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'Guerreiros' na Bíblia

Os clãs de Israel enviaram doze mil guerreiros armados para a guerra, mil de cada tribo.

Tomarás isso da metade que pertence aos guerreiros, e darás a Eleazar, o sacerdote, como porção destinada ao SENHOR.

Ora, os despojos que restaram da presa tomada pelos guerreiros israelenses foram: 675. ovelhas e cabras,

A outra metade, pertencente ao povo de Israel, Moisés separou da parte dos guerreiros;

Foi então que, naquela ocasião, eu vos transmiti esta ordem: ‘Yahweh vosso Deus entregou-vos esta terra como propriedade. Vós, guerreiros, homens fortes, marchareis à frente dos vossos irmãos, os filhos de Israel, armados para a batalha!

Os guerreiros iam na frente dos sacerdotes que tocavam as trombetas, e o restante dos soldados marchavam na retaguarda da Arca. Durante todo esse tempo soavam os shofares.

Então Yahwehfalou a Josué e o encorajou: “Não temas e não desanimes! Toma contigo todos os guerreiros de Israel. Levanta-te! Sobe contra Ai. Eis que Eu entrego em tuas mãos o rei de Ai, seu povo, sua cidade e sua terra.

O povo, que estava no acampamento ao norte da cidade, assim como aqueles guerreiros que estavam em posição de emboscada a oeste, ficaram a postos. Naquela noite Josué avançou até o meio da planície.

Ele e seu povo sentiram grande temor, pois Gibeom era uma cidade tão grande como as cidades governadas por reis, e ainda maior que Ai, e todos os seus homens eram considerados fortes guerreiros.

Imediatamente Josué partiu de Guilgal, ele, todos os seus guerreiros e toda a elite do exército de Israel.

Eu libertei, portanto, vossos pais e os tirei do meio do Egito e os conduzi até o litoral do mar Vermelho; os egípcios decidiram perseguir vossos pais com carros e guerreiros, até o mar dos Juncos, o mar Vermelho.

Os guerreiros de Israel haviam desaparecido, já tinham desistido de lutar, até que te levantaste, ó Débora; até que levantaste para ser mãe de Israel!

De Efraim, cujas raízes estão na antiga região de Amaleque, desceram guerreiros; depois de ti, ó Débora, seguiu Benjamim com seus povos. De Maquir desceram comandantes, e de Zebulom, os que conduzem o bastão de comando.

Por que te sentaste, ó Rúben, junto às fronteiras? Acaso é para ouvires os que apitam, chamando os rebanhos? Por isso, pela separação de Rúben, que não se aliou aos nobres guerreiros, grandes conjecturas hão de ser levantadas.

Eles subiam trazendo os seus animais e suas barracas, e chegavam como enxames de gafanhotos; era uma multidão de guerreiros, impossível de se contar todos os seus homens e camelos. Invadiam a terra com o objetivo de destruir tudo.

Então Yahwehordenou a Gideão: “É com os trezentos guerreiros que lamberam a água que vos salvarei a todos e entregarei Midiã nas tuas mãos. Que todo o resto do exército retorne para suas moradias!”

Assim Gideão mandou os israelitas para as suas tendas, mas ficou com os trezentos guerreiros escolhidos. Estes ficaram com as provisões e os Shofares, trombetas, dos que partiram. O acampamento dos midianitas localizava-se logo abaixo deles, no vale.

Então, repartiu os trezentos guerreiros em três pelotões e deu-lhes, a cada um nas suas mãos, Shofares, trombetas e jarros vazios, com tochas dentro.

Gideão e os cem guerreiros que o acompanhavam chegaram à extremidade do acampamento um pouco depois da meia-noite, após a hora da vigília, quando as sentinelas são trocadas: imediatamente tocaram os Shofares, as trombetas e quebraram os jarros que tinham nas mãos;

Gideão chegou ao Jordão e o atravessou, mas tanto ele como os trezentos guerreiros que o acompanhavam, estavam exaustos por causa da perseguição.

Estavam, portanto, Zeba e Zalmuna em Carcor com seu exército, cerca de quinze mil homens apenas, todos os que haviam restado de todo o exército dos povos do deserto, os filhos do oriente. Os mortos dentre os que levavam a mão à espada somavam cento e vinte mil guerreiros.

Seom, no entanto, não confiou que Israel desejasse apenas atravessar as suas terras em paz; e por isso convocou todos os seus guerreiros, acampou em Jaza e atacou o povo de Israel.

Então os guerreiros de Efraim foram convocados, atravessaram o Jordão em direção a Zafom e questionaram a Jefté: “Por que foste combater os amonitas sem nos convidar a pelejar contigo? Por este ato de desprezo queimaremos tua casa e a ti com ela!”

Saul também retornou à sua casa em Gibeá, acompanhado por guerreiros, cujo coração Deus havia tocado.

Saul escolheu três mil guerreiros de Israel; dois mil ficaram com ele em Micmás e na região montanhosa de Betel, e mil homens permaneceram com seu filho Jônatas, na cidade de Gibeá, no território da tribo de Benjamim.

Os filisteus se ajuntaram para lutar contra os israelenses com trinta mil carros, seis mil cavaleiros, e um exército de guerreiros tão numeroso como a areia das praias do mar. Eles subiram e acamparam em Micmás, ao Oriente, a leste de Bet-Áven.

Samuel levantou-se e partiu para Guilgal, a fim de seguir o seu caminho. O que restava do povo subiu atrás de Saul ao encontro dos guerreiros e foi de Guilgal a Gibeá de Benjamim, e Saul contou os soldados que permaneceram com ele e tropa era formada por cerca de seiscentos homens.

Saul estava sentado debaixo de uma romãzeira nos limites de Gibeá, em Migrom. Em sua companhia estavam seiscentos guerreiros,

Naquele mesmo momento Saul e todos os seus soldados se reuniram e partiram para o local do combate. Contudo, encontraram os guerreiros filisteus em total confusão: ferindo uns aos outros com suas próprias espadas!

Ordenou Saul: “Desçamos durante a noite para perseguir os filisteus, e saqueemo-los até ao romper do dia; não deixemos um único homem deles sobreviver!” E os guerreiros responderam: “Faze tudo o que te parecer bem!” Contudo, o sacerdote sugeriu: “Melhor é primeiro consultarmos a Deus!”

Ao que replicou Saul: “Os guerreiros os trouxeram de Amaleque! Eles preservaram o melhor dos animais grandes e dos pequenos a fim de oferecê-los em sacrifícios ao SENHOR, o teu Deus, porém destruímos totalmente o restante!”

Então Saul partiu imediatamente e desceu para o deserto de Zife com três mil dos melhores guerreiros do exército de Israel, com o objetivo de cercar Davi.

Ó colinas de Gilboa, nunca mais haja orvalho nem chuva sobre vós, nem campos férteis que produzam trigo para as ofertas. Porquanto ali foi profanado o escudo dos guerreiros, o escudo de Saul, que jamais será polido com óleo.

Caíram, pois, os notáveis guerreiros e todas as suas armas de luta não têm mais importância!”

Vieram eles e foram contados: doze guerreiros de Benjamim, por Is-Bosete, filho de Saul, e doze da guarda de Davi.

Assim que Joabe cessou sua perseguição, reuniu toda a sua milícia e verificou que estavam faltando dezenove guerreiros, além de Asael.

Levaram o corpo de Asael e o sepultaram no túmulo de seu pai, em Belém. Depois disso, Joabe e seus guerreiros marcharam durante toda a noite e chegaram a Hebrom ao raiar do dia.

Ao ser informado sobre essas movimentações militares, Davi prontamente mandou Joabe e todo o exército dos guerreiros de Israel contra eles.

Joabe, que sitiava a cidade inimiga, ordenou que Urias tomasse lugar onde ele sabia estarem os guerreiros mais audazes e violentos.

Em sua fúria, atirava pedras em Davi, e em todos os oficiais do rei Davi, e por isso todo o exército e todos os guerreiros se puseram à direita e à esquerda a fim de proteger o rei.

E Husai prosseguiu argumentando: “Tu bem sabes que o teu pai e a sua gente são guerreiros valentes e estão muito irados com tudo o que tem acontecido, assim como fica a ursa a que se tiram as crias. Teu pai é um soldado experiente e não permitirá que todo o seu exercito durma nem passará a noite toda no acampamento.

Assim, os soldados de Joabe, os queretitas, os peletitas e todos os guerreiros saíram em sua captura; saíram de Jerusalém para perseguirem Seba, filho de Bicri.

Estes, pois, são os nomes dos principais guerreiros de Davi: Josebe-Bassebete, o taquemonita. Este foi o líder do conhecido grupo “Os Três”, e armado apenas de sua lança enfrentou oitocentos inimigos e os matou numa batalha.

Depois dele Elazar ben Dodo, Eleazar filho de Dodô, neto de Ahohi, Aoí, um dos três guerreiros que estavam com Davi quando desafiaram os filisteus, que haviam se juntado para a guerra, enquanto o povo de Israel se retirava.

“Que me livre Yahweh de beber desta água! Seria como beber o sangue dos amigos que arriscaram a vida para trazê-la a mim!” E, por esse motivo, Davi recusou-se a beber daquela água. Foram esses, portanto, os feitos dos três guerreiros conhecidos como “Os Três”.

Benaia, filho de Joiada, era um valoroso soldado, que realizou grandes feitos de coragem e lealdade. Matou dois dos melhores guerreiros de Moabe e, no tempo da neve, desceu numa caverna e matou um leão.

Essas, pois, foram as grandes realizações de Benaia, filho de Joiada, que também foi considerado entre os famosos como “Os Três” principais guerreiros de Davi.

e o hitita Urias. Houve, portanto, trinta e sete guerreiros famosos ao todo.

Quando Roboão voltou a Jerusalém, convocou toda a casa de Judá e a tribo de Benjamim, num todo de cento e oitenta mil guerreiros de escol, elite, de toda a tribo de Judá e Benjamim para lutarem contra a casa de Israel, a fim de restituírem o reino a Roboão, filho de Salomão.

Então Ben-Hadade mandou seus mensageiros novamente com a seguinte advertência: “Que os deuses me castiguem com toda a severidade, caso reste em Samaria pó suficiente para dar um punhado a cada um dos meus guerreiros!”

Então, imediatamente, Acabe convocou os jovens guerreiros dos chefes das províncias, e somavam duzentos e trinta e dois homens; e depois deles contou todo o povo, a saber, todos os israelitas e eram um total de sete mil.

Os jovens guerreiros, auxiliares dos líderes das províncias, marcharam para fora da cidade, com o exército na retaguarda.

Então o rei insistiu e enviou outro chefe de tropa com cinquenta guerreiros. Este também ordenou ao profeta: “Ó homem de Deus, assim convoca o rei: ‘Desce depressa!’”

Diante disso, enviou o rei, pela terceira vez, um outro capitão com sua tropa de cinquenta guerreiros. E o terceiro oficial, subindo até o profeta, colocou-se de joelhos diante de Elias e rogou-lhe: “Ó homem de Deus, suplico-te que considere por preciosa a minha vida e a vida destes cinquenta homens que me acompanham, pois somos teus servos.

E lhe disseram: “Há cinquenta homens guerreiros entre os teus servos. Deixa-os ir em busca do teu senhor; pode ser que o Espírito de Yahweh o tenha levado e deixado sobre algum monte ou depositado em algum vale!” Entretanto, ele ordenou: “Não mandeis ninguém procurá-lo!”

Diante disso, um dos oficiais sugeriu: “Tomem-se alguns guerreiros e cinco dos cavalos sobreviventes que ainda estão entre nós. O destino desses homens será o mesmo de todos os israelitas que permanecerem conosco, exatamente como toda essa multidão condenada. Por essa razão, nós os mandaremos investigar o que aconteceu e veremos o que mais sucederá!”

Por esse motivo, Jeorão atravessou Zair com todos os seus carros de batalha. Lá os guerreiros de Edom cercaram Jeorão e os comandantes dos seus carros de guerra, mas ele os atacou durante a noite e rompeu o cerco inimigo, e seu exército conseguiu bater em retirada para suas tendas.

Assim, naquela mesma noite, o Anjo de Yahweh partiu e matou cento e oitenta e cinco mil guerreiros que se encontravam no acampamento dos assírios. Quando o povo se levantou ao raiar do dia seguinte, lá jaziam sobre a terra todos os cadáveres.

As tribos de Rúben, os rubenitas, assim como as tribos de Gade, os gaditas, e a meia tribo de Manassés possuíam juntas de quarenta e quatro mil setecentos e sessenta guerreiros experientes nas batalhas. Eles eram hábeis com o escudo e a espada, bem como certeiros no manejo de seus arcos e armas de guerra.

Estes foram os chefes das famílias dessa tribo: Efer, Isi, Eliel, Azriel, Jeremias, Hodavias e Jadiel. Eram guerreiros corajosos, homens ilustres, e chefes das famílias.

Estes foram os filhos de Tolá: Uzi, Refaías, Jeriel, Jamai, Ibsão e Samuel, chefes das famílias que formaram seus clãs. No reinado de Davi, os descendentes de Tolá alistados em suas genealogias somavam 22. guerreiros notáveis.

Tinham irmãos e parentes pertencentes a todos os clãs de Issacar, valentes guerreiros, conforme alistados em sua genealogia, em número de 87. homens.

E os filhos de Belá foram: Esbom, Uzi, Uziel, Jeremote e Iri, cinco chefes de famílias. Seu registro genealógico alistava 22. guerreiros valentes.

Todos esses foram descendentes de Aser, chefes de famílias, homens notáveis, soldados corajosos, líderes ilustres. E o número de alistados mediante suas genealogias, para o serviço militar, somava 26. guerreiros.

Os filhos de Ulão foram guerreiros corajosos e exímios flecheiros. Geraram muitos filhos e netos; somavam cento e cinquenta homens. Todos esses foram membros da tribo de Benjamim.

Todos estes, escolhidos para servirem como guardas das entradas, foram duzentos e doze guerreiros, contados por suas genealogias, nos seus povoados de origem. Davi e o profeta e vidente Samuel.

todos os guerreiros se levantaram indignados, recolheram o cadáver do rei Saul e os corpos de seus filhos, trouxeram-nos a Jabes; e sepultaram seus ossos debaixo da Tamargueira de Iavesh, o Grande Carvalho de Jabes, e jejuaram sete dias.

Em seguida, Eleazar, filho de Dodô, de Aoi, um dos três principais guerreiros do rei.

e declarou: “Ó meu Deus, eu jamais faria tal coisa! Poderia eu beber o sangue destes homens valorosos? Eles arriscaram a vida para trazer esta água para mim!” De maneira que não a quis beber. Assim procederam aqueles três guerreiros.

Ele foi honrado duas vezes mais do que todos os guerreiros do batalhão dos Trinta e foi promovido a chefe deles, mas nunca se igualou aos três primeiros e ilustres guerreiros do rei.

Por haver realizado tais feitos notáveis, Benaia, filho de Joiada, tornou-se igualmente famoso, como os três ilustres guerreiros do rei.

Os outros valorosos guerreiros dos exércitos foram: Asael, irmão de Joabe; Elanã, filho de Dodô, de Belém;

Da tribo de Gade, alguns ofereceram seu apoio a Davi e aliaram-se a ele em sua fortaleza no deserto, eram guerreiros corajosos e treinados nas artes militares, que sabiam manejar com destreza o escudo e a lança; o rostos deles eram fortes e decididos como o de um leão, e eles eram tão ágeis como as mais rápidas corças galopando sobre os montes.

Estes nobres guerreiros eram todos da tribo de Gade e chefes de exército; o menor deles valia por cem homens, e o maior por mil soldados.

Eles colaboraram com Davi na luta contra a tropa de saqueadores, pois todos eles eram bravos guerreiros e nobres capitães no exército.

da tribo de Simeão, 7. guerreiros treinados e prontos para o combate;

Todos esses guerreiros, que tinham pleno conhecimento das artes militares em tempos de guerra, vieram a Hebrom decididos a proclamar Davi rei sobre todo o Israel. E todo o restante do povo de Israel era unânime em constituir Davi rei.

Quanto aos irmãos e parentes de Jerias, dois mil e setecentos guerreiros chefes de famílias, homens ilustres e valentes, o rei Davi os nomeou como conselheiros nos assuntos relativos a Deus e supervisores do rei junto às tribos de Rúben e Gade, e na metade da tribo de Manassés.

O décimo segundo, designado para o décimo segundo mês, foi Heldai, de Netofate, da família de Otoniel. Havia igualmente 24. homens guerreiros em sua divisão.

Davi congregou em Jerusalém todos os líderes do povo de Israel: os chefes das tribos, os chefes, os capitães das divisões a serviço do rei, os comandantes de cem e de mil soldados, e os administradores de todos os bens e propriedades do rei e de seus filhos, como também os oficiais, os homens ilustres e todos os guerreiros mais corajosos e valentes.

Todos os chefes, líderes e mais nobres guerreiros, bem como todos os filhos de Davi, prometeram absoluta lealdade e obediência ao rei Salomão.

Abias preparou-se para lutar com um exército de guerreiros treinados e corajosos, quatrocentos mil homens escolhidos; e Jeroboão preparou-se para a batalha contra seu irmão com oitocentos mil homens escolhidos, todos igualmente hábeis e determinados.

Contudo, Jeroboão teimou em armar uma emboscada para atacar Judá pela retaguarda do seu exército, de maneira que as suas tropas estavam em frente de Judá, enquanto outra parte de seus guerreiros organizava uma cilada por trás.

Os guerreiros de Judá deram o grito de guerra e, assim que gritaram, Deus feriu Jeroboão e todo o Israel diante de Abias e de Judá.

Asa tinha um exército de trezentos mil guerreiros de Judá, que manejavam bem o escudo e a lança; e duzentos e oitenta mil homens de Benjamim, que usavam escudo e atiravam com arco; todos soldados corajosos.

e mantinha muita munição nas cidades fortes de Judá, bem como soldados, guerreiros, treinados e destemidos, em Jerusalém.

Então, vieram alguns que avisaram a Josafá, exclamando: “Grande multidão vem contra ti de Edom, do outro lado do mar Morto. Eis que os guerreiros já estão em Hazazom-Tamar, cidade conhecida por En-Guêdi!”

Quando começaram a cantar e a dar louvores, o SENHOR provocou emboscadas contra os soldados de Amom, de Moabe e os guerreiros dos montes de Seir, que estavam invadindo as terras de Judá, e eles foram todos derrotados.

Mais tarde Amazias convocou Judá e o dividiu, conforme as suas famílias, nomeou comandantes de mil e chefes de cem homens em toda a região de Judá e Benjamim. Então reuniu todos os homens com mais de vinte anos e constatou que podia contar com trezentos mil guerreiros prontos para o serviço militar, capazes de empunhar a lança e o escudo.

O exército era comandado por dois mil e seiscentos chefes de famílias, todos eles guerreiros corajosos e decididos.

Em apenas um dia de batalha, Pêcah ben Remaliáhu, Peca filho de Remalias, matou cento e vinte mil guerreiros valorosos de Judá; pois Judá havia abandonado Yahweh, o SENHOR, Deus dos seus antepassados.

Então o Senhor enviou um anjo que destruiu no arraial do rei da Assíria todos os guerreiros valentes, e os principes, e os chefes. Ele, pois, envergonhado voltou para a sua terra; e, quando entrou na casa de seu deus, alguns dos seus próprios filhos o mataram ali à espada.

Ele escarva no vale e tem prazer em demonstrar a sua força, e sai altaneiro para enfrentar os guerreiros.

Para o mestre de música. Conforme a melodia “Os Lírios da Aliança”. Poema de Davi, para instrução. A história de Davi, quando lutou contra os arameus da Mesopotâmia e, depois, da Síria. E quando Joabe, regressando, derrotou de Edom, doze mil guerreiros no vale do Sal. Ó Eterno, ao nos abandonares, Tu nos alquebraste; Tu derramaste tua ira contra nós; agora, pois, restaura-nos!

Vede! É a liteira, a cadeira na qual Salomão é transportado, escoltada por sessenta guerreiros, dos mais valentes de Israel.

O teu pescoço é como a torre de Davi, erguida como arsenal. Nela estão pendurados mil escudos de guerra, todos eles escudos que pertenceram a guerreiros heróicos.

Os teus homens cairão ao fio da espada; seus guerreiros encontrarão a morte na guerra.

Quanto a mim, eu mesmo ordenei aos meus santos e valentes para executarem a minha ira. Portanto, eis que já convoquei meus guerreiros, os que se alegram com o meu triunfo.

Seus arcos e flechas ferirão os jovens, e os guerreiros não terão misericórdia nem dos bebês, seus olhos não olharão com compaixão para as crianças.

Lamenta, ó porta! Grita, ó cidade! Derretei todos vós filisteus! Do Norte vem um grande exército, e nenhum dos guerreiros desertou de suas fileiras.

Bíblia King James Atualizada (Português) © 2012 Abba Press. Usado com permissão.

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