'Quinto' na Bíblia
Passaram-se a tarde e a manhã: esse foi o quinto dia.
Deus ouviu o pedido de Lia; ela concebeu mais uma vez e gerou um quinto filho para Jacó.
Que o Faraó aja e institua funcionários supervisores na terra para recolher um quinto da colheita do Egito durante os próximos sete anos de fartura.
No entanto, das colheitas realizadas, deveis dar um quinto ao Faraó, e as outras quatro partes serão vossas, para a semeadura do campo, para o vosso sustento e o de vossa família, para que se alimentem vossos filhos!”
Desse modo, quanto à terra, José fundou e estabeleceu o seguinte decreto em todo o Egito, válido ainda em nossos dias: um quinto de toda a produção pertence ao rei. Somente as terras sacerdotais não se tornaram propriedade do Faraó.
Partiram de Elim, e toda a congregação dos filhos de Israel chegou ao deserto de Sim, que situa-se entre Elim e o Sinai. Foi no décimo quinto dia do segundo mês, depois que deixaram o Egito.
Além disso, o culpado precisará entregar ao sacerdote a oferta sagrada que deixou de pagar, mais um quinto do valor, como restituição. O sacerdote tomará o carneiro e fará propiciação pela culpa do ofertante, e ele será perdoado.
ou ainda sobre qualquer assunto em que tenha empenhado a palavra sob juramento falso. Fará a total restituição e acrescentará a esse montante um quinto do valor, entregando tudo ao devido proprietário no dia em que apresentar seu sacrifício pela culpa.
No quinto ano podereis comer de todos os seus frutos e recolher para vós mesmos seu produto. Assim as árvores produzirão cada vez mais. Eu Sou o Eterno, o vosso Deus!
A pessoa que não tiver esse direito, mas, por descuido ou inadvertência, comer algum alimento santo, deverá pagar ao sacerdote o valor da oferta consumida, acrescido de um quinto.
a Páscoa do SENHOR, que se inicia ao entardecer do décimo quinto dia do primeiro mês do ano.
No décimo quinto dia daquele mês começa a festa de Yahweh, a festa dos pães sem fermento; durante sete dias comereis pães ázimos, sem fermento.
“Dize ainda aos filhos de Israel: No décimo quinto dia deste sétimo mês tem início a festa dos Tabernáculos do SENHOR, que terá a duração de sete dias.
No entanto, no caso de se desejar resgatá-lo, será acrescentando à avaliação mais um quinto do seu valor.
contudo, se o homem que fez voto da casa desejar resgatá-la, acrescentará à avaliação um quinto do seu preço e ela será dele.
Se o homem que consagrar sua terra desejar resgatá-la, terá de acrescentar um quinto ao preço avaliado, e o terreno voltará a ser seu.
Todavia, se for de um animal considerado impuro, poder-se-á resgatá-lo pelo preço da avaliação, acrescido de um quinto do seu valor; se não for resgatado, será vendido pelo preço da avaliação.
Se alguém quiser resgatar uma parte do seu dízimo, deverá pagar o preço avaliado, mais um quinto desse valor.
Confessará o pecado cometido e restituirá o valor correspondente ao que é devedor, acrescido de um quinto. Restituirá àquele a quem prejudicou.
No quinto dia, Selumiel, filho de Zurisadai e príncipe de Simeão, trouxe sua oferta.
E o décimo quinto dia do mesmo mês é dia de grande festa! Durante sete dias se comerão ázimos, pães feitos sem fermento.
No décimo quinto dia do sétimo mês, tereis uma assembléia santa: não fareis nenhuma obra ou trabalho servil e durante sete dias celebrareis festa a Yahweh.
No quinto dia: nove novilhos, dois carneiros e catorze carneirinhos de um ano, sem mácula, perfeitos;
Os israelitas partiram de Ramessés no décimo quinto dia do primeiro mês, no dia seguinte ao dia da Páscoa. Saíram eufóricos de mão erguida, em sinal de vitória, diante dos olhos de todo o Egito.
Por determinação de Yahweh, o sacerdote Arão subiu o monte Hor, onde morreu no primeiro dia do quinto mês do quadragésimo ano depois que os filhos de Israel foram libertos e saíram do Egito.
No quinto dia, o levita se levantou de madrugada e aprontou-se para partir, mas o pai da jovem novamente lhe suplicou: “Restaura primeiro as tuas forças, peço-te!” E permaneceram assim até quase o final do dia, e comeram e beberam juntos.
o quarto, Adonias, de Hagite; o quinto, Sefatias, de Abital;
Jeroboão celebrou uma festa no oitavo mês, no décimo quinto dia do mês, à semelhança da que se celebrava em Judá, e subiu ao altar. Assim fez ele em Betel, sacrificando em louvor aos bezerros que mandara construir e estabeleceu em Betel os sacerdotes dos lugares altos que instituíra.
No quinto ano do rei Roboão, o rei do Egito, Shishac, Sisaque, atacou Jesusalém.
No quinto ano de Jorão, filho de Acabe, rei de Israel, sendo ainda Josafá rei de Judá, Jeorão, seu filho, começou a reinar em Judá.
No décimo quinto ano de Amazias, filho de Joás, rei de Judá, Jeroboão, filho de Joás, foi proclamado rei de Israel, em Samaria; reinou quarenta e um anos.
No dia sete do quinto mês do décimo nono ano do governo do rei da Babilônia, Nabucodonosor, seu comandante da guarda imperial e conselheiro pessoal, Nevuzaradán, Nebuzaradão, partiu para Jerusalém.
o quinto, Sefatias, de Abital; e o sexto, Itream, de sua esposa Eglá.
Foram estes os filhos de Obede-Edom: Semaías, o primogênito, Jeozabade, o segundo, Joá, o terceiro, Sacar, o quarto, Natanael, o quinto,
O quinto, para o quinto mês, foi o comandante Samute, o izraíta. Sua divisão contava também com 24. soldados.
Por eles terem transgredido contra Yahweh, o SENHOR, o rei do Egito, Sasaque, desferiu forte ataque contra Jerusalém, no quinto ano do rei Roboão.
Reuniram-se, em Jerusalém, no terceiro mês, no décimo quinto ano do governo do rei Asa.
E assim não se teve notícia de qualquer rebelião ou guerra até o trigésimo quinto ano do governo do rei Asa.
Ele deixou a Babilônia no primeiro dia do primeiro mês e chegou a Jerusalém no primeiro dia do quinto mês, graças à boa mão do seu Deus que permanecia sobre ele.
Eis, portanto, que as muralhas foram terminadas no vigésimo quinto dia do mês de Elul, isto é, entre agosto e setembro; em cinquenta e dois dias de trabalho.
Os judeus da capital, Susã, contudo, tinham se reunido no décimo terceiro e no décimo quarto dias, e no décimo quinto descansaram e dele fizeram um dia memorável, de banquetes e muita alegria.
E ordenou-lhes que todos os anos lembrassem e guardassem o décimo quarto e o décimo quinto dias do mês da Adar, isto é, entre fevereiro e março.
E voltou a falar com ele muitas vezes durante o reinado de Jeoaquim, filho de Josias, rei de Judá, até o quinto mês do décimo primeiro ano de Zedequias, filho de Josias, rei de Judá, quando o povo da cidade de Jerusalém foi levado cativo para o exílio.
No quinto mês daquele mesmo ano, o quarto ano, no início do reinado de Zedequias, rei de Judá, Haniniá ben Azur, Hananias filho de Azur, profeta natural de Gibeom, falou-me nas dependências da Casa de Yahweh, diante dos sacerdotes e de todo o
No quinto ano de Jeoaquim, filho de Josias, rei de Judá, no nono mês, foi determinado um jejum diante do SENHOR para todo o povo que vinha das cidades de Judá para Jerusalém.
No décimo dia do quinto mês, no décimo nono ano do rei Nabucodonosor, rei da Babilônia, um homem chamado Nebuzaradã, comandante da guarda imperial, que servia o rei da Babilônia invadiu Jerusalém.
No quinto dia do quarto mês do meu trigésimo ano, eu, o sacerdote Iehezkel ben Buzi, Ezequiel filho de Buzi, vivia na Babilônia, às margens do rio Kevar, Quebar, junto com os judeus que haviam sido levados para lá expatriados e prisioneiros. E aconteceu que os céus se abriram, e eu tive visões de Deus.
Quando tudo isso ocorreu, fazia cinco anos que o rei Joaquim estava no cativeiro babilônio. Foi no quinto dia do quarto mês do quinto ano de exílio.
No quinto dia do sexto mês do sexto ano de cativeiro, eu, os anciãos e líderes de Judá estávamos reunidos em minha casa quando a poderosa mão de Yahweh, o Eterno, veio sobre mim.
E aconteceu que no décimo dia do quinto mês do sétimo ano do exílio, alguns dos anciãos e líderes de Israel vieram pedir-me que consultasse Yahweh, e sentaram ao meu redor.
No décimo quinto dia do mês, do décimo segundo ano, veio a mim a Palavra de Yahweh, o SENHOR, nestes termos:
No quinto dia do décimo mês do décimo segundo ano do nosso cativeiro, um homem havia escapado de Jerusalém e conseguindo chegar a mim, exclamou: “Eis que a Cidade caiu!”
E aconteceu que no início do vigésimo quinto ano do nosso cativeiro, logo no início do ano, no décimo dia do mês, quatorze anos depois que Jerusalém foi tomada e destruída, no exato dia dez, a mão de Yahwehpairou poderosamente, uma vez mais, sobre mim.
Durante os sete dias da festa, que começa no décimo quinto dia do sétimo mês, o príncipe contribuirá com as mesmas dádivas para que se consagrem as ofertas pelo pecado, os holocaustos, e as ofertas de cereais e azeite.
com a seguinte indagação aos sacerdotes do Templo do SENHOR Todo-Poderoso e aos profetas: “Devemos lamentar, chorar e jejuar durante todo quinto mês do ano, lembrando o mês em que o Templo foi destruído, como temos feito ha décadas?
“Questiona a todo o povo desta terra e aos sacerdotes: Quando jejuastes e pranteastes, no quinto e no sétimo mês, durante estes setenta anos, foi de fato para mim que jejuastes?
Assim diz Yahweh Soberano: “Os jejuns do quarto mês, bem como os do quinto, do sétimo e do décimo mês, de agora em diante, serão ocasiões festivas; alegres e cheias de júbilo. Encontros felizes para todo o povo de Judá. Por esta razão, amem a verdade e a paz!”
No décimo quinto ano do reinado de Tibério César, época em que Pôncio Pilatos foi governador da Judéia; Herodes, tetrarca da Galiléia; seu irmão Filipe, tetrarca da Ituréia e Traconites; e Lisânias, tetrarca de Abilene, e
Olhei, e diante de mim estava um cavalo amarelo pálido. Seu cavaleiro chamava-se Morte e o lugar dos mortos o seguia de perto. Foi-lhes dado o poder sobre um quarto de toda a terra, a fim de que matassem à espada, pela fome, por meio da pestilência e pelos animais selvagens da terra. O quinto selo
Quando Ele abriu o quinto selo, contemplei debaixo do altar as almas daqueles que haviam sido mortos por causa da Palavra de Deus e do testemunho que proclamaram.
Então, o quinto anjo soou a trombeta, e observei uma estrela que havia caído do céu sobre a terra. Àquela estrela foi entregue a chave do poço do Abismo.
As pessoas foram queimadas pelo forte calor e, colocando a culpa em Deus, blasfemaram contra seu Nome, que tem domínio sobre essas pragas. Diante de tudo isso, ainda recusaram arrepender-se de seus pecados para poderem render glória a Ele. O quinto flagelo
Então, o quinto anjo derramou a sua taça sobre o trono da Besta, cujo reino ficou sob trevas. A aflição foi de tal grandeza que os homens mordiam suas próprias línguas,
o quinto, de sardônica; o sexto, de sárdio; o sétimo, de crisólito; o oitavo, de berilo; o nono, de topázio; o décimo, de crisópraso; o décimo primeiro, de jacinto; o décimo segundo, de ametista.