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'Por' na Bíblia

Eu sei que, logo após minha partida, lobos ferozes se infiltrarão por entre a vossa comunidade e não terão piedade do rebanho.

Portanto vigiai, lembrando-vos de que por três anos não cessei noite e dia de admoestar com lágrimas a cada um de vós.

Por meio de todas as minhas realizações, tenho-vos mostrado que, mediante trabalho árduo, devemos cooperar com os necessitados, lembrando as palavras do próprio Senhor Jesus: ‘É mais bem-aventurado dar do que receber’”. Paulo se despede orando com todos

E, demorando-nos ali por muitos dias, chegou da Judéia um profeta, por nome Ágabo;

Então Paulo declarou: “Por que fazeis isso? Não choreis, pois assim fazendo, partis meu coração! Eis que estou pronto não apenas para ser amarrado, mas também a morrer em Jerusalém pelo Nome do Senhor Jesus!”

E, havendo-os saudado, contou-lhes por miúdo o que por seu ministério Deus fizera entre os gentios.

Toma estes contigo, e santifica-te com eles, e faz por eles os gastos para que rapem a cabeça, e todos ficarão sabendo que nada há daquilo de que foram informados acerca de ti, mas que também tu mesmo andas guardando a lei.

Todavia, quanto aos que crêem dos gentios, já nós havemos escrito, e achado por bem, que nada disto observem; mas que só se guardem do que se sacrifica aos ídolos, e do sangue, e do sufocado e da prostituição.

Então Paulo, tomando consigo aqueles varões, entrou no dia seguinte no templo, já santificado com eles, anunciando serem já cumpridos os dias da purificação; e ficou ali até se oferecer por cada um dêles a oferta.

Clamando: Varões israelitas, acudi: este é o homem que por todas as partes ensina a todos, contra o povo e contra a lei, e contra este lugar; e, demais disto, introduziu também no templo os gregos, e profanou este santo lugar.

Por esse motivo, toda a cidade se alvoroçou, e houve grande ajuntamento de pessoas. Então, agredindo Paulo, arrastaram-no para fora do templo e, em seguida, as portas do templo foram fechadas. Paulo é salvo da fúria do povo

E na multidão uns clamavam duma maneira, outros doutra; mas, como nada podia saber ao certo, por causa do alvoroço, mandou conduzi-lo para a fortaleza.

E sucedeu que, chegando às escadas, os soldados tiveram de lhe pegar por causa da violência da multidão.

Então Paulo declarou: “Sou judeu, nascido em Tarso da Cilícia, mas criado nesta cidade. Fui educado rigorosamente na Lei de nossos antepassados, aos pés de Gamaliel, sendo tão zeloso por Deus, assim como estais sendo vós neste dia.

Entretanto, por volta do meio-dia, enquanto me aproximava de Damasco, de repente, uma fulgurante luz vinda do céu reluziu ao meu redor.

E caí por terra, e ouvi uma voz que me dizia: Saulo, Saulo, porque me persegues?

E, como eu não via, por causa do esplendor daquela luz, fui levado pela mão dos que estavam comigo, e cheguei a Damasco.

Um homem piedoso segundo a Lei, chamado Ananias, e muito respeitado por todos os judeus que ali moravam,

O tribuno mandou que o levassem para a fortaleza, dizendo que o examinassem com açoites, para saber por que causa assim clamavam contra ele.

Tornou o comandante: Eu por grande soma de dinheiro adquiri este direito de cidadão. Paulo disse: Mas eu o sou de nascimento.

Diante disso, no mesmo instante, se afastaram de Paulo aqueles que o iriam interrogar por meio de açoites. O próprio comandante ficou temeroso, ao saber que havia amarrado com correias a um cidadão romano.

E no dia seguinte, querendo saber ao certo a causa por que era acusado pelos judeus, soltou-o das prisões, e mandou vir os principais dos sacerdotes, e todo o seu conselho; e, trazendo Paulo, o apresentou diante dêles. 

Sabendo Paulo que uma parte era de saduceus e outra de fariseus, clamou no sinédrio: Varões irmãos, eu sou fariseu, filho de fariseus; é por causa da esperança da ressurreição dos mortos que estou sendo julgado.

E, havendo grande dissensão, o tribuno, temendo que Paulo fosse despedaçado por eles, mandou descer a soldadesca, para que o tirassem do meio dêles, e o levassem para a fortaleza.

tu, pois, não te deixes persuadir por eles; porque mais de quarenta homens dentre eles armaram ciladas, os quais juraram sob pena de maldição não comerem nem beberem até que o tenham morto; e agora estão aprestados, esperando a tua promessa.

Esse homem foi preso pelos judeus; e, estando já a ponto de ser morto por eles, sobrevim eu com a soldadesca, e o livrei, informado de que era romano.

E, querendo saber a causa por que o acusavam, o levei ao seu conselho.

ordenou: “Vou ouvir-te quando teus acusadores chegarem também”. E mandou que fosse mantido sob custódia no palácio de Herodes. Paulo é julgado por Félix

Sendo este chamado, Tertulo começou a acusá-lo, dizendo: Visto que por ti gozamos de muita paz e por tua providência são continuamente feitas reformas nesta nação,

Visto como por ti temos tanta paz e por tua prudência se fazem a este povo muitos e louváveis serviços, sempre e em todo o lugar, ó potentíssimo Félix, com todo o agradecimento o queremos reconhecer.

Mas, para que te não detenha muito, rogo-te que, conforme a tua equidade, nos ouças por pouco tempo.

Temos achado que este homem é uma peste, e promotor de sedições entre todos os judeus, por todo o mundo; e o principal defensor da seita dos nazarenos;

O qual intentou também profanar o templo: e por isso o prendemos, e conforme a nossa lei o quisemos julgar.

Paulo, porém, fazendo-lhe o presidente sinal que falasse, respondeu: Porque sei que já vai para muitos anos que desta nação és juiz, com tanto melhor ânimo respondo por mim.

E por isso procuro sempre ter uma consciência sem ofensa, tanto para com Deus como para com os homens.

A não ser estas palavras, que, estando entre eles, clamei: Hoje sou julgado por vós acerca da ressurreição dos mortos.

E, tratando ele da justiça, e da temperança, e do juízo vindouro, Félix, espavorido, respondeu: Por agora vai-te, e em tendo oportunidade te chamarei.

Ao mesmo tempo, esperava que Paulo lhe oferecesse algum suborno e, por isso, o convocava para frequentes conversas.

Mas, passados dois anos, Félix teve por sucessor a Pórcio Festo; e, querendo Félix comprazer aos judeus, deixou a Paulo preso.

Porém, Festo, desejando ser agradável aos judeus, inquiriu a Paulo: “Desejas tu subir a Jerusalém para ali ser julgado por mim a respeito dessas acusações?”

E, como ali ficassem muitos dias, Festo contou ao rei os negócios de Paulo, dizendo: Um certo varão foi deixado por Félix aqui preso,

Por cujo respeito os principais dos sacerdotes e os anciãos dos judeus, estando eu em Jerusalém, compareceram perante mim, pedindo sentença contra ele.

Diante de tudo isso, fiquei sem saber como investigar corretamente a questão; por isso, indaguei se ele estaria disposto a ir a Jerusalém e ali ser julgado a respeito destas acusações.

E, no dia seguinte, vindo Agripa e Berenice, com muito aparato, entraram no auditório com os tribunos e varões principais da cidade, sendo trazido Paulo por mandado de Festo.

Disse Festo: Rei Agripa e vós todos que estais presentes conosco, vedes este homem por causa de quem toda a multidão dos judeus, tanto em Jerusalém como aqui, recorreu a mim, clamando que não convinha que ele vivesse mais.

Do qual não tenho coisa alguma certa que escreva ao meu senhor, e por isso perante vós o trouxe, principalmente perante ti, ó rei Agripa, para que, depois de interrogado, tenha alguma coisa que escrever.

Tenho-me por venturoso, ó rei Agripa, de que perante ti me haja hoje de defender de todas as coisas de que sou acusado pelos judeus;

especialmente porque és versado em todos os costumes e questões que há entre os judeus. Por este motivo, rogo-te que me ouças com paciência.

E agora pela esperança da promessa que por Deus foi feita a nossos pais, estou aqui e sou julgado.

À qual as nossas doze tribos esperam chegar, servindo a Deus continuamente, noite e dia. Por esta esperança, ó rei Agripa, eu sou acusado pelos judeus.

E, castigando-os muitas vezes por todas as sinagogas, os obriguei a blasfemar. E, enfurecido demasiadamente contra eles, até nas cidades estranhas os persegui.

Em uma dessas viagens estava me dirigindo para Damasco, com autorização dos chefes dos sacerdotes e por eles próprios comissionado.

Entretanto, por volta do meio-dia, ó rei, estando eu a caminho, vi uma luz do céu, muito mais brilhante do que o sol, resplandecendo em torno de mim e dos que caminhavam comigo.

E, caindo nós todos por terra, ouvi uma voz que me falava, e em língua hebraica dizia: Saulo, Saulo, porque me persegues? Dura coisa te é recalcitrar contra os aguilhões.

Mas levanta-te e põe-te sobre teus pés, porque te apareci por isto, para te pôr por ministro e testemunha tanto das coisas que tens visto como daquelas pelas quais te aparecerei ainda;

Antes anunciei primeiramente aos que estão em Damasco e em Jerusalém, e por toda a terra da Judéia, e aos gentios, que se emendassem e se convertessem a Deus, fazendo obras dignas de arrependimento.

Por causa disto os judeus lançaram mão de mim no templo, e procuraram matar-me.

Todavia, tenho sido agraciado com a ajuda de Deus até o dia de hoje, e por essa razão, estou aqui e posso testemunhar tanto às pessoas simples como aos cultos e notáveis. Não estou dizendo nada além do que os profetas e Moisés nos advertiram que haveria de ocorrer.

Porquanto o rei, perante a quem falo sinceramente, compreende bem esses assuntos. E, por isso, não acredito que nada do que falei vos tenha escapado ao conhecimento; posto que esses eventos não ocorreram em um canto, às escondidas.

E disse Agripa a Paulo: Por pouco me queres persuadir a que me faça cristão!

E disse Paulo: Prouvera a Deus que, ou por pouco ou por muito, não somente tu, mas também todos quantos hoje me estão ouvindo, se tornassem tais qual eu sou, excepto estas cadeias.

E, COMO se determinou que havíamos de navegar para a Itália entregaram Paulo, e alguns outros presos, a um centurião por nome Júlio, da coorte augusta.

E, como por muitos dias navegássemos vagarosamente, havendo chegado apenas defronte de Cnido, não nos permitindo o vento ir mais adiante, navegámos abaixo de Creta, junto de Salmona.

Tendo perdido muito tempo, agora a navegação por aquelas águas tornara-se por demais perigosa. Eis que o Dia da Expiação já havia passado e, portanto, Paulo os advertiu:

E, andando nós agitados por uma veemente tempestade, no dia seguinte aliviaram o navio.

Não aparecendo por muitos dia nem sol nem estrelas, e sendo nós ainda batidos por grande tempestade, fugiu-nos afinal toda a esperança de sermos salvos.

‘Paulo, não temas! Eis que é imperativo que compareças diante de César, e, por isso, Deus, por sua graça, te concedeu a tua vida e a de todos os que estão navegando contigo’.

Chegou a décima quarta noite de agonia e continuávamos sendo impelidos pela tempestade no mar Adriático, quando, por volta da meia-noite, os marinheiros pressentiram que estávamos nos aproximando da terra.

E éramos por todos no navio duzentas e setenta e seis almas.

E os bárbaros usaram connosco de não pouca humanidade; porque, acendendo uma grande fogueira, nos recolheram a todos por causa da chuva que caía, e por causa do frio.

Eles, porém, acreditavam que Paulo começasse a inchar ou que caísse morto de um momento para outro, mas, havendo esperado por muito tempo e observado que nada de anormal lhe acontecia, mudaram de opinião e passaram a exclamar que ele era um deus. Públio hospeda Paulo e os irmãos

E ali, próximo daquele lugar, havia umas herdades que pertenciam ao principal da ilha, por nome Públio, o qual nos recebeu e hospedou benignamente por três dias.

E três meses depois partimos num navio de Alexandria que invernava na ilha, o qual tinha por insígnia Castor e Pólux.

E, chegando ao porto de Siracusa, permanecemos ali por três dias.

Onde, achando alguns irmãos, nos rogaram que por sete dias ficássemos com eles; e depois nos dirigimos a Roma.

Quando chegamos a Roma, Paulo recebeu permissão para morar por conta própria, porém, sob a vigilância e guarda de um soldado. Paulo proclama Jesus em Roma

Os quais, havendo-me examinado, queriam soltar-me, por não haver em mim crime algum de morte.

Entretanto, havendo os líderes judeus levantado protesto, fui obrigado a apelar para César, certamente não por ter qualquer acusação contra minha própria nação.

Por esta causa vos chamei, para vos ver e falar; porque pela esperança de Israel estou com esta cadeia.

Ainda assim, gostaríamos de ouvir de ti mesmo o que pensas, pois sabemos que, por todo esse mundo, fala-se contra essa seita.

Então, começaram a discordar entre si mesmos e foram embora, logo após Paulo ter feito esta declaração final: “Bem que o Espírito Santo comunicou aos vossos pais por intermédio do profeta Isaías:

Por dois anos completos, Paulo permaneceu na casa que havia alugado, e recebia a todos quantos o procuravam.

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