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'De' na Bíblia

E, todas as vezes que as fêmeas mais fortes estavam no cio, Jacó corria e colocava os galhos à vista do rebanho junto aos bebedouros, a fim de que se acasalassem perto dos galhos marcados;

Assim, Jacó tornou-se extremamente rico e chegou a possuir enormes rebanhos de ovelhas e cabras; e a ser proprietário de muitos escravos e

Jacó ficou sabendo que os filhos de Labão andavam murmurando: “Jacó tomou tudo o que era de nosso pai, e foi às custas de nosso pai que ele formou toda a sua imensa riqueza”.

Foi quando o SENHOR falou com Jacó: “Volta à terra de teus pais, à tua pátria, e Eu estarei contigo!”

Assim que elas chegaram, ele desabafou: “Vejo que o rosto de vosso pai não me trata como antes, mas o Deus de meu pai está comigo.

Portanto, foi dessa maneira que Deus tirou os rebanhos de vosso pai e os deu a mim.

O Anjo de Deus me chamou em sonho: ‘Jacó!’ Ao que eu prontamente respondi: ‘Eis-me aqui!’

Eu Sou o Deus que te apareceu em Betel, onde dedicaste uma coluna de pedra em meu louvor e me fizeste um voto. Agora, portanto, levanta-te, sai desta terra e retorna à tua terra natal!’”

Então, Raquel e Lia replicaram: “Temos nós ainda uma parte e uma herança na casa de nosso pai?

Sim, toda a riqueza que Deus retirou de nosso pai é nossa e de nossos filhos. Faze, pois, agora, tudo de acordo com o que Deus te orientou!”

e conduziu diante de si todo o seu imenso rebanho, junto com todos os bens que havia adquirido em Padã-Arã, rumo à casa de Isaque, seu pai, na terra de Canaã.

Entrementes, Labão, pai de Raquel, havia saído para tosquiar suas ovelhas; e, enquanto ele estava fora, Raquel roubou as imagens dos deuses de seu clã.

Passados três dias, Labão foi informado de que Jacó havia fugido.

Tomando consigo os homens de sua família, perseguiu Jacó por sete dias e o alcançou nos montes de Gileade.

Então, durante a noite, Deus surgiu em sonho a Labão, o arameu, e o advertiu: “Cuidado! Guarda-te de dizer a Jacó o que quer que seja! Não fales nem bem nem mal!”

Labão conseguiu encontrar Jacó, que estava acampado nos montes de Gileade. Então Labão e seus homens se acamparam ali também.

E Labão interrogou Jacó: “Que fizeste enganando meu espírito e sequestrando minhas filhas como se fossem prisioneiras de guerra?

Por que fugiste secretamente e me enganaste em vez de me avisar, para que eu te despedisse em paz, com alegria, cânticos, ao som de tamborins e harpas?

Agora, portanto, poderia causar-te sérios danos; entretanto, na noite passada, o Deus de teu pai, me preveniu com estas palavras: ‘Guarda-te, não digas nada a Jacó, não lhe faças qualquer promessa nem ameaça!’

Contudo, considerando que partiste porque tinhas tanta saudade da casa de teu pai, por que roubaste meus deuses?

Ao que Jacó prontamente respondeu: “Eu tive medo, pensei que tirarias tuas filhas de mim à força.

Mas aquele junto ao qual encontrares teus deuses não ficará vivo: diante de nossos parentes, procura entre nós o que te pertence, e, se o encontrares, leva-o contigo!” Ora, Jacó, de fato, não sabia que Raquel os havia roubado.

Então, Labão entrou na tenda de Jacó, e nas tendas de Lia e de suas duas servas, mas nada encontrou. Assim que saiu da tenda de Lia, entrou na tenda de Raquel.

Procuraste entre todos os meus utensílios: encontraste acaso algum objeto de tua casa? Põe-no aqui, diante de meus irmãos e teus irmãos, e que eles julguem entre nós!

Não te apresentei os animais despedaçados pelas feras, mas eu mesmo compensava sua perda: de mim reclamavas o que fora roubado de dia e o que fora roubado de noite.

Durante o dia devorava-me o calor, durante a noite, o frio; e o sono fugia de meus olhos.

Se o Deus de meu pai, o Deus de Abraão, o Temor de Isaque, não estivesse me abençoando, certamente tu me terias despedido de mãos vazias. Mas Deus viu minhas canseiras e o trabalho exaustivo dos meus braços e, na noite passada, fez-me justiça!”

Portanto, vem; e celebremos um trato, eu e tu, que sirva de testemunho entre mim e ti.

E convidou seus irmãos: “Ajuntai algumas pedras!” E tomaram pedras e fizeram um amontoado delas. Em seguida prepararam uma refeição e comeram todos juntos, ao lado do monte de pedras.

E Labão explicou: “Seja hoje este montão de pedras por testemunha entre mim e ti!”, por isso, lhe deram o nome de Geleede.

Foi também conhecido como Mispá, “torre de vigia”, porque Labão declarou ainda: “Que o SENHOR nos vigie, a mim e a ti, quando estivermos separados um do outro!

Este monte de pedras ergue-se como estela e testemunho de que não devo ultrapassar este marco em direção ao teu lado a fim de prejudicar-te, e tu não passarás destas pedras para o meu lado, com más intenções.

Que o Deus de Abraão, o Deus de Naor, o Deus do pai deles arbitrem entre nós!” Contudo, Jacó fez um juramento em o Nome do Deus a quem Isaque, seu pai, adorava.

Ofereceu um sacrifício sobre a montanha onde se erigiu a estela de pedras e convidou todos os parentes que ali estavam para uma refeição de confraternização. Eles comeram e passaram a noite sobre a montanha.

Jacó deu prosseguimento à sua viagem quando anjos de Deus saíram ao seu encontro.

Assim que Jacó os observou exclamou: “Este é o campo de Deus!” E, por isso, deu àquele lugar o nome de Mahanáim, dois exércitos.

Jacó enviou mensageiros para a região de Seir, também conhecida por Edom, com o objetivo de se reunir com Esaú.

E lhes ordenou: “Assim falareis a Esaú, meu senhor: Eis a mensagem de teu servo Jacó: Habitei junto a Labão e ali permaneci trabalhando até esses dias.

pois assim planejou: “Se Esaú vier e concentrar seu ataque em um dos grupos, o outro terá chance de escapar!”

Então, Jacó orou: “Ó Deus de meu pai Abraão, Deus de meu pai Isaque, ó SENHOR que me orientaste: ‘Retorna à tua terra e à tua parentela e Eu te farei prosperar’:

Reconheço que não sou digno de toda a bondade e lealdade misericordiosa com que tens tratado o teu servo. Eu não tinha senão um cajado para atravessar o Jordão, e agora posso formar dois exércitos!

Foste tu, com efeito, que disseste: ‘Eu te cumularei de bênçãos e tornarei a tua descendência como a areia do mar, que se não pode contar, de tão numerosa.’”

Assim, depois de passar ali mesmo a noite, separou entre seus rebanhos um presente para oferecer a seu irmão Esaú:

Um presente de duzentas cabras e vinte bodes, duzentas ovelhas e vinte carneiros,

trinta fêmeas de camelo com seus filhotes, quatro vacas e dez touros, vinte jumentas e dez jumentos.

Jacó dividiu todos esses animais em grupos, e pôs um servo para tomar conta de cada rebanho. E deu a seguinte ordem: “Ide adiante de mim e deixai espaço entre os rebanhos!”

Ao primeiro deu esta ordem: “Quando meu irmão Esaú te encontrar e te indagar: ‘De quem és? Para onde vais? A quem pertence o que está adiante de ti?’ –

responderás: ‘É de teu servo Jacó, é um presente oferecido a Esaú, meu senhor, e ele mesmo chegará atrás de nós!’”

e declarareis: ‘Teu servo Jacó, ele mesmo, chegará atrás de nós!’” Em verdade, dizia Jacó para si mesmo: ‘Eu aplacarei a ira de Esaú com o presente que me antecede, em seguida, me apresentarei a ele, e talvez me conceda a graça da paz!”

Quando o homem percebeu que não seria possível dominá-lo, tocou na articulação da coxa de Jacó, de forma que lhe deslocou a coxa, enquanto lutavam.

Então denominou Jacó àquele lugar Peniel, “face de Deus”, porquanto afirmou: “Vi a Deus face a face e, contudo, minha vida foi poupada”.

Por esse motivo os descendentes de Israel, até hoje, não comem o músculo ligado à junta do quadril dos animais, porquanto Ele feriu a Jacó na articulação da coxa, no nervo ciático.

E ele mesmo, passando adiante de todos, por sete vezes prostrou-se por terra antes de abordar seu irmão.

Entretanto, Esaú saiu correndo ao encontro de Jacó e o abraçou e o beijou. E os dois caíram em prantos.

Então as escravas e seus filhos se aproximaram de Esaú e curvaram-se diante dele.

Então, perguntou Esaú: “E o que pretendes fazer com todos os rebanhos que encontrei pelo caminho?”Ao que Jacó lhe replicou: “É um presente para ti, uma maneira de encontrar graça aos olhos do meu senhor!”

Contudo, Jacó instou: “Não, eu te suplico! Se encontrei graça a teus olhos, recebe o presente de minha mão. Porquanto afrontei tua presença como se afronta a presença de Deus, e tu me recebeste em paz!

Aceita, pois, o presente que te ofereço de coração, porque Deus me favoreceu sobremodo, e eu tenho tudo de que necessito!” E Jacó tanto insistiu que Esaú aceitou o presente.

Todavia Jacó lhe ponderou: “Meu senhor sabe que as crianças são delicadas e que devo pensar nas ovelhas e vacas de leite; se os forçar um só dia, todo o rebanho vai morrer.

Que meu senhor parta, pois, adiante de seu servo; quanto a mim, seguirei calmamente ao passo do rebanho que tenho diante de mim e ao passo das crianças, até chegarmos à casa de meu senhor, em Seir.”

Porém, Jacó partiu para Sucote, onde construiu uma casa para si e abrigos para seu rebanho. Foi por isso que o lugar passou a ser conhecido pelo nome de Sucote, “abrigo de ramos”.

Tendo, pois, retornado de Padã-Arã, Jacó chegou são e salvo à cidade de Salém, uma cidade de Siquém, em Canaã, e acampou bem perto da cidade.

Por cem peças de prata adquiriu dos filhos de Hamor, pai de Siquém, a parte do campo onde erguera seu acampamento.

Ali erigiu um altar, que denominou El Elohe Israel, “Deus Todo-Poderoso é o Deus de Israel”.

Siquém, filho de Hamor, o heveu, governador daquelas terras, viu-a, agarrou-a e a violentou.

Contudo, ele, de fato, se apaixonou por Diná, filha de Jacó, e procurou fazer de tudo para que ela correspondesse ao seu amor, falando-lhe com ternura.

Então Hamor, pai de Siquém, foi conversar com Jacó.

Quando os filhos de Jacó regressaram dos campos e ouvindo tudo o que ocorrera, indignaram-se e muito se iraram, porquanto Siquém havia praticado um ato de extrema vergonha contra Israel, desonrando a filha de Jacó – atitude absolutamente ultrajante.

Contudo, Hamor lhes ponderou desta maneira: “Meu filho Siquém enamorou-se de vossa filha, peço-vos que lha deis como esposa a ele.

Então, Siquém tomou a palavra e rogou ao pai e aos irmãos de Diná: “Que eu encontre graça aos vossos olhos, e darei o que me pedirdes!

Os filhos de Jacó, entretanto, por vingança, responderam de maneira mentirosa a Siquém e a seu pai Hamor, porquanto Siquém havia desonrado Diná, a irmã deles.

Contudo, suas palavras agradaram a Hamor e a Siquém, filho de Hamor.

O jovem não demorou em fazer tudo de acordo com o que fora orientado, pois estava apaixonado pela filha de Jacó; ora, ele era o mais considerado de toda a família.

Hamor e seu filho Siquém foram à porta de sua cidade e anunciaram assim aos homens de sua cidade:

Todavia, esses homens não consentirão em ficar conosco a fim de formarmos um só povo senão com uma condição: é que todos os machos devem ser circuncidados como eles próprios o são!

Compreendei que todos os seus rebanhos, todos os seus outros animais e todos os seus bens passarão a ser nossos! Consintamos, pois, a fim de que permaneçam conosco”.

Hamor e seu filho Siquém foram atendidos por toda a população que os ouvia à porta de sua cidade, e todos os machos se fizeram circuncidar.

Ora, no terceiro dia, quando eles convalesciam do ato da circuncisão, dois filhos de Jacó, Simeão e Levi, irmãos de Diná, tomaram cada qual a sua espada e seus homens e atacaram a cidade desprevenida, matando todos os homens.

Mataram ao fio da espada Hamor e seu filho Siquém, tiraram Diná da casa de Siquém e partiram.

Chegaram, então, os outros filhos de Jacó e, passando pelos corpos, saquearam toda a cidade, pois ali sua irmã havia sido desonrada.

Apoderaram-se das ovelhas, dos bois e dos jumentos, e de tudo o que havia de valor na cidade e no campo.

Então, Jacó repreendeu a Simeão e Levi: “Vós me arruinastes, tornando-me odioso diante de todos os povos desta região: os cananeus e os ferezeus. Somos poucos e, se eles reunirem suas forças e nos atacarem, eu e a minha família seremos exterminados!”

Eis que Deus falou a Jacó: “Levanta-te! Sobe a Betel e habita ali. Em Betel erguerás um altar ao Deus que te apareceu quando fugias da presença de teu irmão Esaú”.

Jacó ordenou à sua família e a todos que estavam com ele: “Lançai fora todos os deuses estrangeiros que estão no meio de vós, purificai-vos e mudai vossas roupas.

Partamos e subamos a bêt El, Betel, casa de Deus! Aí farei um altar ao Deus que me ouviu quando eu estava em profunda angústia e me socorreu na viagem que fiz”.

Então, o povo entregou a Jacó todas as imagens dos deuses estrangeiros que possuíam e os amuletos que usavam nas orelhas como brincos, e Jacó os enterrou ao pé do grande carvalho sagrado que fica perto de Siquém.

Eles levantaram acampamento e, enquanto partiam, Deus fez se abater sobre os moradores de todas as cidades vizinhas um medo terrível: por isso, eles não se atreveram a perseguir Jacó e sua caravana.

Assim, Jacó e todos que com ele estavam chegaram a Luz, cidade que também ficou conhecida pelo nome de Betel e que se situa na terra de Canaã.

Lá Jacó construiu um altar e colocou o nome no lugar de El bêt El, O Deus de Betel, porque ali Deus havia se revelado a ele, quando estava fugindo com medo de seu irmão.

Então, morreu Débora, a ama de Rebeca, e foi sepultada abaixo de Betel, sob o carvalho sagrado que fica ao sul de Betel, que passou a ser chamado de Alom-Bacute, Carvalho das Lágrimas.

Deus apareceu ainda a Jacó, quando este regressava de Padã-Arã, e o abençoou.

Então, Deus lhe declarou: “Teu nome é Jacó, mas não te chamarás mais Jacó: teu nome doravante será Israel!” Tanto que é chamado de Israel até hoje.

Deus afirmou a Jacó: “Eu Sou El-Shaddai, o Deus Todo-Poderoso. Sê fecundo e multiplica-te! Uma nação, uma assembl de nações, nascerá de ti e reis estarão entre os teus incontáveis descendentes.

Eu te dou a terra que dei a Abraão e a Isaque; darei toda esta região a ti e à tua posteridade depois de ti!”

E quando terminou de profetizar, Deus elevou-se do lugar onde estivera falando com Jacó.

Então, Jacó escolheu uma pedra e a colocou como coluna no lugar em que Deus lhe falara, e derramou vinho e azeite sobre ela como uma oferta de libação.

E passou a chamar de Betel o lugar onde Deus tinha falado com ele.

Jacó e sua família partiram de Betel; e quando faltava uma pequena distância para chegar a Efrata, Raquel começou a dar à luz, em meio a dores além do normal. E o parto foi muito difícil.

No momento em que estava prestes a deixar esta vida, porque estava morrendo, deu a seu filho o nome de Benoni, filho da minha aflição. Entretanto, Jacó o chamou de Benjamim, filho próspero.

Assim, morreu Raquel e foi sepultada no caminho de Efrata, que em nossos dias se chama Belém.

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