'Vejo' na Bíblia
Assim que elas chegaram, ele desabafou: “Vejo que o rosto de vosso pai não me trata como antes, mas o Deus de meu pai está comigo.
Sim, do cume do rochedo eu o vejo,
Eu vejo, mas não agora;
E o SENHOR complementou: ‘Vejo claramente o quanto este povo é, de fato, um povo insubordinável, de dura cerviz!
O sentinela que estava na torre de Jezreel viu a tropa de Jeú se aproximando e bradou: “Vejo uma tropa!” Jorão ordenou: “Toma um cavaleiro e envia-o ao encontro dela para inquirir: ‘Vens em paz?’.
Então o rei indagou: “Que monumento é este que vejo?” E os homens da cidade lhe contaram: “É a sepultura do homem de Deus que veio de Judá e profetizou tudo quanto acabas de realizar contra este altar de Betel!”
Quando enfim me deito, questionam-me os pensamentos: ‘Quanto tempo terei de repouso? Quando me levantarei?’ Então a noite se arrasta e eu fico me virando na cama até que vejo o romper da aurora.
Entretanto, se clamo: Injustiça! Eis que não obtenho resposta; grito por socorro, contudo não vejo justiça!
Chamo o meu próprio servo, e sequer me responde, vejo-me obrigado a suplicar-lhe ajuda.
Sobrevieram-me temores horríveis; vejo a minha dignidade sendo varrida pelo vento; meus sentimentos de paz e segurança se desfizeram como uma nuvem no céu.
E agora vejo a minha vida definhando; estou preso a dias de sofrimento.
Lança-me na lama, e me vejo reduzido a pó e cinza.
Perambulo como enlutado e nem vejo a luz do sol; levanto-me no meio da comunidade e clamo por socorro.
Ó Senhor, destrói os ímpios; confunde a língua deles, pois vejo violência e brigas na cidade.
Agora, porém, vejo que estou idoso, de cabelos brancos: não me desampares, ó Deus; para que eu possa pregar sobre as grandes obras de teu braço, às gerações presentes e futuras.
Detesto a vida, pois vejo que a obra que se realiza debaixo do sol é árdua e desagradável. Tudo é um vazio só, correr atrás do vento.
E a Palavra de Yahweh veio a mim indagando: “O que estás vendo, Jeremias?” Ao que respondi: “Vejo um ramo de shaked, amendoeira”.
A Palavra do SENHOR foi dirigida pela segunda vez, nestes termos: “O que estás vendo?” Ao que respondi: “Vejo uma panela fervendo; ela está inclinada do Norte para cá”
Observo-lhes o íntimo e vejo que sequer cogitam: ‘Melhor seria temermos Yahweh nosso Deus; afinal, é ele que nos dá a chuva de outono e a de primavera a seu tempo e que nos reserva as semanas certas para a colheita.’
Se parto para o campo, vejo os que foram mortos pela espada; se adentro à cidade, vejo os debilitados pela fome. O profeta e o sacerdote percorrem a terra e não compreendem nada!”
Indagai, pois, e considerai se um homem é capaz de dar à luz. Ora, por que, então, vejo todos os homens com as mãos sobre o ventre como é comum às mulheres em trabalho de parto? Por que todos os rostos estão descorados, pálidos?
Sim, eis que vejo uma infração terrível na terra de Israel. Ali Efraim se prostitui, e Israel está totalmente contaminado!
e me indagou: “Que vês?” Ao que respondi: “Vejo a Menôrah, um lindo Candelabro, todo em ouro maciço, e com um recipiente para azeite na parte superior, com sete lâmpadas e sete tubos que se unem às lâmpadas que estão colocadas em cima dele.
E o anjo me questionou: “Que vês?” Eu repliquei: Vejo um grande rolo de pergaminho que flutua no ar, medindo vinte por dez côvados, isto é, nove metros de comprimento por quatro e meio de largura.
O homem levanta os olhos e afirma: “Vejo pessoas; mas elas se parecem com árvores caminhando”.
Então Pilatos declarou aos chefes dos sacerdotes e às muitas pessoas reunidas: “Não vejo neste homem motivo algum para acusação!”
Então, os fariseus também lhe inquiriram como recebera a visão. E o homem tornou a explicar: “Ele aplicou barro aos meus olhos, lavei-me e vejo.”
Ao que ele retorquiu: “Se ele é um pecador ou não, eu não sei. Todavia, uma verdade eu sei: eu era cego; agora vejo.”
e exclamou: ‘Eis que vejo os céus abertos e o Filho do homem em pé, à direita de Deus!’.
pois vejo que estás cheio de amargura e atado pelos laços do pecado”.
contudo, vejo uma outra lei agindo nos membros do meu corpo, guerreando contra a lei da minha razão, tornando-me prisioneiro da lei do pecado que atua em todos os meus membros.
Porém, quando prego o evangelho, não vejo como me orgulhar, pois a mim é imposta a obrigação de proclamar. Ai de mim se não anunciar o Evangelho!