'Perigo' na Bíblia
Então Noemi aconselhou à sua nora Rute: “É bom, minha filha, que estejas na companhia das servas deste homem, pois em qualquer outra lavoura correrias o perigo de ser molestada!”
Davi considerou o perigo daquelas observações e ficou com muito medo de Aquis, rei de Gate.
Mas agora, vivo um tempo em que o Yahweh me tem proporcionado paz em todas as fronteiras do meu reino. Eu não tenho inimigos e não há perigo de ataques.
Entretanto Eliseu ordenou: “Trazei farinha!” Ele a despejou na panela e orientou: “Servi aos homens para que possam se alimentar em paz”. E já não havia mais qualquer perigo naquele caldeirão.
E disse: Nunca meu Deus permita que faça tal! Beberia eu o sangue destes varões com as suas vidas? Pois, com perigo das suas vidas, a trouxeram. E ele não a quis beber. Isto fizeram aqueles três valentes.
Também de Manassés alguns se passaram para Davi; foi quando ele veio com os filisteus para a batalha contra Saul; todavia não os ajudou, pois os chefes dos filisteus tendo feito conselho, o despediram, dizendo: Com perigo de nossas cabeças ele se passará para Saul, seu senhor:
Por que me destruo, como se tomasse minha própria carne entre os dentes, e coloco minha vida em perigo com as minhas próprias mãos?
invoca-me no dia do perigo! Eu te livrarei, e tu me darás glória”.
Ao mestre de canto. De acordo com a melodia “Não Destruas”. Um hino de Davi, quando fugiu de Saul e abrigou-se numa caverna. Tem misericórdia de mim, ó Deus, tem piedade de mim! Pois em ti a minha alma encontra refúgio. Eu me refugiarei à sombra das tuas asas, até que passe o perigo que me persegue.
No dia do perigo clamo a ti, porque tu me respondes.
A minha vida está sempre correndo perigo, mas não me esqueço da tua Lei.
Ela não reflete sobre o perigo de andar por trilhas tortuosas, e não consegue enxergar o caminho da vida.
O prudente percebe o perigo e busca refúgio; o incauto, contudo, passa adiante e sofre as consequências.
Assim como uma arma, uma espada ou uma flecha aguda, é o perigo daquele que diz mentiras contra o seu próximo.
A pessoa perspicaz percebe o perigo e busca refúgio; o incauto segue adiante e sofre todas as consequências.
Quem confia apenas em si mesmo é insensato, porém quem caminha de acordo com a sabedoria, não corre perigo.
Quem acarretar pedras será maltratado por elas, e o que rachar lenha expõe-se ao perigo.
Até quando eu verei o sinal erguido e ouvirei o som do Shofar, da trombeta, anunciando o perigo?
Eis que ouço um grito, como de mulher em trabalho de parto, como a agonia de uma mulher ao dar à luz o primeiro filho. Sim! É o grito da Filha, a Cidade de Sião, que geme ofegante e estende suas mãos clamando: “Ai de mim! Estou desfalecendo. Eis que minha vida corre perigo nas mãos de assassinos!”
Com perigo de nossas vidas, trazemos o nosso pão, por causa da espada do deserto.
então, se alguém ouvir o sinal de perigo da trombeta mas não der atenção à advertência e a espada vier e cortar a sua vida da terra dos viventes, seu sangue será sobre ele, isto é, será responsável por sua própria morte.
E disse o chefe dos eunucos a Daniel: Tenho medo do meu senhor, o rei, que determinou a vossa comida e a vossa bebida; pois veria ele os vossos rostos mais abatidos do que os dos outros jovens da vossa idade? Assim poríeis em perigo a minha cabeça para com o rei.
Por essa razão, atearei fogo a Moabe, e as chamas aniquilarão todos os seus palácios fortificados em Queriote, e Moabe cairá morto em meio a grande tumulto, com gritos de guerra e ao som de perigo do Shofar, trombeta.
E, deixando-os, voltou a embarcar e rumou para o outro lado. O perigo das más influências
E, navegando eles, adormeceu; e sobreveio uma tempestade de vento no lago, e enchiam-se de água, estando em perigo.
E não somente há o perigo de que nossa profissão caia em descrédito, mas também de que o próprio templo da grande deusa Diana seja estimado em nada, vindo a majestade daquela que toda a Ásia e o mundo veneram a ser destruída.
Na verdade até corremos perigo de que, por hoje, sejamos acusados de sedição, não havendo coisa alguma com que possamos justificar este concurso.
Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada?
Ele nos livrou e seguirá nos livrando de tão horrível perigo de morte. É nele que depositamos toda a nossa fé que continuará nos livrando,
São ministros de Cristo? (falo como fora de mim) eu ainda mais: em trabalhos, muito mais; em açoites, mais do que eles; em prisões, muito mais; em perigo de morte, muitas vezes.
E os que possuem senhores crentes não devem alimentar por eles respeito menor, isso pelo fato de serem irmãos; ao contrário, devem servi-los ainda melhor, porquanto os que se beneficiam do seu serviço são fiéis e amados. Ensina, pois, essas orientações. O perigo fatal da cobiça
Cristo, no entanto, é fiel como Filho sobre a casa de Deus; e essa casa, precisamente, somos nós, isto é, se retivermos, com fé perseverante, a coragem e a esperança da qual nos gloriamos. O grave perigo da incredulidade
Sigamos, pois, avante! E, se Deus o permitir, faremos isso. O grave perigo de rejeitar a fé