'Sentença' na Bíblia
E todo o Israel ouviu a sentença que dera o rei e temeu ao rei, porque viram que havia nele a sabedoria de Deus, para fazer justiça.
Sucedeu, pois, que, estando o teu servo ocupado de uma e de outra parte, entretanto, desapareceu. Então, o rei de Israel lhe disse: Esta é a tua sentença; tu mesmo a pronunciaste.
Todos os servos do rei e o povo das províncias do rei bem sabem que para todo homem ou mulher que entrar ao rei, no pátio interior, sem ser chamado, não há senão uma sentença, a de morte, salvo se o rei estender para ele o cetro de ouro, para que viva; e eu, nestes trinta dias, não sou chamada para entrar ao rei.
Saia a minha sentença de diante do teu rosto; atendam os teus olhos à razão.
E prenderam o rei, e o fizeram subir ao rei de Babilónia, a Ribla, na terra de Hamate, o qual lhe pronunciou a sentença.
vem a tua sentença, ó habitante da terra. Vem o tempo; chegado é o dia da turbação, e não da alegria, sobre os montes.
Por consequência, se me não fazeis saber o sonho, uma só sentença será a vossa; pois vós preparastes palavras mentirosas e perversas para as proferirdes na minha presença, até que se mude o tempo; portanto, dizei-me o sonho, para que eu entenda que me podeis dar a sua interpretação.
Esta sentença é por decreto dos vigiadores, e esta ordem, por mandado dos santos; a fim de que conheçam os viventes que o Altíssimo tem domínio sobre os reinos dos homens; e os dá a quem quer e até ao mais baixo dos homens constitui sobre eles.
E foi trazida uma pedra e foi posta sobre a boca da cova; e o rei a selou com o seu anel e com o anel dos seus grandes, para que se não mudasse a sentença acerca de Daniel.
Por esta causa, a lei se afrouxa, e a sentença nunca sai; porque o ímpio cerca o justo, e sai o juízo pervertido.
Por cujo respeito os principais dos sacerdotes e os anciãos dos judeus, estando eu em Jerusalém, compareceram perante mim, pedindo sentença contra ele.
Mas já em nós mesmos tínhamos a sentença de morte, para que não, confiássemos em nós, mas em Deus, que ressuscita os mortos;
E por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas: sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita.