'Nossa' na Bíblia
Então Deus determinou: “Façamos o ser humano à nossa imagem, de acordo com a nossa semelhança. Dominem eles sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os grandes animais e todas as feras da terra, e sobre todos os pequenos seres viventes que se movem rente ao chão!”
E acrescentou: “Em nossa casa há muita palha e forragem para alimentar os animais, e um bom lugar para o senhor e seus companheiros passarem a noite”.
Todavia, os pastores de Gerar discutiram com os pastores de Isaque, argumentando: “A água é nossa!” Por esse motivo Isaque chamou esse poço de Eseque, “Discussão”, porquanto contenderam por causa dele.
Labão ponderou: “Ora, não é tradição em nossa região casar-se a filha mais nova antes da filha mais velha!”
Sim, toda a riqueza que Deus retirou de nosso pai é nossa e de nossos filhos. Faze, pois, agora, tudo de acordo com o que Deus te orientou!”
Então, eles alegaram: “Não podemos dar semelhante consentimento: entregar nossa irmã a um homem incircunciso, porque entre nós isso seria uma grande desonra.
Não vos daremos nossa permissão senão com uma condição: deveis tornar-vos como nós e circuncidar a todos os vossos machos!
Porém, se não nos ouvirdes, acerca da circuncisão, tomaremos nossa filha e partiremos!”
“Estes homens estão bem intencionados: que permaneçam conosco na terra, nela andem e comercializem livremente; toda a nossa terra está, portanto, aberta para essas pessoas; tomaremos suas filhas como esposas e lhes daremos nossas filhas.
Entretanto, eles replicaram: “É certo, então, que alguém trate nossa irmã como uma prostituta qualquer?”
Então José se lembrou dos sonhos que tivera a respeito deles e os questionou: “Vós sois espiões! É para verificar onde nossa terra está desprotegida que viestes!”
Antes, porém, comentaram uns com os outros: “Na verdade, somos culpados, e estamos sofrendo por conta do que fizemos com o nosso irmão. Nós vimos a sua aflição quando suplicava que tivéssemos misericórdia dele, contudo não nos importamos. Portanto, eis que chegou a nossa hora de passarmos por angústia!”
E lhe justificaram: “O homem indagou sobre nós e nossa família, questionando: ‘Vosso pai ainda vive? Tendes um irmão?’ E nós tão somente respondemos às suas perguntas. Como poderíamos adivinhar que haveria de nos exigir: ‘Trazei, pois, esse vosso irmão’?”
Então, seu pai, Jacó, orientou-o: “Se é necessário, portanto, fazei assim: tomai em vossas bagagens os melhores produtos de nossa terra para levardes como presente a esse homem poderoso, um pouco de bálsamo e um pouco de mel, algumas especiarias finas e mirra pura, um pouco de nozes de pistache e amêndoas.
E teu servo tornou-se responsável pelo menino junto de meu pai, nestes termos: ‘Se eu não o restituir à nossa casa, suportarei essa culpa diante ti pelo resto da minha vida!’
Ele orientou os anciãos: “Esperai aqui até a nossa volta; tendes convosco Arão e Hur; quem tiver alguma questão, dirija-se a eles!”
Quando o povo de Israel percebeu que Moisés tardava muito a voltar do alto do monte, juntou-se ao redor de Arão e exigiu-lhe: “Vamos, faze-nos deuses que vão à nossa frente, porque a esse Moisés, a esse homem que nos fez subir da terra do Egito, não sabemos o que lhe aconteceu!”
Eles me acossaram alegando: ‘Faze-nos deuses que marchem à nossa frente, porque a esse Moisés, o homem que nos fez subir da terra do Egito, não sabemos o que lhe aconteceu’.
Em seguida suplicou: “Yahweh! Se agora encontrei graça diante dos teus olhos, eu te rogo que caminhes conosco, ainda que este povo seja teimoso e insubmisso! Perdoa a nossa maldade e o nosso pecado e faze de nós a tua herança!”
Pois não possuiremos herança com eles do outro lado do Jordão e nem mais além, considerando que a nossa herança nos seja concedida no lado leste do Jordão!”
Passaremos armados diante de Yahweh à terra de Canaã; porém tu, nos concederá a posse da nossa herança deste lado do Jordão.”
Deste modo, quando chegar o ano do Jubileu para os filhos de Israel, a parte da herança dessas mulheres será acrescentada à parte da tribo à qual vão pertencer, e será subtraída da parte da nossa tribo!”
Vós todos, então, vos achegastes a mim para sugerir: “Enviemos homens, à nossa frente, em missão de reconhecimento da região e que nos informem a respeito das cidades em que poderemos entrar e por qual caminho deveremos subir”.
Transcorreram trinta e oito anos entre a época em que partimos de Cades-Barneia, e a nossa travessia do ribeiro de Zerede, período no qual ocorreu o que o SENHOR nos havia prevenido com juramento: morreram todos os homens daquela geração, que tinham idade de servir ao exército na guerra.
Esta será a nossa justiça: buscaremos zelosamente colocar em prática todos estes mandamentos diante de Yahweh nosso Deus, tudo conforme Ele nos ordenou!’
Gritamos então a Yahweh, Deus dos nossos pais; o Eterno ouviu a nossa voz: observou a nossa miséria, nosso sofrimento e nossa contínua opressão.
Ele é a nossa Rocha, suas obras são todas perfeitas, e seus caminhos todos, justos. Deus é fiel, e jamais comete erros. Deus é bom, sábio e justo!
Contudo, tive cuidado em relação à jactância dos teus inimigos que zombando e mentindo poderiam alegar ao mundo: ‘A nossa mão poderosa venceu Israel diante da inércia de Deus!’
Porquanto a rocha deles não é como a nossa Rocha; e os próprios inimigos afirmam essa verdade.
Diante deste apelo, responderam-lhe os espiões israelitas: “A nossa vida responderá pela vossa, se não denunciardes a nossa missão: e quando o SENHOR nos der a posse desta terra, usaremos de misericórdia e de lealdade para contigo!”
se, quando de nossa chegada a esta terra, não tiveres atado este cordão de fio vermelho escarlate à janela pela qual nos fizeste descer e não reunires contigo, em tua casa, teu pai, tua mãe, teus irmãos e toda a família e servos de teu pai.
Qualquer pessoa que atravessar os portais da casa para fora, o seu sangue cairá sobre sua própria cabeça, e nós não teremos qualquer culpa sobre isso; mas o sangue, a vida, daquele que estiver contigo será de nossa responsabilidade e cairá sobre nossas cabeças, se alguém puser a mão sobre essa pessoa para feri-la.
Contudo, se denunciares esta nossa missão, estaremos livres do juramento que nos fizeste declarar solenemente!”
Então os nossos anciãos e todos os habitantes da nossa terra nos recomendaram: ‘Tomai provisões para a viagem, ide ao encontro deles e declarai-lhes: Somos teus servos, fazei, pois, um pacto de paz conosco!’
“O Deus dos deuses, Yahweh, o Deus Eterno e Poderoso! Ele sabe, e Israel deve ficar sabendo também o motivo pelo qual fizemos isso. Se houve de nossa parte qualquer intenção de rebeldia ou infidelidade para com o SENHOR, que Ele deixe de nos salvar neste momento!
Gideão ergueu ali um altar em honra a Yahwehe o chamou: Javé Shãlôm, O SENHOR é a nossa Paz. E até nossos dias este altar está em Ofra, cidade que pertence às famílias de Abiezer.
Agora que Yahweh, o SENHOR Deus de Israel, expulsou os amorreus de diante dos israelitas, seu povo, serás tu que nos haverá de fazer sair da nossa terra?
Contudo ponderou-lhe a esposa: “Se Yahweh tivesse pretendido matar-nos, não teria aceitado nem o nosso holocausto nem a nossa oblação, e não nos teria feito contemplar tudo o que acabamos de ver com nossos próprios olhos, tampouco nos teria revelado tudo o que acaba de nos deixar saber!”
E assim que o povo o avistou, passou a bradar louvores a seu deus, dizendo: “Nosso deus nos entregou nas mãos o nosso adversário, responsável pela destruição da nossa terra. Aquele que multiplicou o número dos nossos mortos!”
Então declarou ao homem que tinha primeiro o direito de resgate: “Noemi, aquela nossa parente que voltou dos campos de Moabe, quer vender a parte do terreno que pertencia a nosso irmão Elimeleque.
Então enviaram a Arca de Deus para Ecrom. Quando a Arca de Deus estava entrando na cidade de Ecrom, o povo começou a gritar: “Eis que trouxeram a Arca do Deus de Israel para nos destruir a nós e toda a nossa gente!”
E, imediatamente, enviaram mensageiros a todos os príncipes governadores dos filisteus com a seguinte súplica: “Devolvei o quanto antes a Arca do Deus de Israel: que ela retorne ao seu lugar e não mais provoque a nossa destruição e o sofrimento do nosso povo!” Em verdade, um grande pavor da morte se observava em todos os habitantes daquela cidade, tanto pesara a poderosa mão de Deus ali.
Eis, pois, que seremos como todas as demais nações; um rei nos governará, e sairá a nossa frente para lutar em nossas batalhas!”
O servo pediu a palavra e ofereceu a Saul: “Ocorre que ainda tenho comigo cerca de três gramas de prata, que darei com prazer ao homem de Deus, e ele nos ajudará em nossa jornada!”
os príncipes dos amonitas influenciaram o rei questionando: “Pensas que Davi te enviou consoladores em honra à memória de teu pai? Na verdade, ele mandou espiões com o propósito de avaliarem nossa cidade e suas defesas, para mais tarde destruir-nos!” 1
Os soldados, entretanto, ponderaram ao rei: “Tu não deves partir em nossa companhia desta vez, porque, se formos obrigados a recuar, não nos darão atenção, e se morrer até a metade de nós, também não nos darão atenção, ao passo que tu és como dez mil homens dentre nós! Portanto, é melhor que sejas o nosso socorro pronto a vir da cidade.
Então os gibeonitas solicitaram ao rei: “Aquele homem aniquilou a nossa gente e planejou destruir-nos a todos, a fim de que não mais existíssemos em todo o território de Israel!
Entretanto, Abisai, cuja mãe era Zeruia, socorreu Davi, atacou o gigante filisteu e o matou. Então os soldados de Davi lhe fizeram a seguinte promessa: “Nunca mais irás conosco à guerra, para que não apagues a nossa esperança, a gloriosa lâmpada de Israel!”
Diante desta notícia, o rei de Israel convocou todos os anciãos daquelas terras e queixou-se: “Reparai e vede que esse homem quer a nossa perda total! Exige de mim minhas esposas e meus filhos, embora eu não tenha recusado minha prata e meu ouro!”
Certo dia, a esposa de um dos discípulos dos profetas suplicou a Eliseu, dizendo: “Teu servo, meu marido, morreu, e bem sabes o quanto teu servo amava com zelo a Yahweh. Agora um credor acaba de chegar à nossa casa para levar meus filhos como escravos pelo pagamento da dívida.
Portanto, vamos construir para ele, no terraço, um quarto de tijolos e colocar nele uma cama, uma mesa, uma cadeira e uma lamparina. Deste modo, sempre que passar por nossa casa ele poderá se hospedar nele”.
Salva-nos, SENHOR, nosso Deus, e recolhe-nos dentre as nações pagãs, a fim de que possamos dar graças ao teu santo Nome e fazer do teu louvor a nossa glória perene.
Portanto, Deus está conosco, e marcha à nossa frente, como também os seus sacerdotes com as trombetas, para anunciarem a guerra contra vós. Ó povo de Israel, não pelejeis contra Yahweh, o SENHOR Deus de vossos pais, porquanto sereis arrasados!”
‘Se algum mal nos sobrevier, espada, juízo, praga, ou fome, nós nos colocaremos perante tua presença diante deste templo, porquanto ele leva o teu Nome: ó Yahweh! A ti, pois, ergueremos o nosso clamor e a nossa aflição, e estamos certos de que tu nos ouvirás e nos salvarás!’
“Não fareis entrar em nossas terras esses cativos, porque intentais acrescentar aos nossos erros e pecados ainda mais culpa diante de Yahweh, o SENHOR; a nossa culpa já é muito grande, e o brasume da ira de Yahweh já está sobre nossas cabeças!”
Então, ali perto do riacho Aava, dei ordem para que houvesse um dia dedicado ao jejum. Todos nós deveríamos nos ajoelhar em sinal de humilhação e orarmos, suplicando a Deus que nos dirigisse nossa viagem, nos protegesse juntamente com nossos filhos e os bens que levávamos.
e orei: Ó meu Deus! Estou por demais aterrado, indignado e envergonhado para erguer meu rosto em tua direção, meu Deus, porquanto os nossos pecados cobrem a nossa cabeça e a nossa culpa sobe até os céus.
Depois de tudo o que nos aconteceu por causa dos nossos erros, obra má e da nossa pesada culpa, ainda assim tu, ó nosso Deus, nos tem castigado menos do que merecemos, considerando a abominação dos nossos pecados, e ainda nos permitiste este remanescente.
Alguns comentavam: “Nós, nossos filhos e nossas filhas, somos muitos. Precisamos de trigo para nossa alimentação!”
Por causa dos nossos pecados, a sua abundante e valiosa produção agora é entregue aos reis que colocaste sobre nós. Eles mandam sobre a vida de cada um de nós e são proprietários de nossos bens e rebanhos. Agem como bem lhes parece, e nossa humilhação e tristeza não têm limites.
Traremos ainda, para os sacerdotes e para os depósitos do templo do nosso Deus a nossa primeira massa feita de cereal moído, e as nossas primeiras ofertas de cereal, do fruto de todas as nossas árvores e de nosso vinho e azeite. E traremos o dízimo das nossas colheitas para os levitas, pois são eles que recolhem os dízimos em todas as cidades onde trabalhamos.
Entretanto, Deus procurou em mim motivos para quebrar nossa amizade; hoje ele me considera seu inimigo!
Todo o nosso ser espera no SENHOR; Ele é o nosso amparo e a nossa proteção!
No SENHOR se alegrará nosso coração, já que em seu santo Nome colocamos toda a nossa fé.
Por que nos ocultas a tua face e ignoras a nossa desgraça e opressão?
Prostrada até o pó está a nossa alma; desfalecido sobre o chão jaz nosso corpo.
Levanta-te! Vem em nossa ajuda e nos resgata por tua imensa benignidade!
Para o mestre de música. Dos filhos de Corá. Um cântico para vozes de soprano. Deus é nosso refúgio e a nossa fortaleza, auxílio sempre presente na adversidade.
O SENHOR dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é a nossa torre segura!
O SENHOR dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é a nossa fortaleza segura.
Ele escolhe para nós a nossa herança, para orgulho de Jacó, seu bem-amado.
Ele conserva com vida nossa alma e não deixa vacilarem nossos pés.
Ao regente do coro: segundo a melodia “Os lagares”. Um salmo da família de Asafe. Cantai de júbilo a Deus, nossa força; celebrai o Deus de Jacó.
Fazei ressoar a trompa, na lua nova, na lua cheia, no dia de nossa festa!
Em verdade, próxima está a salvação que Ele trará aos que o temem, e sua glória habitará em nossa terra.
O SENHOR nos concederá a felicidade, e nossa terra produzirá farta colheita.
pois tu és a nossa glória e o nosso poder, e por tuas misericórdias reergues nossa fronte!
De fato, os dias de nossa vida chegam a setenta anos, ou a oitenta para os que têm mais saúde; entretanto, a maior parte dos anos é de labuta e sofrimentos, porquanto a vida passa muito depressa, e nós voamos!
Vinde, cantemos com júbilo ao SENHOR, aclamemos a Rocha da nossa Salvação!
Porquanto Ele conhece a nossa estrutura, lembra-se de que somos pó.
Salva-nos, SENHOR, nosso Deus, e recolhenos dentre as nações pagãs, a fim de que possamos dar graças ao teu santo Nome e fazer do teu louvor a nossa glória perene.
Então, se nos encheu de riso a boca, e a nossa língua de alegres expressões de louvor. Até nas outras nações se comentava: “O Eterno fez maravilhas por esse povo!”
Em nossa humilhação, lembrou-se de nós, porque seu amor é para sempre.
O temor do SENHOR prolonga os dias da nossa existência, mas o tempo de vida dos perversos será abreviado.
As palavras bondosas revigoram a nossa vida, entretanto o falar perverso desanima o espírito.
Será que há algo do qual se possa dizer: ‘Vê! De fato, isto é absolutamente inédito?’ Não! Já existiu em épocas anteriores à nossa.
Considerando tudo isso, cheguei à conclusão de que não existe nada melhor para o ser humano do que ser feliz no trabalho que realiza e desfrutar dos seus resultados; afinal essa é a sua recompensa. Porquanto, quem de nós tem o poder de saber o que vai acontecer depois da nossa morte?
As vigas da nossa casa são de cedro puro, e os caibros, dos melhores pinheiros.
Surgem as muitas flores pelos campos; chegou o tempo de podar e cantar; e já se ouve o doce arrulhar das pombinhas em nossa terra.
As mandrágoras, os jasmins que aumentam o desejo de amar nas mulheres, já exalam o seu perfume, e à nossa porta há todo tipo de frutos excelentes, secos e frescos, que reservei somente para ti, ó meu amado, meu desejo!
Eis que temos uma irmã ainda muito jovem, cujos seios aguardam o momento de aflorar. Que faremos por nossa irmã, no dia em que ela for pedida em casamento?
E naquele dia, sete mulheres agarrarão um homem e lhe rogarão: “Eis que comeremos do nosso próprio pão e nos vestiremos às nossas custas; apenas tomai-nos por tuas esposas para que sejamos chamadas pelo teu nome. Livra-nos da nossa humilhação de ficarmos solteiras!”
Naquele grande Dia todos os habitantes destas costas clamarão: ‘Eis o que restou da nossa esperança, e daqueles em quem depositamos nossa confiança, a quem recorremos para a nossa salvação, a fim de nos proteger do rei da Assíria! Agora, pois, como haveremos de nos livrar?’”
E naquele Dia todos levantarão suas vozes para dizer: “Vede, este é o nosso Deus! Nele esperávamos nós, certos de que nos salvaria, e, de fato, nos salvou! Este é Yahweh, nós depositamos nele toda a nossa confiança. Exultemos e regozijemo-nos na sua magnífica salvação!”
Expandiste a nossa nação, ó Yahweh; sim, fizeste crescer em muito a nossa nação e te cobriste de glória. Alargaste todas as fronteiras da nossa terra!
Afastai-vos do Caminho, apartai-vos da vereda verdadeira; fazei desaparecer da nossa presença o Santo de Israel!”
Yahweh, tem misericórdia de nós, pois em ti depositamos toda a nossa esperança. Sê a nossa força e o nosso braço de manhã em manhã; sim, sê a nossa salvação no tempo da angústia.
Então Eliaquim, Sebna e Joá responderam ao comandante: “Pedimos que fales com os teus servos em aramaico, porquanto o compreenderemos bem; não fales conosco em hebraico, pois deste modo o povo que está sobre os muros ficará sabendo de toda a nossa conversa!”
Yahweh, o SENHOR, me salvou! Cantaremos este louvor com instrumentos de corda todos os dias de nossa vida no Templo do Eterno!”
Os filhos que te nasceram durante o teu tempo de luto ainda reclamarão aos teus ouvidos: ‘Este lugar é pequeno demais para todos nós; concedei-nos espaço para nele fazermos a nossa vida!’