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'Povo' na Bíblia

A mão dos filhos de Israel pesava cada vez mais duramente sobre Jabim, rei de Canaã, atacando-os sem parar, cada vez com mais força, até que finalmente exterminaram todo o povo de Jabim, rei de Canaã.

Porquanto os chefes se puseram à frente em Israel, porquanto o povo se ofereceu voluntariamente, louvai ao SENHOR.

Meu coração é para os legisladores de Israel, que voluntariamente se ofereceram entre o povo; louvai ao SENHOR.

Onde se ouve o estrondo dos flecheiros, entre os lugares onde se tiram águas, ali falai das justiças do SENHOR, das justiças que fez às suas aldeias em Israel; então, o povo do SENHOR descia às portas.

Então, o Senhor fez dominar sobre os magníficos, entre o povo ao que ficou de resto; fez-me o SENHOR dominar sobre os valentes.

Zebulom é um povo que expôs a sua vida à morte, como também Naftali, nas alturas do campo.

Novamente o povo de Israel pecou contra Yahweh, o SENHOR, e por este motivo Ele os entregou nas mãos dos midianitas.

Sempre que o povo de Israel formava suas plantações, os midianitas, os amalequitas e outros povos da região a leste deles as invadiam.

Então, quando o povo de Israel rogou a Yahwehpor causa dos midianitas,

Então o SENHOR olhou para Gideão e lhe ordenou: “Vai com a força que tu tens, vai e liberta o povo de Israel das mãos de Midiã. Ora, não Sou Eu quem te envia?”

Gideão convocou então dez homens entre os seus servos e fez tudo como Yahwehlhe tinha mandado. Mas, como ele temia muito a sua família e o povo da cidade para o fazer em pleno dia, ele o fez durante a noite.

No dia seguinte, bem cedo, o povo da cidade se levantou, e eis que a mesa de pedra de Baal havia sido completamente destruída, o poste sagrado que ficava ao lado deste altar tinha sido cortado, e o touro fora sacrificado em holocausto sobre um altar recém-construído.

Vê, depositarei uma porção de lã no local onde malhamos o trigo. Se de manhã o orvalho tiver molhado a lã, e o chão em volta dela estiver seco, então poderei ficar certo de que tu realmente me usarás para libertar o povo de Israel.

Então, Jerubaal (que é Gideão) se levantou de madrugada, e todo o povo que com ele havia, e se acamparam junto à fonte de Harode; de maneira que tinha o arraial dos midianitas para o norte, pelo outeiro de Moré, no vale.

E disse o SENHOR a Gideão: Muito é o povo que está contigo, para eu dar os midianitas em sua mão; a fim de que Israel se não glorie contra mim, dizendo: A minha mão me livrou.

Agora, pois, apregoa aos ouvidos do povo, dizendo: Quem for covarde e medroso, que volte e vá-se apressadamente das montanhas de Gileade. Então, voltaram do povo vinte e dois mil, e dez mil ficaram.

E disse o SENHOR a Gideão: Ainda muito povo há; faze-os descer às águas, e ali tos provarei; e será que aquele de que eu te disser: Este irá contigo, esse contigo irá; porém todo aquele de que eu te disser: Este não irá contigo, esse não irá.

E fez descer o povo às águas. Então, o SENHOR disse a Gideão: Qualquer que lamber as águas com a sua língua, como as lambe o cão, esse porás à parte; como também a todo aquele que se abaixar de joelhos a beber.

E foi o número dos que lamberam, levando a mão à boca, trezentos homens; e todo o resto do povo se abaixou de joelhos a beber as águas.

Disse ainda o Senhor a Gideão: Com estes trezentos homens que lamberam a água vos livrarei, e entregarei os midianitas na tua mão; mas, quanto ao resto do povo, volte cada um ao seu lugar.

E o povo tomou na sua mão a provisão e as suas buzinas, e ele enviou todos os outros homens de Israel cada um à sua tenda, porém os trezentos homens reteve; e estava o arraial dos midianitas abaixo no vale.

E disse aos homens de Sucote: Dai, peço-vos, alguns pedaços de pão ao povo que segue as minhas pisadas; porque estão cansados, e eu vou em alcance de Zeba e Salmuna, reis dos midianitas.

Dali, subiu a Peniel; contudo, eles também responderam como o povo de Sucote.

Declarou Gideão ao povo de Peniel: “Eis que quando eu retornar vitorioso, destruirei esta vossa fortaleza!”

Em seguida Gideão rumou para Sucote e anunciou aos líderes e ao povo de lá: “Aqui estão Zeba e Zalmuna, a propósito dos quais zombastes de mim dizendo: ‘Já estão em tuas mãos Zeba e Zalmuna? Por que deveríamos alimentar tuas tropas?’

Gideão usou o ouro para confeccionar um efod, manto sacerdotal, que colocou em sua cidade, Ofra. Entretanto, todo o povo de Israel passou a idolatrar este objeto, vindo a se prostituir em relação a Deus; o que se transformou numa armadilha para Gideão e toda a sua família.

Levaram esta notícia a Jotão, então ele subiu ao cume do monte Gerizim e exclamou ao povo com grande voz: “Ouvi-me atentos, ó ilustres cidadãos de Siquém, a fim de que Deus igualmente os ouça!

Contudo, se não for assim, que brote fogo de Abimeleque e consuma todo o povo de Siquém e de Bete-Milo, e que igualmente saia fogo dos cidadãos de Siquém e de Bete-Milo, e devore Abimeleque!”

Ao final deste tempo, Deus enviou um espírito de discórdia entre Abimeleque e os cidadãos de Siquém, então os líderes do povo agiram traiçoeiramente contra Abimeleque.

Nesse meio tempo, Gaal ben Éved, Gaal filho de Ebede, mudou-se com seus parentes para Siquém, cujo povo confiava nele.

Então Gaal, filho de Ebede, questionou: “Quem é Abimeleque para que o sirvamos? E quem é Siquém? Não é ele o filho de Jerubaal, e não é Zebul, seu capitão, que cabe servir ao povo de Hamor, o pai de Siquém? Por qual motivo haveríamos de ser nós a servi-lo?

Ah! Se este povo estivera na minha mão, eu expeliria a Abimeleque. E a Abimeleque se disse: Multiplica o teu exército e sai.

Levanta-te, pois, de noite, tu e o povo que tiveres contigo, e põe emboscadas no campo.

E levanta-te pela manhã, ao sair o sol, e dá de golpe sobre a cidade; e eis que, saindo ele e o povo que tiver com ele contra ti, faze-lhe como alcançar a tua mão.

Levantou-se, pois, Abimeleque e todo o povo que com ele havia, de noite, e puseram emboscadas contra Siquém, em quatro bandos.

E Gaal, filho de Ebede, saiu e pôs-se à entrada da porta da cidade; e Abimeleque e todo o povo que com ele havia se levantaram das emboscadas.

E, vendo Gaal aquele povo, disse a Zebul: Eis que desce gente dos cumes dos montes. Zebul, ao contrário, lhe disse: As sombras dos montes vês por homens.

Então, lhe disse Zebul: Onde está agora a tua boca, com a qual dizias: Quem é Abimeleque, para que o servíssemos? Não é este, porventura, o povo que desprezaste? Sai, pois, peço-te, e peleja contra ele.

E sucedeu, no dia seguinte, que o povo saiu ao campo, e o disseram a Abimeleque.

Então, tomou o povo, e o repartiu em três bandos, e pôs emboscadas no campo; e olhou, e eis que o povo saía da cidade, e levantou-se contra eles e os feriu.

E Abimeleque pelejou contra a cidade todo aquele dia e tomou a cidade; e matou o povo que nela havia, e assolou a cidade, e a semeou de sal.

Logo que Abimeleque foi informado que o povo se havia reunido lá,

Subiu, pois, Abimeleque ao monte de Salmom, ele e todo o povo que com ele havia; e Abimeleque tomou na sua mão machados, e cortou um ramo das árvores, e o levantou, e pô-lo ao seu ombro, e disse ao povo que com ele havia: O que me vistes fazer, apressai-vos a fazê-lo assim como eu.

Assim, pois, também todo o povo, cada um cortou o seu ramo, e seguiram a Abimeleque, e os puseram junto da fortaleza, e queimaram a fogo a fortaleza com eles; de maneira que todos os da torre de Siquém morreram, uns mil homens e mulheres.

Passado o tempo de Abimeleque, um homem de Issacar chamado Tolá ben Puá, neto de Dodô, levantou-se para libertar o povo de Israel. Ele habitava em Samir, nos montes de Efraim.

Os amonitas, de igual modo, atravessaram o Jordão para guerrear contra Judá, Benjamim, e contra a tribo de Efraim; e a mais terrível angústia assolou o povo de Israel.

Em seguida eles destruíram os objetos sagrados e imagens que haviam confeccionado em adoração aos deuses pagãos e prestaram culto ao SENHOR. Então Yahweh teve profunda compaixão deles e não suportou mais o sofrimento do seu povo.

Então, o povo, os príncipes de Gileade disseram uns aos outros: Quem será o varão que começará a pelejar contra os filhos de Amom? Ele será por cabeça de todos os moradores de Gileade.

E assim que os amonitas atacaram o povo de Israel, os anciãos de Gileade partiram à procura de Jefté na terra de Tobe.

Assim, Jefté foi com os anciãos de Gileade, e o povo o pôs por cabeça e príncipe sobre si; e Jefté falou todas as suas palavras perante o SENHOR, em Mispa.

esclarecendo-lhe: “Assim diz Jefté: ‘O povo de Israel não se apossou da terra de Moabe nem da terra de Amom.

Porém Seom não se fiou em Israel para este passar nos seus limites; antes, Seom ajuntou todo o seu povo, e se acampou em Jaza, e combateu contra Israel.

E o SENHOR, Deus de Israel, deu a Seom com todo o seu povo na mão de Israel, e os feriram; e Israel tomou por herança toda a terra dos amorreus que habitavam naquela terra.

Assim, o SENHOR, Deus de Israel, desapossou os amorreus de diante do seu povo de Israel; e os possuirias tu?

Portanto, não fui eu que errei ou pequei contra ti, mas tu, sim, agiste mal para comigo ao planejares guerrear contra meu povo. Que Yahweh, o Juiz Supremo, julgue hoje entre os filhos de Israel e o rei dos amonitas!”

E Jefté lhes disse: Eu e o meu povo tivemos grande contenda com os filhos de Amom; e chamei-vos, e não me livrastes da sua mão.

Jefté comandou o povo de Israel durante seis anos. Então Jefté, o gileadita, morreu e foi sepultado na sua cidade natal, nas terras de Gileade.

Depois de Jefté, levantou-se Ibsã, da cidade de Belém, e governou o povo de Israel.

Depois dele, levantou-se Abdom, filho de Hilel, o piratonita, e comandou o povo de Israel.

Porquanto ficarás grávida e terás um filho. Ele terá os cabelos longos, porquanto sobre a cabeça dele não se passará navalha, pois teu filho será consagrado a Deus como nazireu desde o dia do seu nascimento. Ele iniciará o processo de livramento do povo de Israel do jugo dos filisteus!”

Porém seu pai e sua mãe lhe disseram: Não há, porventura, mulher entre as filhas de teus irmãos, nem entre todo o meu povo, para que tu vás tomar mulher dos filisteus, daqueles incircuncisos? E disse Sansão a seu pai: Tomai-me esta, porque ela agrada aos meus olhos.

Seu pai e sua mãe, entretanto, desconheciam que mesmo isso provinha da vontade do SENHOR, a fim de providenciar ocasião contra os filisteus, porquanto naquela época eles subjugavam o povo de Israel.

E a mulher de Sansão chorou diante dele e disse: Tão-somente me aborreces e não me amas; pois deste aos filhos do meu povo um enigma a adivinhar e ainda mo não declaraste a mim. E ele lhe disse: Eis que nem a meu pai nem à minha mãe o declarei e to declararia a ti?

E chorou diante dele os sete dias em que celebravam as bodas; sucedeu, pois, que, ao sétimo dia, lho declarou, porquanto o importunava; então, ela declarou o enigma aos filhos do seu povo.

Semelhantemente, vendo-o o povo, louvavam ao seu deus, porque diziam: Nosso deus nos entregou nas mãos o nosso inimigo, e o que destruía a nossa terra, e o que multiplicava os nossos mortos.

Com o coração cheio de júbilo, gritavam: “Trazei-nos Sansão para que possamos nos divertir com ele!” E assim tiraram Sansão do cárcere a fim de divertir todo o povo. Colocaram-no em pé entre as colunas do templo.

E disse Sansão: Morra eu com os filisteus! E inclinou-se com força, e a casa caiu sobre os príncipes e sobre todo o povo que nela havia; e foram mais os mortos que matou na sua morte do que os que matara na sua vida.

E de Zorá e Estaol os filhos de Dã enviaram cinco homens da sua tribo, escolhidos dentre todo o povo, homens valorosos, para espiar e reconhecer a terra; e lhes disseram: Ide, reconhecei a terra. E chegaram eles à região montanhosa de Efraim, à casa de Mica, e passaram ali a noite.

Então, foram-se aqueles cinco homens e vieram a Laís; e viram que o povo que havia no meio dela estava seguro, conforme o costume dos sidônios, quieto e confiado; nem havia possessor algum do reino que, por coisa alguma, envergonhasse a alguém naquela terra; também estavam longe dos sidônios e não tinham que fazer com ninguém.

Quando lá chegardes, vereis um povo confiado, e a terra é larga de extensão; porque Deus vo-la entregou na mão; lugar em que não há falta de coisa alguma que há na terra.

Então, alegrou-se o coração do sacerdote, e tomou o éfode, e os terafins, e a imagem de escultura, e entrou no meio do povo.

E clamaram após os filhos de Dã, os quais viraram o seu rosto e disseram a Mica: Que tens, que assim convocaste esse povo?

Eles, pois, tomaram o que Mica tinha feito e o sacerdote que tivera, e vieram a Laís, a um povo quieto e confiado, e os feriram a fio de espada, e queimaram a cidade a fogo.

Não houve quem os livrasse, pois viviam longe de Sidom e não tinham comunicação com nenhum outro povo. A cidade ficava num vale que se estende até Bet-Rehov, Bete-Reobe. Então, os homens de Dã reconstruíram a cidade e se estabeleceram nela.

Naqueles dias em que o povo de Israel não tinha um rei para governá-los, um levita foi morar bem longe, para os lados dos montes de Efraim. E amancebou-se com uma jovem de Belém de Judá.

Então todo o povo de Israel, de Dã a Berseba, e de Gileade, saíram como uma só pessoa e se reuniram em assembleia perante Yahweh, em Mispá.

E, dos cantos de todo o povo, se apresentaram de todas as tribos de Israel na congregação do povo de Deus quatrocentos mil homens de pé que arrancavam a espada.

E o povo de Benjamim foi informado que todos os outros israelitas haviam subido até Mispá e que eles queriam explicações sobre como aquele crime hediondo havia sido cometido.

Então tomei o corpo da minha concubina, cortei-o em pedaços e mandei uma parte para cada uma das doze tribos de Israel, porquanto aqueles indivíduos cometeram tal ato ignominioso e infame no meio do povo de Israel.

Então, todo o povo se levantou como um só homem, dizendo: Nenhum de nós irá à sua tenda nem nenhum de nós se retirará à sua casa.

E tomaremos dez homens de cem de todas as tribos de Israel, e cem de mil, e mil de dez mil, para tomarem mantimento para o povo, para que, vindo eles a Gibeá de Benjamim, lhe façam conforme toda a loucura que tem feito em Israel.

Entre todo este povo havia setecentos homens escolhidos, canhotos, os quais todos atiravam com a funda uma pedra a um cabelo e não erravam.

Porém esforçou-se o povo dos homens de Israel, e tornaram a ordenar a peleja no lugar onde no primeiro dia a tinham ordenado.

Então, todos os filhos de Israel, todo o povo, subiram, e vieram a Betel, e choraram, e estiveram ali perante o SENHOR, e jejuaram aquele dia até à tarde, e ofereceram holocaustos e ofertas pacíficas perante o SENHOR.

E Fineias, filho de Eleazar e neto de Arão, era o responsável por ministrar ao povo e cuidar da Arca). E a pergunta que eles alçaram ao SENHOR foi esta: “Sairemos novamente a guerrear contra nossos irmãos benjamitas ou é melhor que desistamos? Contudo o SENHOR lhes ordenou: “Atacai, porque amanhã Eu os entregarei nas vossas mãos!”

Então, os filhos de Benjamim saíram ao encontro do povo, e desviaram-se da cidade, e começaram a ferir alguns do povo, atravessando-os, como das outras vezes, pelos caminhos (um dos quais sobe para Betel, e o outro, para Gibeá pelo campo), alguns trinta dos homens de Israel.

Veio, pois, o povo a Betel, e ali ficaram até à tarde diante de Deus, e levantaram a sua voz, e prantearam com grande pranto.

E sucedeu que, no dia seguinte, o povo pela manhã se levantou, e edificou ali um altar, e ofereceu holocaustos e ofertas pacíficas.

Porquanto o povo se contou, e eis que nenhum dos moradores de Jabes-Gileade se achou ali.

Então, o povo se arrependeu por causa de Benjamim, porquanto o SENHOR tinha feito abertura nas tribos de Israel.

No tempo em que os juízes governavam sobre o povo israelita, sobreveio grande escassez de alimentos em toda a terra de Israel. Por este motivo, um certo homem de Bet-Léhem, Belém, cidade da região de Iehudá, Judá, partiu com sua esposa e seus dois filhos a fim de morar, ao menos por algum tempo, nas terras de Moabe.

Então, se levantou ela com as suas noras e voltou dos campos de Moabe, porquanto, na terra de Moabe, ouviu que o SENHOR tinha visitado o seu povo, dando-lhe pão.

e disseram-lhe: Certamente, voltaremos contigo ao teu povo.

Pelo que disse: Eis que voltou tua cunhada ao seu povo e aos seus deuses; volta tu também após a tua cunhada.

Disse, porém, Rute: Não me instes para que te deixe e me afaste de ti; porque, aonde quer que tu fores, irei eu e, onde quer que pousares à noite, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus.

E respondeu Boaz e disse-lhe: Bem se me contou quanto fizeste à tua sogra, depois da morte de teu marido, e deixaste a teu pai, e a tua mãe, e a terra onde nasceste, e vieste para um povo que, dantes, não conheceste.

Agora, pois, minha filha, não temas; tudo quanto disseste te farei, pois toda a cidade do meu povo sabe que és mulher virtuosa.

E disse eu: Manifestá-lo-ei em teus ouvidos, dizendo: Toma-a diante dos habitantes e diante dos anciãos do meu povo; se a hás de redimir, redime-a e, se não se houver de redimir, declara-mo, para que o saiba, pois outro não há, senão tu, que a redima, e eu depois de ti. Então, disse ele: Eu a redimirei.

Então, Boaz disse aos anciãos e a todo o povo: Sois, hoje, testemunhas de que tomei tudo quanto foi de Elimeleque, e de Quiliom, e de Malom da mão de Noemi;

ao mesmo tempo adquiro por esposa Rute, a mulher moabita, viúva de Malom, a fim de perpetuar o nome do falecido sobre sua herança e para que o nome de Malom seja sempre lembrado no meio deste povo e na sua cidade natal. Disso sois testemunhas hoje!”

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