'Minha' na Bíblia

A minha palavra, e a minha pregação, não consistiu em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração de Espírito e de poder;

NÃO sou eu apóstolo? Não sou livre? Não vi eu a Jesus Cristo Senhor nosso? Não sois vós a minha obra no Senhor?

Esta é a minha defesa para com os que me condenam.

Mas eu de nenhuma destas coisas usei, e não escrevi isto para que assim se faça comigo; porque melhor me fora morrer, do que alguém fazer vã esta minha glória.

Logo, qual é a minha recompensa? É que, pregando o evangelho, eu o faça gratuitamente, para não usar em absoluto do meu direito no evangelho.

Digo, porém, a consciência, não a tua, mas a do outro. Pois porque há-de a minha liberdade ser julgada pela consciência de outrem?

E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda, que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse caridade, nada disso me aproveitaria.

Todavia eu antes quero falar na igreja cinco palavras na minha própria inteligência, para que possa também instruir os outros, do que dez mil palavras em língua desconhecida.

Saudação da minha própria mão, de Paulo.