106 ocorrências

'Um' na Bíblia

Então voltaram para Jerusalém, do monte chamado das Oliveiras, o qual está perto de Jerusalém, à distância do caminho de um sábado.

Ora este adquiriu um campo com o galardão da iniquidade; e, precipitando-se, rebentou pelo meio, e todas as suas entranhas se derramaram.

Começando desde o baptismo de João até ao dia em que de entre nós foi recebido em cima, um deles se faça connosco testemunha da sua ressurreição.

E de repente veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados.

E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles.

E, correndo aquela voz, ajuntou-se uma multidão, e estava confusa, porque cada um os ouvia falar na sua própria língua.

Como pois os ouvimos cada um, na nossa própria língua em que somos nascidos?

E vendiam suas propriedades e fazendas, e repartiam com todos, segundo cada um havia de mister.

E era trazido um varão que desde o ventre de sua mãe era coxo, o qual todos os dias punham à porta do templo, chamada Formosa, para pedir esmola aos que entravam.

Mas vós negastes o Santo e o Justo, e pedistes que se vos desse um homem homicida.

Porque Moisés disse: O Senhor vosso Deus levantará de entre vossos irmãos um profeta semelhante a mim; a ele ouvireis em tudo quanto vos disser.

Ressuscitando Deus a seu Filho Jesus, primeiro o enviou a vós, para que nisso vos abençoasse, e vos desviasse, a cada um, das vossas maldades. 

Visto que hoje somos interrogados acerca do benefício feito a um homem enfermo, e do modo como foi curado,

Dizendo: Que havemos de fazer a estes homens? Porque a todos os que habitam em Jerusalém é manifesto que por eles foi feito um sinal notório, e não o podemos negar;

E era um o coração e a alma da multidão dos que criam, e ninguém dizia que coisa alguma do que possuía era sua própria, mas todas as coisas lhes eram comuns.

E repartia-se por cada um, segundo a necessidade que cada um tinha.

MAS um certo varão chamado Ananias, com Safira, sua mulher, vendeu uma propriedade;

E Ananias, ouvindo estas palavras, caiu e expirou. E um grande temor veio sobre todos os que isto ouviram.

E, passando um espaço quasi de três horas, entrou também sua mulher, não sabendo o que havia acontecido.

E houve um grande temor em toda a igreja, e em todos os que ouviram estas coisas.

E, chegando um, anunciou-lhes, dizendo: Eis que os homens que encerrastes na prisão estão no templo e ensinam ao povo.

Mas, levantando-se no conselho, um certo fariseu, chamado Gamaliel, doutor da lei, venerado por todo o povo, mandou que por um pouco levassem para fora os apóstolos.

Então todos os que estavam assentados no conselho, fixando os olhos nele, viram o seu rosto como o rosto de um anjo.

E não lhe deu nela herança, nem ainda o espaço de um pé: mas prometeu que lhe daria a posse dela, e depois dele à sua descendência, não tendo ele filho.

E, vendo maltratado um deles, o defendeu, e vingou o ofendido, matando o egípcio.

E no dia seguinte, pelejando eles, foi por eles visto, e quis leva-los à paz, dizendo: Varões, sois irmãos porque vos agravais um ao outro?

E, completados quarenta anos, apareceu-lhe o anjo do Senhor, no deserto do monte Sinai, numa chama de fogo de um sarçal.

Este é aquele Moisés que disse aos filhos de Israel: O Senhor vosso Deus vos levantará de entre vossos irmãos um profeta como eu: a ele ouvireis.

E, expulsando-o da cidade o apedrejavam. E as testemunhas depuseram os seus vestidos aos pés de um mancebo chamado Saulo.

E estava ali um certo homem, chamado Simão, que anteriormente exercera naquela cidade a arte mágica, e tinha iludido a gente de Samaria, dizendo que era uma grande personagem.

E levantou-se, e foi; e eis que um homem etíope, eunuco, mordomo-mór de Candace, rainha dos etíopes, o qual era superintendente de todos os seus tesouros, e tinha ido a Jerusalém para adoração,

E, indo no caminho, aconteceu que, chegando perto de Damasco, subitamente o cercou um resplendor de luz do céu.

E havia em Damasco um certo discípulo chamado Ananias; e disse-lhe o Senhor em visão: Ananias. E ele respondeu: Eis-me aqui, Senhor.

E disse-lhe o Senhor: Levanta-te, e vai à rua chamada Direita, e pergunta em casa de Judas por um homem de Tarso chamado Saulo; pois eis que ele está orando;

E numa visão ele viu que entrava um homem chamado Ananias, e punha sobre ele a mão, para que tornasse a ver.

Disse-lhe, porém, o Senhor: Vai, porque este é para mim um vaso escolhido, para levar o meu nome diante dos gentios, e dos reis e dos filhos de Israel.

E ficou muitos dias em Jope, com um certo Simão curtidor.

E HAVIA em Cesaréia um varão por nome Cornélio, centurião da coorte chamada italiana,

Este, quasi à hora nona do dia, viu claramente numa visão um anjo de Deus, que se dirigia para ele e dizia: Cornélio.

Este está com um certo Simão curtidor, que tem a sua casa junto do mar. Ele te dirá o que deves fazer.

E, retirando-se o anjo que lhe falava, chamou dois de seus criados, e a um piedoso soldado dos que estavam ao seu serviço.

E, tendo fome, quis comer; e, enquanto lho preparavam, sobreveio-lhe um arrebatamento de sentidos.

E viu o céu aberto, e que descia um vaso, como se fosse um grande lençol atado pelas quatro pontas, e vindo para a terra,

E eles disseram: Cornélio, o centurião, varão justo e temente a Deus, e que tem bom testemunho de toda a nação dos judeus, foi avisado por um santo anjo para que te chamasse a sua casa, e ouvisse as tuas palavras.

E disse-lhes: Vós bem sabeis que não é lícito, a um varão judeu ajuntar-se a estrangeiros; mas Deus mostrou-me que a nenhum homem chame comum ou imundo.

E eis que diante de mim se apresentou um varão com vestes resplandecentes, e disse: Cornélio, a tua oração foi ouvida, e as tuas esmolas estão em memória diante de Deus.

Estando eu orando na cidade de Jope, tive, num arrebatamento dos sentidos, uma visão: via um vaso, como um grande lençol que descia do céu e vinha até junto de mim.

E contou-nos como vira em pé um anjo em sua casa, e lhe dissera: Envia varões a Jope, e manda chamar a Simão, que tem por sobrenome Pedro,

E sucedeu que todo um ano se reuniram naquela igreja, e ensinaram muita gente; e em Antioquia foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos.

E, levantando-se um deles, por nome Ágabo, dava a entender, pelo Espírito, que haveria uma grande fome em todo o mundo, e isso aconteceu no tempo de Cláudio César.

E os discípulos determinaram mandar, cada um conforme o que pudesse, socorro aos irmãos que habitavam na Judéia.

E depois pediram um rei, e Deus lhes deu por quarenta anos, a Saul filho de Cis, varão da tribo de Benjamim.

E, havendo um motim, tanto dos judeus como dos gentios, com os seus principais, para os insultarem e apedrejarem,

Agora, pois, porque tentais a Deus, pondo sobre a cerviz dos discípulos um jugo que nem nossos pais nem nós pudémos suportar?

Simão relatou como primeiramente Deus visitou os gentios, para tomar deles um povo para o seu nome.

E tal contenda houve entre eles, que se apartaram um do outro. Barnabé, levando consigo a Marcos, navegou para Chipre.

E CHEGOU a Derbe e Listra. E eis que estava ali um certo discípulo por nome Timóteo, filho de uma judia que era crente, mas de pai grego;

E Paulo teve de noite uma visão, em que se apresentou um varão da Macedónia, e lhe rogou, dizendo; Passa à Macedónia, e ajuda-nos.

E de repente sobreveio um tão grande terremoto, que os alicerces do cárcere se moveram, e logo se abriram as portas, e foram soltas as prisões de todos.

E, estando Paulo no meio do Areópago, disse: Varões atenienses, em tudo vos vejo um tanto supersticiosos;

Porque, passando eu e vendo os vossos santuários, achei também um altar em que estava escrito: AO DEUS DESCONHECIDO. Esse pois que vós honrais, é o que eu vos anuncio.

Para que buscassem ao Senhor, se porventura, tateando, o pudessem achar; ainda que não está longe de cada um de nós;

Porquanto tem determinado um dia em que com justiça há-de julgar o mundo, por meio do varão que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-o dos mortos.

E, achando um certo judeu por nome Áquila, natural do Ponto, que havia pouco tinha vindo da Itália, e Priscila, sua mulher (pois Cláudio tinha mandado que todos os judeus saíssem de Roma), se ajuntou com eles,

E, saindo dali, entrou em casa de um homem chamado Tito Justo, que servia a Deus, e cuja casa estava junto da sinagoga.

E ficou ali um ano e seis meses, ensinando entre eles a palavra de Deus.

E chegou a Éfeso um certo judeu chamado Apolo, natural de Alexandria, varão eloquente e poderoso nas Escrituras.

Mas, como alguns deles se endurecessem e não obedecessem, falando mal do Caminho perante a multidão, retirou-se dêles, e separou os discípulos, disputando todos os dias na escola de um certo Tirano.

E, naquele mesmo tempo, houve um não pequeno alvoroço acerca do Caminho.

Porque um certo ourives da prata, por nome Demétrio, que fazia de prata nichos de Diana, dava não pouco lucro aos artífices,

E, estando um certo mancebo, por nome Eutico, assentado numa janela, caiu do terceiro andar, tomado de um sono profundo que lhe sobreveio durante o extenso discurso de Paulo, e foi levantado morto.

Portanto, vigiai, lembrando-vos de que durante três anos, não cessei, noite e dia, de admoestar com lágrimas a cada um de vós.

E levantou-se um grande pranto entre todos, e, lançando-se ao pescoço de Paulo, o beijavam,

E, achando um navio, que ia para a Fenícia, embarcámos nele, e partimos.

E nós, concluída a navegação de Tiro, viemos a Ptolemaida; e havendo saudado os irmãos, ficámos com eles um dia.

E no dia seguinte, partindo dali Paulo, e nós que com ele estávamos, chegámos a Cesaréia; e, entrando em casa de Filipe, o evangelista, que era um dos sete, ficámos com ele.

E, demorando-nos ali por muitos dias, chegou da Judéia um profeta, por nome Ágabo;

E foram também connosco alguns discípulos de Cesaréia, levando consigo um certo Mnasom, chíprio, discípulo antigo, com quem havíamos de hospedar-nos.

Então Paulo, tomando consigo aqueles varões, entrou no dia seguinte no templo, já santificado com eles, anunciando serem já cumpridos os dias da purificação; e ficou ali até se oferecer por cada um dêles a oferta.

Mas Paulo lhe disse: Na verdade que sou um homem judeu, cidadão de Tarso, cidade não pouco célebre na Cilícia; rogo-te, porém, que me permitas falar ao povo.

E um certo Ananias, varão piedoso conforme a lei, que tinha bom testemunho de todos os judeus que ali moravam,

E ouviram-no até esta palavra, e levantaram a voz, dizendo: Tira da terra um tal homem, porque não convém que viva.

E, quando o estavam atando com correias, disse Paulo ao centurião que ali estava: É-vos lícito açoitar um romano, sem ser condenado?

E originou-se um grande clamor; e, levantando-se os escribas da parte dos fariseus, contendiam, dizendo: Nenhum mal achamos neste homem, e, se algum espírito ou anjo lhe falou, não resistamos a Deus.

E Paulo, chamando a si um dos centuriões, disse: Leva este mancebo ao tribuno, porque tem alguma coisa que lhe comunicar.

E CINCO dias depois o sumo sacerdote Ananias desceu com os anciãos, e um certo Tértulo, orador, os quais compareceram perante o presidente contra Paulo.

E, como ali ficassem muitos dias, Festo contou ao rei os negócios de Paulo, dizendo: Um certo varão foi deixado por Félix aqui preso,

Tinham, porém, contra ele algumas questões acerca da sua superstição, e de um tal Jesus, defunto, que Paulo afirmava viver.

E Festo disse: Rei Agripa, e todos os varões que estais presentes connosco: aqui vedes um homem de quem toda a multidão dos judeus me tem falado, tanto em Jerusalém como aqui, clamando que não convém que viva mais.

Porque me parece contra a razão enviar um preso, e não notificar contra ele as acusações.

Mas ele disse: Não deliro ó potentíssimo Festo; antes digo palavras de verdade e de um são juízo.

E, COMO se determinou que havíamos de navegar para a Itália entregaram Paulo, e alguns outros presos, a um centurião por nome Júlio, da coorte augusta.

E, embarcando nós em um navio adramitino partimos navegando pelos lugares da costa da Ásia, estando connosco Aristarco, macedónio, de Tessalónica.

E, achando ali o centurião um navio de Alexandria, que navegava para a Itália, nos fez embarcar nele.

E, costeando-a dificilmente, chegámos a um lugar chamado Bons Portos, perto do qual estava a cidade de Laséia.

E, como aquele porto não era cómodo para invernar, os mais dêles foram de parecer que se partisse dali para ver se podiam chegar a Fénix, que é um porto de Creta que olha para a banda do vento da África e do Coro, e invernar ali.

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