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'Um' na Bíblia

E por causa disso procuravam um motivo para prendê-lo; mas tinham receio das multidões, porquanto elas o consideravam profeta.

“O Reino dos céus é semelhante a um rei que mandou realizar um banquete nupcial para seu filho.

Mas os convidados nem deram atenção ao chamado dos servos e se afastaram: um para o seu campo, outro para os seus negócios.

Entretanto, quando o rei entrou para saudar os convidados que estavam à mesa, percebeu que um homem não trajava as vestes nupciais.

Deixai-me ver a moeda com a qual se pagais os tributos”. E eles lhe mostraram um denário.

“Mestre, Moisés ensinou que se um homem morrer sem deixar filhos, seu irmão deverá casar-se com a viúva e dar-lhe descendência.

E um deles, juiz perito na Lei, formulou uma questão para submeter Jesus à prova:

Eles atam fardos pesados e os colocam sobre os ombros dos homens. No entanto, eles próprios não se dispõem a levantar um só dedo para movê-los.

Vós, todavia, não sereis tratados de ‘Rabis’; pois um só é vosso Mestre, e vós todos sois irmãos.

E a ninguém sobre a terra tratai de vosso Pai; porquanto só um é o vosso Pai, aquele que está nos céus.

Também não sereis chamados de líderes, pois um só é o vosso Líder, o Cristo.

Ai de vós, doutores da Lei e fariseus, hipócritas! Porque viajais por mares e terras para fazer de alguém um prosélito. No entanto, uma vez convertido, o tornais duas vezes mais filho do inferno do que vós!

Líderes insensíveis! Pois coais o pequeno mosquito, mas engolis um camelo!

Contudo, esses acontecimentos serão apenas como as primeiras dores de um parto.

Dois homens estarão na lavoura: um será arrebatado, mas o outro deixado.

E o senhor o punirá com toda a severidade e lhe dará um lugar ao lado dos hipócritas, onde haverá grande lamento e ranger de dentes.

À meia-noite, ouviu-se um grito: ‘Eis que vem o noivo! Saí ao seu encontro!’

As insensatas recorreram às sábias: ‘Dai-nos um pouco do vosso azeite, porque as nossas candeias estão se apagando’.

Digo também que o Reino será como um senhor que, ao sair de viagem, convocou seus servos e confiou-lhes os seus bens.

A um deu cinco talentos, a outro, dois e a outro, um talento; a cada um conforme a sua capacidade pessoal. E, em seguida, partiu de viagem.

Entretanto, o que tinha recebido um talento afastou-se, cavou um buraco na terra e escondeu o dinheiro que o seu senhor havia confiado aos seus cuidados.

Após um longo tempo, retornou o senhor daqueles servos e foi acertar contas com eles.

Chegando, finalmente, o que tinha recebido apenas um talento, explicou: ‘Senhor, eu te conheço, sei que és um homem severo, que colhe onde não plantou e ajunta onde não semeou.

E fizeram um acordo para prender Jesus por meio de traição e matá-lo.

chegou próximo dele uma mulher portando um frasco de alabastro, repleto de perfume caríssimo, e lhe derramou sobre a cabeça, enquanto ele estava reclinado à mesa.

Com toda a certeza vos afirmo: Em todos os lugares do mundo, onde este evangelho for pregado, igualmente será contado o que essa mulher realizou, como um memorial a ela”. O pacto da traição

E aconteceu que um dos Doze, chamado Judas Iscariotes, foi ao encontro dos chefes dos sacerdotes e lhes propôs:

Ao que Jesus os orientou: “Ide à cidade, procurai um certo homem e falai a ele: ‘O Mestre manda dizer-te: É chegada a minha hora. Desejo celebrar a Páscoa em tua casa, juntamente com meus discípulos.’”

E, durante a refeição, Jesus revelou: “Com toda a certeza vos afirmo que um dentre vós me trairá”.

Essa declaração consternou a todos e começaram a indagar, um após outro: “Senhor! Porventura, serei eu?”

Enquanto comiam, Jesus pegou um pão, deu graças, quebrou-o, e o deu aos seus discípulos, recomendando: “Tomai, comei; isto é o meu corpo”.

Em seguida tomou um cálice, deu graças e o entregou aos seus discípulos, proclamando: “Bebei dele todos vós.

E assim, após terem cantado um hino de louvor, saíram para o monte das Oliveiras. Jesus prediz a traição de Pedro

Seguiu Jesus com seus discípulos e chegando a um lugar chamado Getsêmani disse-lhes: “Assentai-vos por aqui, enquanto vou ali para orar”.

Seguindo um pouco mais adiante, prostrou-se com o rosto em terra e orou: “Ó meu Pai, se possível for, passa de mim este cálice! Contudo, não seja como Eu desejo, mas sim como Tu queres”.

E, estando Ele ainda a falar, eis que chegou Judas, um dos Doze, e trazia consigo uma grande multidão armada de espadas e porretes, vinda da parte dos chefes dos sacerdotes e dos líderes religiosos do povo.

Mas o traidor havia combinado um sinal com eles, informando-lhes: “Aquele a quem eu saudar com um beijo, esse é quem procurais, prendei-o!”

Então, aproximando-se rapidamente de Jesus, disse-lhe Judas: “Eu te saúdo, ó Mestre!” E lhe deu um beijo.

Eis que um dos que estavam com Jesus, estendendo a mão, puxou a espada e ferindo o servo do sumo sacerdote, decepou-lhe uma das orelhas.

Mas os líderes dos sacerdotes e todo o Sinédrio estavam tentando suscitar um falso testemunho contra Jesus, para que tivessem o direito de condená-lo à morte.

Algum tempo mais tarde, os que estavam ao redor aproximaram-se de Pedro e o acusaram: “Com toda a certeza és igualmente um deles, porquanto o teu modo de falar o denuncia”.

Então, ele começou a jurar e a pedir a Deus que o amaldiçoasse caso não estivesse dizendo a verdade, e exclamou: “Não conheço esse homem!” No mesmo instante um galo cantou.

Mas concordaram em usar aquelas moedas de prata para comprar o Campo do Oleiro, e formar um cemitério para estrangeiros.

Contudo, por ocasião da festa, era costume do governador dar liberdade a um prisioneiro escolhido pelo povo.

Detinham eles, naqueles dias, um criminoso muito conhecido de todos, chamado Barrabás.

Percebendo Pilatos que não conseguia demover o povo, mas, ao contrário, um princípio de tumulto já era visível, ordenou que lhe trouxessem água, lavou as mãos diante da multidão e exclamou: “Estou inocente do sangue deste homem justo. Esta é uma questão vossa!”

Despojaram-no de suas vestes e o cobriram com um manto vermelho vivo.

Trançaram uma coroa de espinhos e a forçaram sobre sua cabeça. Puseram em sua mão direita um caniço e, ajoelhando-se diante dele, escarneciam exclamando: “Salve! Salve! Ó Rei dos Judeus!”

Assim que saíram, encontraram um homem da cidade de Cirene, chamado Simão, e o obrigaram a carregar a cruz.

Chegaram a um lugar conhecido como Gólgota, que significa Lugar da Caveira.

Sem demora, um deles correu em busca de uma esponja, embebeu-a em vinagre, colocou-a na ponta de um caniço, ergueu-a até Jesus e deu-lhe a beber.

Ao pôr-do-sol chegou um homem rico, de Arimatéia, por nome José, o qual havia se tornado discípulo de Jesus.

Então, José tomou o corpo e o envolveu com um lençol limpo de linho.

E o colocou em um sepulcro novo, o qual ele próprio havia mandado cavar na rocha. E, fazendo rolar uma grande pedra sobre a entrada do sepulcro, retirou-se.

Ao que ordenou Pilatos: “Levai convosco um destacamento! Ide e guardai o sepulcro como melhor vos parecer”.

Seguindo eles, organizaram um sistema de segurança ao redor do sepulcro. E além de manterem um destacamento em plena vigilância, lacraram a pedra.

E eis que aconteceu um forte terremoto, pois um anjo do Senhor desceu dos céus e, chegando ao túmulo, rolou a pedra da entrada e assentou-se sobre ela.

O anjo tinha o aspecto de um relâmpago, e suas vestes eram alvas como a neve.

E foi assim que chegou João, batizando no deserto e pregando um batismo de arrependimento para perdão dos pecados.

João vestia roupas tecidas com pêlos de camelo, usava ao redor da cintura um cinto de couro e se alimentava de gafanhotos e mel silvestre. A mensagem de João

Andando um pouco mais adiante, Jesus avistou Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João. Eles estavam num barco consertando as redes.

Mas, naquele exato momento, levantou-se na sinagoga um homem possuído de um espírito imundo, que vociferava:

De madrugada, em meio a escuridão, Jesus levantou-se, saiu da casa e retirou-se para um lugar deserto, onde ficou orando.

Vieram trazer-lhe um paralítico, carregado por quatro homens.

Assim como não há pessoa que deposite vinho novo em recipiente de couro velho; caso o faça, o vinho arrebentará o recipiente, e dessa forma, tanto o vinho novo quanto o recipiente se estragarão. Ao contrário, põe-se o vinho novo em um recipiente de couro novo”. Jesus é Senhor do Sábado

Em outra ocasião, Jesus entrou na sinagoga e encontrou ali um homem que tinha atrofiada uma das mãos.

Diante disso, retiraram-se os fariseus e iniciaram, em acordo com os herodianos, uma conspiração contra Jesus, e tramavam um meio de condená-lo à morte. Jesus cura multidões na praia

Então, por causa das multidões, Ele pede aos discípulos que passem a manter um pequeno barco à sua disposição, para evitar que a massa de pessoas o apertasse, tirando-lhe os movimentos.

Jesus subiu a um monte e convocou para si aqueles a quem Ele queria. E eles foram para junto dele.

Se um reino estiver dividido contra si mesmo, não poderá subsistir.

Jesus explicou isso porque eles estavam exclamando: “Ele está possesso de um espírito imundo”. Jesus, sua mãe e seus irmãos

Finalmente, outras partes caíram em terra boa, germinaram, cresceram e ofereceram grande colheita, a trinta, sessenta e até cem por um”.

Todavia, outras pessoas são como as que foram semeadas em terra boa: estas ouvem a Palavra, acolhem-na e oferecem farta colheita: a trinta, sessenta e até cem por um”. A parábola da luz encoberta

Então contou-lhes que: “O Reino de Deus é semelhante a um homem que lançou a semente sobre a terra.

É como um grão de mostarda, que é a menor das sementes que se planta na terra.

Aconteceu que levantou-se um tremendo vendaval, e as grandes ondas se jogavam para dentro do barco, de maneira que este foi se enchendo de água.

Jesus estava na popa, dormindo com a cabeça sobre um travesseiro. Os discípulos o despertaram e suplicaram: “Mestre! Não te importas que pereçamos?”

Logo que Jesus desceu do barco, veio dos sepulcros, caminhando ao seu encontro, um homem possuído por um espírito imundo.

Foi quando chegou ali um dos dirigentes da sinagoga local, chamado Jairo. Ao ver Jesus, prostrou-se aos seus pés.

Contudo Jesus lhes afirmou: “Somente em sua própria terra, junto aos seus parentes e em sua própria casa, é que um profeta não é devidamente honrado”.

E determinou que nada levassem pelo caminho, a não ser um cajado somente; nem pão, nem mochila de viagem, nem dinheiro em seus cintos.

Entretanto, outros alegavam: “Ele é Elias!”. E ainda outros declaravam: “Ele é profeta, como um daqueles profetas do passado”.

Porquanto Herodes temia a João, e sabedor de que era um homem justo e santo, o protegia. E quando o ouvia ficava admirado, e o escutava com prazer.

Finalmente Herodias teve a ocasião oportuna que ansiava. No dia do aniversário dele, Herodes ofereceu um banquete aos seus líderes mais destacados, aos comandantes militares e às principais personalidades da Galiléia.

Sem demora, retornando imediatamente à presença do rei, formalizou seu pedido: “Quero que me dês agora mesmo a cabeça de João Batista sobre um prato!”.

Mandou, portanto, imediatamente um carrasco com ordens para trazer a cabeça de João. O executor foi e decapitou João na prisão.

E, trazendo a cabeça de João sobre um prato, a entregou à jovem, e esta, em seguida, a ofereceu à sua mãe.

Assim que souberam do fato, os discípulos de João foram até lá, resgataram o corpo e o depositaram em um sepulcro. Jesus multiplica o pão

Então convidou-lhes Jesus: “Vinde somente vós comigo, para um lugar deserto, e descansai um pouco”. Pois, a multidão dos que chegavam e partiam era tão grande que eles sequer tinham tempo para comer.

E saindo de barco foram para um local despovoado.

Tendo-o despedido, subiu a um monte para orar.

Assim que o viram caminhando sobre as águas, logo pensaram se tratar de um fantasma. E por isso gritaram.

E acrescentou-lhes: “Sabeis sempre encontrar um meio de negligenciar os mandamentos de Deus, com o propósito de estabelecerdes a vossa própria tradição!

De fato, assim que ouviu falar sobre Ele, certa mulher, cuja filha pequena estava com um espírito imundo, chegou e atirou-se aos seus pés.

Ao retornar ela para sua casa encontrou a criança jogada sobre a cama, pois o demônio a havia abandonado. A cura de um surdo-gago

Então, algumas pessoas lhe apresentaram um homem que era surdo e mal podia falar, e lhe suplicaram que impusesse sua mão sobre ele.

Depois, levantando os olhos para o céu e, com um profundo suspiro, ordenou: “Efatá!”, que quer dizer: “Abre-te!”

Logo depois, entrou no barco com seus discípulos e dirigiu-se para a região de Dalmanuta. Os fariseus querem um sinal

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