'Agarrou' na Bíblia
Siquém, filho de Hamor, o heveu, governador daquelas terras, viu-a, agarrou-a e a violentou.
A mulher o agarrou pelo manto e voltou a apelar: “Vem e deita-te comigo!” Contudo, ele fugiu da casa apressadamente, deixando o manto preso à mão da mulher.
Serão queimados a veste, o tecido, a coberta de lã ou de linho, o objeto de couro, qualquer que seja, sobre o qual agarrou-se essa doença, pois que é um tipo de lepra contagiosa que, neste caso, deve ser destruída pelo fogo.
Sansão, porém, permaneceu deitado somente até o meio da noite, e então levantou-se agarrou firme a porta da cidade, com os dois batentes, e os arrancou, com trancas e tudo. Pôs toda a peça sobre os ombros e carregou para o alto da colina que está em frente da cidade de Hebrom.
Agarrou dois bois e os fez em pedaços; em seguida, por meio de mensageiros, enviou os pedaços dos animais a todo território de Israel, anunciando: “Eis o que se fará a todos os bois daquele que não seguir imediatamente a Saul e Samuel à batalha!”. Então todo o povo de Israel sentiu imenso temor em relação ao que o SENHOR poderia fazer, e então todos atenderam ao chamado e vieram imbuídos de um só ânimo: seguir as diretrizes de Saul.
Todavia, quando Samuel se virou para sair, Saul agarrou à orla do seu manto, rasgando-o,
Todavia, quando ela se aproximou para começar a servir-lhe o alimento na boca, ele a agarrou e rogou-lhe: “Deita-te comigo minha irmã!”
Das alturas estendeu a mão e me agarrou; arrancou-me das águas profundas.
O fato foi comunicado a Salomão, com estas palavras: “Eis que Adonias ficou apavorado com o que o rei Salomão poderia lhe fazer e se agarrou às pontas do altar, suplicando: Que o rei Salomão me jure que não mandará acabar com a vida deste seu servo ao fio da espada!”
Quando a notícia chegou aos ouvidos de Joabe, que havia conspirado com Adonias, ainda que não com Absalão, ele partiu em fuga para a Tenda de Yahweh, e agarrou-se aos chifres, às pontas do altar.
Então Aías agarrou sua própria capa com toda a força e a rasgou em doze pedaços.
Vivia eu tranquilo, quando me esmagou, agarrou-me pelo pescoço e me triturou. Fez de mim seu alvo.
Em seu grande poder, Deus agarrou-me pela garganta com tanta violência que desfigurou toda a minha roupa; aperta-me com a própria gola da minha túnica.
Das alturas estendeu a mão e me agarrou; arrancou-me das águas profundas.
Entretanto, saindo aquele servo, encontrou um dos seus conservos, que lhe estava devendo cem denários. Agarrou-o e começou a sufocá-lo, esbravejando: ‘Paga-me o que me deves!’