44 Versículo Bíblico sobre Barcos
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Depois, disse o SENHOR a Noé: Entra tu e toda a tua casa na arca, porque te hei visto justo diante de mim nesta geração.
Não podendo, porém, mais escondê-lo, tomou uma arca de juncos e a betumou com betume e pez; e, pondo nela o menino, a pôs nos juncos à borda do rio.
E Jonas se levantou para fugir de diante da face do SENHOR para Társis; e, descendo a Jope, achou um navio que ia para Társis; pagou, pois, a sua passagem e desceu para dentro dele, para ir com eles para Társis, de diante da face do SENHOR.
E, entrando num dos barcos, que era o de Simão, pediu-lhe que o afastasse um pouco de terra; e, assentando-se, ensinava do barco a multidão.
No dia seguinte, a multidão, que estava da outra banda do mar, vendo que não havia ali mais do que um barquinho, e que Jesus não entrara com seus discípulos naquele barquinho mas que os seus discípulos tinham ido sós (Contudo, outros barquinhos tinham chegado de Tiberíades, perto do lugar onde comeram o pão, havendo o Senhor dado graças);
Procurando, porém, os marinheiros fugir do navio, e tendo já deitado o batel ao mar, como que querendo lançar as âncoras pela proa,
E, passando a barca, para fazer passar a casa do rei e para fazer o que bem parecesse aos seus olhos, então, Simei, filho de Gera, se prostrou diante do rei, passando ele o Jordão.
Disse-lhes Simão Pedro: Vou pescar. Dizem-lhe eles: Também nós vamos contigo. Foram, e subiram logo para o barco, e naquela noite nada apanharam.
E ajuntou-se muita gente ao pé dele, de sorte que, entrando num barco se assentou; e toda a multidão estava em pé na praia.
Então eles de boa mente o receberam no barco; e logo o barco chegou à terra para onde iam.
Dando, porém, num lugar de dois mares, encalharam ali o navio; e, fixa a proa, ficou imóvel, mas a popa abria-se com a força das ondas.
Que envia embaixadores por mar em navios de junco sobre as águas, dizendo: Ide, mensageiros velozes, a um povo de elevada estatura e de pele lisa; a um povo terrível desde o seu princípio; a uma nação forte e esmagadora, cuja terra os rios dividem.
E, adiantando-se dali, viu outros dois irmãos, Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, num barco com seu pai Zebedeu, consertando as redes; e chamou-os;
E, passando dali um pouco mais adiante, viu Tiago filho de Zebedeu, e João, seu irmão, que estavam no barco consertando as redes.
E logo os chamou. E eles, deixando o seu pai Zebedeu no barco com os jornaleiros, foram após ele.
E ele disse aos seus discípulos que lhe tivessem sempre pronto um barquinho junto dele, por causa da multidão, para que o não oprimisse.
E OUTRA vez começou a ensinar junto do mar, e ajuntou-se a ele grande multidão, de sorte que ele entrou e assentou-se num barco, sobre o mar; e toda a multidão estava em terra junto do mar.
E, entrando logo no barco com os seus discípulos, foi para as partes de Dalmanuta.
E aconteceu que, num daqueles dias, entrou num barco com seus discípulos, e disse-lhes: Passemos para a outra banda do lago. E partiram.
E, ENTRANDO no barco, passou para a outra banda, e chegou à sua cidade. E eis que lhe trouxeram um paralítico deitado numa cama.
E, tendo despedido a multidão, entrou no barco, e dirigiu-se ao território de Magdala.
E eles, deixando a multidão, o levaram consigo, assim como estava, no barco; e havia também com ele outros barquinhos.
E, entrando ele no barco, rogava-lhe o que fora endemoninhado que o deixasse estar com ele.
E, passando Jesus outra vez num barco para a outra banda, ajuntou-se a ele uma grande multidão; e ele estava junto do mar.
E, deixando-os, tornou a entrar no barco, e foi para a outra banda.
E toda a multidão da terra dos gadarenos ao redor lhe rogou que se retirasse deles; porque estavam possuídos de grande temor. E, entrando ele no barco, voltou.
E subiu para o barco para estar com eles, e o vento se aquietou; e entre si ficaram muito assombrados e maravilhados;
E logo ordenou Jesus que os seus discípulos entrassem no barco, e fossem adiante para a outra banda, enquanto despedia a multidão.
E logo obrigou os seus discípulos a subir para o barco, e passar adiante, para a outra banda, a Betsaida, enquanto ele despedia a multidão.
E, entrando no barco, passaram o mar em direcção a Cafarnaum; e era já escuro, e ainda Jesus não tinha chegado ao pé deles.
E Jesus, ouvindo isto retirou-se dali num barco, para um lugar deserto, apartado; e, sabendo-o o povo, seguiu-o a pé desde as cidades.
No dia seguinte, a multidão, que estava da outra banda do mar, vendo que não havia ali mais do que um barquinho, e que Jesus não entrara com seus discípulos naquele barquinho mas que os seus discípulos tinham ido sós
E levantou-se grande temporal de vento, e subiam as ondas por cima do barco, de maneira que já se enchia.
E, saindo ele do barco, lhe saiu logo ao seu encontro, dos sepulcros, um homem com espírito imundo;
E, sobrevindo a tarde estava o barco no meio do mar e ele sozinho em terra.
(Contudo, outros barquinhos tinham chegado de Tiberíades, perto do lugar onde comeram o pão, havendo o Senhor dado graças);
Vendo pois a multidão que Jesus não estava ali, nem os seus discípulos, entraram eles também nos barcos, e foram a Cafarnaum, em busca de Jesus.