens e todas as aves do céu e, em seguida, os trouxe à presença do homem para ver como este os chamaria; e o nome que o homem desse a cada ser vivo, esse precisamente seria seu nome.

Quando a mulher observou que a árvore realmente parecia agradável ao paladar, muito atraente aos olhos e, além de tudo, desejável para dela se obter sagacidade, tomou do seu fruto, comeu-o e o deu a seu marido, que estava em sua companhia, e ele igualmente comeu.

Abel, por sua vez, ofereceu as primícias e a gordura de seu rebanho. Ora, o SENHOR aceitou com alegria a Abel e sua oferta.

Todavia, não se agradou de Caim e de sua oferenda; e, por esse motivo, Caim ficou muito irado e seu semblante assumiu uma expressão maligna.

Contudo, propôs Caim a seu irmão Abel: “Saiamos, vamos ao campo!” E, quando estavam no campo, aconteceu que Caim se levantou contra Abel, seu irmão, e o matou.

Então Caim coabitou com sua mulher, ela engravidou e deu à luz Enoque. Depois Caim fundou uma cidade, à qual deu o nome do seu filho, Enoque.

Sete foi pai e deu a seu filho o nome de Enos, que foi o primeiro a proclamar o Nome de Yahweh!

Então o SENHOR entristeceu-se muito por haver criado os seres humanos sobre a terra, e esse sentimento feriu profundamente seu coração.

Ao entardecer, quando a pomba retornou para ele, trouxe em seu bico uma folha nova de oliveira! Assim, Noé ficou sabendo que as águas tinham escoado da superfície da terra.

O SENHOR sentiu o aroma agradável da adoração e declarou a si mesmo: “Jamais amaldiçoarei a terra por causa do homem, porquanto seu íntimo é completamente inclinado para o mal, desde o nascimento. E nunca mais destruirei todos os seres nos quais há o fôlego da vida, como fiz desta vez.

Certamente pedirei contas do sangue de cada um de vós. Pedirei contas a todos os animais e ao homem; a cada indivíduo requererei contas da vida do seu próximo.

Cam, pai de Canaã, notou que seu pai estava nu e foi contar aos dois irmãos que estavam do lado de fora.

Quando Noé acordou da sua embriaguez, soube do que Cam, seu filho mais jovem, havia feito.

E acrescentou: “Bendito seja o SENHOR, o Deus de Sem! E seja Canaã seu escravo.

Que Deus amplie o território de Jafé; habite ele nas tendas de Sem, e seja Canaã seu escravo!”.

Deles descendem os povos marítimos, os quais se dividiram em seu território, conforme sua língua, cada um segundo os clãs de suas nações.

No início, o seu reino abrangia Babel, Ereque, Acade e Calné, nas terras da Babilônia.

Canaã gerou Sidom, seu filho mais velho, os sidônios, os primeiros; e os hititas;

Héber deu origem a dois filhos: um deles se chamou Pelegue, porquanto em sua época a terra foi dividida; seu irmão recebeu o nome de Joctã.

Harã morreu na presença de seu pai Terá, em sua terra natal, chamada de Ur dos caldeus.

Mais tarde, tanto Abrão como seu irmão Naor casaram-se. O nome da esposa de Abrão era Sarai, e o nome da esposa de Naor era Milca; esta era filha de Harã, pai de Milca e de Isca.

Terá decidiu sair da cidade de Ur, na Babilônia, e rumar para a terra de Canaã. Tomou seu filho Abrão, seu neto Ló, filho de Harã, e sua nora Sarai, mulher de seu filho Abrão, e todos juntos deixaram Ur dos caldeus, mas, havendo chegado em Harã, ali ficaram morando.

Levou consigo sua esposa Sarai, seu sobrinho Ló, todos os bens que haviam conseguido amealhar e todos os escravos comprados em Harã; tomaram o rumo das terras de Canaã e lá chegaram.

Dali prosseguiu Abrão rumo às colinas a leste de Betel, onde armou seu acampamento, tendo Betel a oeste e Ai a leste. Edificou também nesse lugar um altar em sinal de louvor e adoração ao SENHOR e invocou o Nome de Deus.

Viram-na os oficiais da corte de Faraó e a elogiaram sobremaneira diante do seu monarca, e Sarai foi levada ao palácio de Faraó.

Do Egito, Abrão, com sua mulher e tudo o que possuía, subiu em direção ao sul de Canaã. E Ló, seu sobrinho, foi com ele.

Ele partiu do Neguebe rumo à cidade de Betel, indo de um lugar a outro, até que chegou a uma região que fica entre Betel e Ai, onde já havia estabelecido seu acampamento, no passado.

Abrão ficou na terra de Canaã, porém, Ló mudou seu acampamento e todos os seus bens para um lugar próximo a Sodoma, entre as cidades do vale.

Levanta-te! Percorre essa terra no seu comprimento e na sua largura, porquanto Eu ta darei!”

Tomaram, portanto, todos os bens de Sodoma e de Gomorra e todo o seu mantimento, e se foram.

Quando Abrão ouviu que seu parente fora levado prisioneiro, mandou convocar os melhores trezentos e dezoito homens treinados para a guerra, nascidos em sua propriedade, e partiu em perseguição aos inimigos de Dã.

Conseguiu recuperar todos os bens e trouxe de volta seu parente Ló com tudo o que possuía, juntamente com as mulheres e todos os demais prisioneiros.

Nada quero para mim, senão o que os meus servos comeram e a porção pertencente a Aner, Escol e Manre, os quais me acompanharam. Que eles recebam seu devido quinhão!

E assim, depois de dez anos em que Abrão habitava na terra de Canaã, sua esposa Sarai tomou Hagar, a egípcia, e a entregou como mulher a seu marido, Abrão.

Portanto, qualquer sexo masculino cuja carne do prepúcio não tiver sido cortada, mantendo-se incircunciso, será eliminado do meio do seu povo: ele rompeu a minha Aliança!”

E determinou Deus a Abraão: “A tua mulher Sarai, não mais a chamarás de Sarai, mas seu nome passa a ser Sara.

Abraão ajoelhou-se, encostou seu rosto no chão e começou a sorrir, ao pensar assim: “Por acaso um homem de cem anos pode ser pai? E será que Sara, com seus noventa anos, poderá conceber e dar à luz um filho?”

Naquele mesmo dia, Abraão tomou seu filho Ismael, todos os nascidos em sua casa e os que foram comprados, todos do sexo masculino de sua casa, e os circuncidou, como Deus lhe ordenara.

e seu filho Ismael tinha treze anos;

Abraão e seu filho foram circuncidados naquele mesmo dia.

Abraão ergueu os olhos e observou três homens em pé, a pouca distância. Assim que os viu, saiu da entrada de sua tenda, correu ao encontro deles e prostrou-se, encostando seu rosto no chão.

Riu-se, portanto, Sara em seu íntimo, considerando: “Agora que estou velha e velho também está o meu senhor, como ainda teremos prazer sexual?”

Então compartilhou com Abraão, o SENHOR: “As acusações e os gritos contra Sodoma e Gomorra são tantos e tão expressivos; o seu pecado é por demais grave!

Talvez haja cinquenta justos na cidade. Destruirás e não perdoarás a cidade por amor aos cinquenta justos que estão em seu seio?

Tendo acabado de falar com Abraão, o SENHOR partiu, e Abraão retornou para seu lugar.

A noite estava caindo, quando os dois anjos chegaram a Sodoma, Ló estava sentado à porta da cidade. Logo que os viu, Ló se levantou ao seu encontro e prostrou-se com a face por terra.

Portanto, elas fizeram seu pai embebedar-se com vinho, naquela mesma noite, e a mais velha veio deitar-se junto a seu pai, que não percebeu nem quando ela se deitou, nem quando se levantou.

Abraão circuncidou seu filho Isaque, assim que ele completou oito dias de vida, exatamente como Deus lhe ordenara.

Abraão tinha cem anos quando lhe nasceu seu filho Isaque.

Ora, Sara percebeu que o filho nascido a Abraão, por intermédio da egípcia Hagar, estava rindo de seu filho Isaque,

e pediu a Abraão: “Expulsa esta serva e seu filho, para que o filho desta escrava não acabe sendo herdeiro com meu filho Isaque!”

Essa palavra acerca de seu filho Ismael, muito entristeceu e preocupou Abraão,

Então Deus abriu os olhos de Hagar e ela pôde enxergar uma fonte de boas águas. Correu até lá, encheu seu odre e deu para Ismael beber.

Depois que concluíram essa aliança em Berseba, Abimeleque levantou-se, com Ficol, o chefe de seu exército, e retornaram à terra dos filisteus.

Abraão levantou-se bem cedo, selou seu jumento e tomou consigo dois de seus servos e seu amado filho Isaque. Ele ainda rachou a lenha para o holocausto e se pôs a caminho rumo ao lugar que Deus havia mostrado.

Então Abraão tomou a lenha do holocausto e a colocou sobre os ombros de seu filho Isaque, e ele mesmo levou as brasas para preparar o fogo, e o cutelo. E, enquanto caminhavam os dois juntos,

Isaque chamou por seu pai, Abraão: “Meu pai!” Ao que replicou prontamente Abraão: “Sim, meu filho!” Então Isaque indagou: “Eis o fogo e a lenha, mas onde está o cordeiro para o holocausto?

Abraão estendeu a mão e apanhou a faca para imolar seu filho.

Em seguida, tendo Abraão erguido os olhos, viu atrás de si um carneiro preso pelos chifres entre os arbustos; tomou Abraão o carneiro e o ofereceu em holocausto, em lugar de seu filho.

Algum tempo depois desses acontecimentos, disseram a Abraão que Milca também dera à luz filhos a seu irmão Naor:

Uz, o primogênito, Buz, seu irmão, Quemuel, pai de Arã,

a fim de que ele me ceda a gruta de Macpela, que lhe pertence e que está na extremidade de seu campo. Que ele ma dê por seu pleno valor, na vossa presença, como posse funerária”.

Yahweh, o Deus dos céus e o Deus da terra, que me tomou de minha terra paterna e da terra de minha parentela, que me prometeu e que jurou que daria esta terra à minha descendência, Yahweh enviará seu anjo diante de ti, para que tomes lá uma mulher para meu filho.

O servo, então, colocou a mão por baixo da coxa de Abraão, seu senhor, e, seguindo a tradição, jurou cumprir aquela palavra empenhada.

Antes mesmo que ele terminasse de orar, surgiu Rebeca, filha de Betuel, filho de Milca, mulher de Naor, irmão de Abraão, trazendo no ombro o seu cântaro.

A jovem era sobremodo bonita e virgem; nenhum homem tivera relações sexuais com ela. Rebeca desceu à fonte, encheu seu cântaro e voltou.

Apressou-se em esvaziar todo o seu cântaro no bebedouro dos animais e correu ao poço para tirar mais água e tirou-a para todos os camelos.

O velho homem a observava atentamente, em silêncio, questionando-se intimamente se o SENHOR tinha ou não coroado de êxito a missão de seu servo.

Mas ele me assegurou: ‘Yahweh, na presença de quem eu caminho, enviará seu anjo contigo, ele te dará êxito, e tomarás para meu filho uma mulher de minha família, de minha casa paterna.

Ela logo abaixou seu cântaro e respondeu: ‘Bebe; darei de beber também a teus camelos’. Eu bebi e ela deu de beber também a meus camelos.

Em seguida, ajoelhei-me e adorei ao SENHOR. E louvei a Yahweh, Deus de meu senhor Abraão, que me conduziu por seu caminho bom e certo, a fim de buscar, para o filho dele, a neta do irmão do meu senhor.

E tirou jóias de ouro e de prata e vestidos e os deu a Rebeca; também deu ricos presentes a seu irmão e a sua mãe.

Ao que eles propuseram: “Chamemos a moça e peçamos-lhe seu parecer!”

Quanto aos filhos de suas concubinas, Abraão lhes deu presentes e os enviou, ainda em vida, para morar longe de seu filho Isaque, para leste, para a terra do Oriente.

Depois da morte de Abraão, Deus continuou a abençoar sobremaneira seu filho Isaque, e Isaque habitou junto ao povo de Beer-Laai-Roi.

O primeiro a sair era ruivo, e todo o seu corpo era como um manto de pelos; por esse motivo lhe deram o nome de Esaú.

Em seguida saiu seu irmão, com a mão agarrada no calcanhar de Esaú; razão pela qual foi chamado de Jacó. Tinha Isaque sessenta anos de idade quando Rebeca os deu à luz.

Jacó quis oficializar o ato: “Jura-me primeiro, portanto!” Esaú lhe jurou e vendeu seu direito de primogenitura a Jacó.

Todos os poços que os servos de seu pai haviam cavado, na época de seu pai Abraão, os filisteus os haviam entulhado e coberto de terra.

E tornou Isaque a abrir os poços que se cavaram nos dias de seu pai Abraão, e que os filisteus tinham entulhado depois da morte de Abraão, e lhes deu os mesmos nomes que seu pai lhes dera.

Naquela época, veio Abimeleque, de Gerar, ter com Isaque. Trouxe consigo, Auzate, seu amigo pessoal, e Ficol, o comandante do seu exército.

Isaque tornou-se muito idoso e seus olhos se enfraqueceram a ponto de não mais enxergar. Certo dia chamou Esaú, seu filho mais velho: “Meu filho!” Ao que ele respondeu: “Aqui estou!”

Ora, Rebeca ouvia enquanto Isaque falava com seu filho Esaú. Assim que Esaú saiu ao campo para caçar,

Rebeca orientou seu filho Jacó: “Ouvi teu pai pedir a teu irmão Esaú:

Então ele foi buscá-los e os trouxe para sua mãe que preparou um delicioso prato, exatamente como seu pai apreciava.

Rebeca pegou as melhores roupas de Esaú, seu filho mais velho, roupas que guardava em casa, e mandou que Jacó, seu filho mais novo, as vestisse.

Então Jacó caminhou até seu pai e o chamou: “Meu pai!” Ao que respondeu Isaque: “Sim! Quem és tu, meu filho?”

Jacó disse a seu pai: “Sou Esaú, teu primogênito; fiz o que ordenaste. Levanta-te, por favor, assenta-te e come da minha caça, a fim de que tua alma me abençoe!”

Jacó chegou bem perto de seu pai Isaque, que o apalpou e declarou: “A voz é a de Jacó, mas os braços são os de Esaú!”

Ele não o reconheceu porque seus braços estavam peludos como os de Esaú, seu irmão, e, sendo assim, ele lhe impetrou a sua bênção.

Então seu pai Isaque lhe pediu: “Aproxima-te e beija-me, meu filho!”

Ele se aproximou e beijou seu pai que, ao sentir o cheiro das roupas de Esaú, abençoou Jacó, proferindo: “Ah, o cheiro de meu filho é como o cheiro de um campo fértil abençoado por Yahweh, o SENHOR!

Assim que Isaque terminou de impetrar sua bênção sobre Jacó, logo após este ter deixado a presença do pai, chega seu irmão Esaú, da caçada.

Também ele preparou um bom prato e o trouxe a seu pai. Então, ao chegar, anunciou: “Levanta-te, meu pai, e come da caça de teu filho, a fim de que tua alma me abençoe!”

Seu pai Isaque lhe perguntou: “Quem és tu?” Ao que ele prontamente respondeu: “Sou teu filho mais velho, Esaú!”

Ao ouvir tais palavras de seu pai, Esaú gritou com muita força e grande amargura e suplicou a seu pai: “Abençoa-me de igual modo, meu pai!”

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