'Porventura' na Bíblia
Quando, pois, vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os adivinhos, que chilreiam e murmuram: Porventura não consultará o povo a seu Deus? A favor dos vivos consultar-se-á aos mortos?
De fato, ele proclamava: ‘Porventura não são reis todos os meus príncipes?’
Porventura como fiz a Samaria e aos seus ídolos, não o faria igualmente a Jerusalém e aos seus ídolos?
Porventura gloriar-se-á o machado contra o que corta com ele, ou presumirá a serra contra o que puxa por ela, como se o bordão movesse aos que o levantam, ou a vara levantasse como não sendo pau?
Os que te veem fitam os olhos em ti e te observam com toda atenção, indagando: “Porventura é este homem que fazia tremer a terra inteira, que abalava reinos?
É esta, porventura, a vossa cidade exultante, cuja origem é dos dias antigos, cujos pés a levaram para longe a peregrinar?
Porventura o Eterno o feriu como aqueles que o feriram? Porventura ele foi morto como foram mortos os que o feriram?
Porventura lavra todo o dia o lavrador, para semear? Ou abre e desterroa todo o dia a sua terra?
Ó, que perversão e presunção a vossa! Que é isso que pensas: tratar o oleiro como argila! Porventura o objeto formado pode alegar àquele que o formou: “Ele não me fez?” E o vaso poderá dizer ao oleiro: “Ele nada entende do ofício?”
Porventura não se converterá o Líbano, num breve momento, em campo fértil? E o campo fértil não se reputará por um bosque?
Porém se me disseres: No SENHOR, nosso Deus, confiamos; porventura não é este aquele cujos altos e altares Ezequias tirou, e disse a Judá e a Jerusalém: Perante este altar adorareis?
Porventura subi eu agora sem o Senhor contra esta terra, para destruí-la? O Senhor mesmo me disse: Sobe contra esta terra, e destrói-a.
Rabsaqué, porém, disse: Porventura mandou-me o meu senhor ao teu senhor e a ti, para dizer estas palavras e não antes aos homens que estão assentados sobre o muro, para que comam convosco o seu esterco, e bebam a sua urina?
Não vos engane Ezequias, dizendo: O SENHOR nos livrará. Porventura os deuses das nações livraram cada um a sua terra das mãos do rei da Assíria?
Onde estão os deuses de Hamate e de Arpade? Onde estão os deuses de Sefarvaim? Porventura livraram a Samaria da minha mão?
Porventura o SENHOR teu Deus terá ouvido as palavras de Rabsaqué, a quem o rei da Assíria, seu senhor, enviou para afrontar o Deus vivo, e para vituperá-lo com as palavras que o SENHOR teu Deus tem ouvido; faze oração pelo remanescente que ficou.
Porventura as livraram os deuses das nações que meus pais destruíram: Gozã, e Harã, e Rezefe, e os filhos de Éden, que estavam em Telassar?
Porventura não ouviste que já há muito tempo eu fiz isto, e já desde os dias antigos o tinha formado? Agora porém o fiz vir, para que tu fosses o que destruísse as cidades fortificadas, e as reduzisse a montões de ruínas.
Porventura não sabeis? Porventura não ouvis, ou desde o princípio não se vos notificou, ou não atentastes para os fundamentos da terra?
Quem entregou a Jacó por despojo, e a Israel aos roubadores? Porventura não foi o SENHOR, aquele contra quem pecamos, e nos caminhos do qual não queriam andar, não dando ouvidos à sua lei?
Eis que faço uma coisa nova, agora sairá à luz; porventura não a percebeis? Eis que porei um caminho no deserto, e rios no ermo.
Não vos assombreis, nem temais; porventura desde então não vo-lo fiz ouvir, e não vo-lo anunciei? Porque vós sois as minhas testemunhas. Porventura há outro Deus fora de mim? Não, não há outra Rocha que eu conheça.
Apascenta-se de cinza; o seu coração enganado o desviou, de maneira que já não pode livrar a sua alma, nem dizer: Porventura não há uma mentira na minha mão direita?
Ai daquele que contende com o seu Criador! o caco entre outros cacos de barro! Porventura dirá o barro ao que o formou: Que fazes? ou a tua obra: Não tens mãos?
Anunciai, e chegai-vos, e tomai conselho todos juntos; quem fez ouvir isto desde a antiguidade? Quem desde então o anunciou? Porventura não sou eu, o SENHOR? Pois não há outro Deus senão eu; Deus justo e Salvador não há além de mim.
Deixa-te estar com os teus encantamentos, e com a multidão das tuas feitiçarias, em que trabalhaste desde a tua mocidade, a ver se podes tirar proveito, ou se porventura te podes fortalecer.
Já o tens ouvido; olha bem para tudo isto; porventura não o anunciareis? Desde agora te faço ouvir coisas novas e ocultas, e que nunca conheceste.
Agora são criadas, e não de há muito, e antes deste dia não as ouviste, para que porventura não digas: Eis que eu já as sabia.
Porventura pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho que cria, que não se compadeça dele, do filho do seu ventre? Mas ainda que esta se esquecesse dele, contudo eu não me esquecerei de ti.
Porventura tirar-se-ia a presa ao poderoso, ou escapariam os legalmente presos?
Por que razão vim eu, e ninguém apareceu? Chamei, e ninguém respondeu? Porventura tanto se encolheu a minha mão, que já não possa remir? Ou não há mais força em mim para livrar? Eis que com a minha repreensão faço secar o mar, torno os rios em deserto, até que cheirem mal os seus peixes, porquanto não têm água e morrem de sede.
Desperta, desperta, veste-te de força, ó braço do Senhor; desperta como nos dias da antigüidade, como nas gerações antigas. Porventura não és tu aquele que cortou em pedaços a Raabe, e traspassou ao dragão,
De quem fazeis o vosso passatempo? Contra quem escancarais a boca, e deitais para fora a língua? Porventura não sois filhos da transgressão, descendência da falsidade,
Mas de quem tiveste receio, ou temor, para que mentisses, e não te lembrasses de mim, nem no teu coração me pusesses? Não é porventura porque eu me calei, e isso há muito tempo, e não me temes?
Porventura foi esse o jejum que idealizei? Apenas um dia separado para que o ser humano pareça contrito, incline a cabeça como o junco no brejo e se deite sobre pano de saco e cinzas em sinal de grande lamento? Ora, é isso que chamas jejum e dia agradável a Yahweh?
Porventura não é este o jejum que escolhi, que soltes as ligaduras da impiedade, que desfaças as ataduras do jugo e que deixes livres os oprimidos, e despedaces todo o jugo?
Porventura não é também que repartas o teu pão com o faminto, e recolhas em casa os pobres abandonados; e, quando vires o nu, o cubras, e não te escondas da tua carne?
Porventura faço chegar a hora do parto e não faço a criança nascer?” Assim diz o SENHOR. “Ora, sou Eu quem provê as dores de parto; como poderia Eu querer fechar a madre ao nascimento dos filhos? Sou eu, Yahweh, teu Deus, quem te fala!”
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