'Meu' na Bíblia
Beija-me o meu amado com os beijos da tua boca, pois seus afagos são melhores do que o vinho mais nobre.
Enquanto o rei está assentado à sua mesa, dá o meu nardo o seu cheiro.
O meu amado é para mim um ramalhete de mirra; morará entre os meus seios.
Como um cacho de Chipre nas vinhas de En-Gedi, é para mim o meu amado.
Eis que és gentil e agradável, ó amado meu; o nosso leito é viçoso.
Qual a macieira entre as árvores do bosque, tal é o meu amado entre os filhos; desejo muito a sua sombra e debaixo dela me assento; e o seu fruto é doce ao meu paladar.
Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, pelas gazelas e cervas do campo, que não acordeis nem desperteis o meu amor, até que queira.
Esta é a voz do meu amado; ei-lo aí, que já vem saltando sobre os montes, pulando sobre os outeiros.
O meu amado é semelhante ao gamo ou ao filho do corço; eis que está detrás da nossa parede, olhando pelas janelas, reluzindo pelas grades.
O meu amado fala e me diz: Levanta-te, amiga minha, formosa minha, e vem.
O meu amado é meu, e eu sou dele; ele apascenta o seu rebanho entre os lírios.
Antes que refresque o dia e caiam as sombras, volta, amado meu; faze-te semelhante ao gamo ou ao filho dos corços sobre os montes de Beter.
De noite, em meu leito, busquei aquele a quem ama a minha alma; busquei-o, porém não o achei.
Vou levantar-me, vou rondar pela cidade, pelas ruas, pelas praças, procurando aquele a quem ama o meu coração. Eu o procurei cuidadosamente, todavia não o achei.
Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, pelas gazelas e cervas do campo, que não acordeis nem desperteis o meu amor, até que queira.
Vem do Líbano, noiva minha! Vem comigo do Líbano, meu amor! Desce do topo do Amana, do topo do Senir e do monte Hermom, das covas dos leões, da montanha dos leopardos.
Levanta-te, vento norte, e vem tu, vento sul; assopra no meu jardim, para que se derramem os seus aromas. Ah! Se viesse o meu amado para o seu jardim, e comesse os seus frutos excelentes!
Já vim para o meu jardim, irmã minha, minha esposa; colhi a minha mirra com a minha especiaria, comi o meu favo com o meu mel, bebi o meu vinho com o meu leite. Comei, amigos, bebei abundantemente, ó amados.
Eu dormia, mas o meu coração velava; eis a voz do meu amado, que estava batendo: Abre-me, irmã minha, amiga minha, pomba minha, minha imaculada, porque a minha cabeça está cheia de orvalho, os meus cabelos, das gotas da noite.
O meu amado meteu a sua mão pela fresta da porta, e o meu coração estremeceu por amor dele.
Eu me levantei para abrir ao meu amado, e as minhas mãos destilavam mirra, e os meus dedos gotejavam mirra sobre as aldravas da fechadura.
Eu abri ao meu amado, mas já o meu amado se tinha retirado e se tinha ido; a minha alma tinha-se derretido quando ele falara; busquei-o e não o achei; chamei-o, e não me respondeu.
Acharam-me os guardas que rondavam pela cidade, espancaram-me e feriram-me; tiraram-me o meu manto os guardas dos muros.
Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, que, se achardes o meu amado, lhe digais que estou enferma de amor.
O meu amado é cândido e rubicundo; ele traz a bandeira entre dez mil.
O seu falar é muitíssimo suave; sim, ele é totalmente desejável. Tal é o meu amado, e tal o meu amigo, ó filhas de Jerusalém.
O meu amado desceu ao seu jardim, aos canteiros de bálsamo, para se alimentar nos jardins e para colher os lírios.
Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu; ele se alimenta entre os lírios.
Antes de eu o sentir, me pôs a minha alma nos carros do meu povo excelente.
E o teu paladar, como o bom vinho para o meu amado, que se bebe suavemente e faz com que falem os lábios dos que dormem.
Eu sou do meu amado, e ele me tem afeição.
Vem, ó meu amado, saiamos ao campo, passemos as noites nas aldeias.
Levantemo-nos de manhã para ir às vinhas, vejamos se florescem as vides, se se abre a flor, se já brotam as romeiras; ali te darei o meu grande amor.
As mandrágoras dão cheiro, e às nossas portas há toda sorte de excelentes frutos, novos e velhos; ó amado meu, eu os guardei para ti.
Ah! Quem me dera que foras meu irmão e que te tivesses amamentado aos seios de minha mãe! Quando te achasse na rua, beijar-te-ia, e não me desprezariam!
Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, que não acordeis nem desperteis o meu amor, até que queira.
Eu sou muralha e meus seios as torres; aos olhos do meu amado, porém, sou a mensageira da paz!
Quanto à minha própria vinha, eis que essa me pertence e está a meu dispor; tu, ó Salomão, terás os doze quilos de prata e os que tomaram conta dos seus frutos receberão seus dois quilos e meio.
Vem depressa, amado meu, e faze-te semelhante ao gamo ou ao filho dos corços sobre os montes dos aromas.
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