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'De' na Bíblia

Todos os dias providenciareis um cordeiro de um ano sem defeito como holocausto diante de Yahweh, o SENHOR; manhã após manhã havereis de cumprir este ritual.

Com o cordeiro em sacrifício também apresentareis, manhã após manhã, uma oferta de cereais, de um sexto de efáe um terço de hinde azeite a fim de umedecer a farinha. A dedicação desta oferta de cereais será feita em obediência a uma determinação eterna.

Assim o cordeiro, a oferta de cereais e o azeite serão trazidos manhã após manhã para queimar junto com o holocausto que será dedicado regularmente.

Portanto, assim declara Yahweh, o Soberano Deus: Se da sua herança o príncipe fizer um presente a um de seus filhos, esta dádiva pertencerá também aos seus descendentes; será propriedade deles por herança.

Mas se der uma parte de suas terras, como presente, a algum dos seus servos ou escravos, este terá o direito de conservar a dádiva real consigo até o Ano da Libertação, quando então o presente retornará ao rei. Sua herança pertence unicamente a seus filhos; e deles será para sempre.

O príncipe e rei não tomará nada da herança do povo, privando-o de sua propriedade; deixará das suas próprias terras em benefício de seus filhos, a fim de que ninguém do meu povo seja obrigado a separar-se de sua propriedade.”

Então aquele homem me conduziu pela entrada que ficava ao lado do portão nas câmaras santificadas aos sacerdotes, que estavam voltadas na direção do Oriente, para o Norte; e ali, na parte de trás, havia um local na direção do Ocidente, a Oeste.

E ele me explicou: “Este é o lugar onde os sacerdotes cozinharão a carne oferecida como sacrifício para tirar pecados e a oferta pelas culpas, e onde assarão os cereais, as ofertas de farinha. Sendo assim, nada que é santo será levado ao pátio de fora, a fim de não se misturem com o povo e lhe transmitam santidade.”

Eram, pois, átrios pequenos e fechados, com vinte metros de comprimento e quinze metros de largura; os pátios dos quatro cantos tinham a mesma medida.

Em torno de cada um dos quatro átrios, pelo lado de dentro, havia uma saliência de pedra, com lugares para cozinhar, construídos em toda a sua volta debaixo da saliência.

Então aquele homem me conduziu de volta à entrada do Templo, e vi água saindo de debaixo da soleira do Templo e fluindo em direção ao Oriente, a Leste, porquanto a Casa estava voltada para o Oriente. A água descia de debaixo do lado Sul do Templo, ao sul do Altar.

Em seguida ele me levou para fora, pelo portão Norte, e conduziu-me pelo lado de fora até o portão externo que dá para o Oriente, Leste, e a água fluía do lado Sul.

O homem deslocou-se para o lado oriental com uma corda de medir na mão e, enquanto se movia, totalizou mil côvados longos, isto é, quinhentos metros e me fez passar pelas águas, que batiam na altura do meu tornozelo.

De novo mediu quinhentos metros e conduziu-me pela água, que chegava ao joelho. Mediu então mais quinhentos metros e me levou pela água, que batia na cintura.

Ele então me indagou: “Observaste tudo isso, ó querido filho do homem? E transportou-me de volta à margem do rio.

Por onde passar o rio haverá todo tipo de animais e de peixes. Porquanto essas águas límpidas fluem para lá e saneiam as águas salgadas; de modo que onde o rio passar tudo ganhará vida.

Os pescadores estarão junto dele; haverá lugar para estender as redes desde En-Gedi, Fonte do Bode, até En-Eglaim, Fonte das Bezerras; as pescarias serão fartas com peixes de várias espécies, como os pescados no mar Mediterrâneo.

Todavia, seus charcos e pântanos não represarão água potável, e serão deixados para a produção de sal.

Então junto ao rio, em ambas as margens, nascerá todo tipo de árvore que dá fruto comestível. A sua folha não murchará nem o seu fruto apodrecerá. E produzirão novos frutos todos os meses, porque a água que flui do santuário é purificadora e chega a elas. Seus frutos servirão de alimento, e suas folhas de remédio!”

Assim declara o Soberano, Yahweh, o SENHOR: “Estas, pois, são as fronteiras pelas quais deveis repartir toda a terra como herança entre as Doze Tribos de Israel, com duas porções para José!

E vós a herdareis de modo equitativo, o que um receber também caberá ao outro. Visto que Eu jurei de mão erguida que a daria aos vossos pais e antepassados, assim esta terra se tornará a vossa herança.

Estes, portanto, são os limites da terra: No lado Norte ela irá desde o mar Grande, isto é, Mediterrâneo, seguindo pela estrada de Hetlom, atravessando Lebo-Hamate até Zelade,

Berota e Sibraim, situadas na fronteira entre Damasco e Hamate, e indo até Hazer-Haticom, que fica na extremidade de Haurã.

O território irá desde o mar até Hazar-Enã, junto aos limites do Norte de Damasco, com a fronteira de Hamate ao Norte. Assim se estabelecerá a fronteira do Norte.

E a fronteira do Oriente, do lado Leste, ficará entre Haurã e Damasco, ao longo do rio Jordão, entre Gileade e a terra de Israel, até o mar oriental, prosseguindo até Tamar, Palmeiras. Eis, pois, o limite estabelecido a Leste.

No lado Sul, os limites serão: Tamar até as águas de Meribá-Cades, ao longo do ribeiro do Egito até o mar Mediterrâneo. Esta, pois, será a fronteira demarcada ao Sul.

E a fronteira do Ocidente, a Oeste, partirá do mar Mediterrâneo, desde o território do Sul até a entrada de Lebo-Hamate. Esse será o limite das terras a Oeste.

Distribuireis, pois, essas terras entre vós, segundo as Doze Tribos de Israel.

Vós a repartireis em herança, por sortes, entre vós e entre os estrangeiros que vivem entre vós, e que têm gerado filhos em vossa comunidade; assim vós os tereis como naturais entre os israelitas; portanto, terão herança convosco, no meio das Tribos de Israel.

Na tribo onde o estrangeiro habitar, ali mesmo lhe dareis a sua parte na herança!” Palavra de Yahweh, o Soberano Deus.

Estas, pois, são as tribos, relacionadas nome por nome: Dã receberá uma porção desde o extremo Norte, ao longo do caminho de Hetlom, até a entrada de Lebo-Hamate, Fortaleza de Hamate; Hazar-Enã, junto ao território Norte de Damasco, defronte a Hamate, com os seus limites estendendo-se do Oriente, o lado Leste; até o Ocidente, o lado Oeste.

Aser receberá uma porção que margeará o território de Dã, desde os limites orientais até a fronteira ocidental.

Naftali receberá uma porção junto ao território de Aser, desde os limites orientais até a fronteira ocidental.

Manassés receberá uma porção; esta margeará o território de Naftali, desde o Leste até o Oeste.

Efraim receberá uma porção junto ao território de Manassés, desde a fronteira oriental, até seus limites ocidentais.

Rúben receberá uma porção que margeará o território de Efraim do Leste ao Oeste.

Judá receberá uma porção junto ao território de Rúben, desde a fronteira a Leste até seus limites a Oeste.

Junto ao território de Judá, desde a fronteira oriental, a Oeste, até seus limites ocidentais, a Leste, será a porção que dareis como oferta sagrada. Medirá vinte e cinco canas ou varas de medição, isto é, doze quilômetros e meio, de largura, e o seu comprimento, de Leste a Oeste, equivalerá a uma das porções tribais; e o Templo será estabelecido no centro desta área.

Portanto, a porção sagrada de terra que oferecereis a Yahweh, o Eterno, abrangerá doze quilômetros e meio de comprimento e cinco quilômetros de largura.

Esta será a porção sagrada e outorgada aos sacerdotes. Terá doze quilômetros e meio de comprimento no lado Norte, e cinco quilômetros de largura ao Ocidente; cinco quilômetros de largura no lado oriental e doze quilômetros e meio de comprimento ao Sul; e o Santuário estará posicionado no meio dessa terra.

Esta parte das terras será destinada aos sacerdotes consagrados dentre os filhos e descendentes de Zadoque, os zadoquitas, que demonstraram lealdade em me servir e não se desviaram como fizeram os levitas quando os israelitas todos se afastaram de mim.

No entanto, os levitas também receberão uma área de doze quilômetros e meio de comprimento e cinco quilômetros de largura. Seu comprimento totalizará doze quilômetros e meio, e a sua largura cinco quilômetros.

Eles não poderão vender nem trocar nenhuma parte dessa terra sagrada, nem transferirão a posse de qualquer lote para ninguém, porquanto essa terra é santa para Yahweh, o SENHOR.

A área restante, dois quilômetros e meio de largura e doze quilômetros e meio de comprimento, será para o uso comum da cidade, para habitações e para pastagens. A cidade será estabelecida no meio dessas terras.

E estas serão as suas medidas: o seu limite ao Norte terá quatro mil e quinhentas réguas, ou varas de medir em côvados longos, isto é, dois mil e duzentos e cinquenta metros; a fronteira do Sul, dois mil e duzentos e cinquenta metros; o lado Leste, dois mil e duzentos e cinquenta metros, e o lado Oeste, dois mil e duzentos e cinquenta metros.

A cidade terá uma área livre equivalente a duzentas e cinquenta varas, isto é, cento e vinte e cinco metros, ao Norte; e cento e vinte e cinco metros ao Sul; cento e vinte e cindo metros a Leste, e cento e vinte e cinco metros a Oeste, destinadas à formação de pastos.

O restante das terras, ao longo da porção sagrada, será de cinco quilômetros no lado Leste e cinco quilômetros no lado Oeste. Suas colheitas fornecerão alimento aos trabalhadores da cidade.

E os que servem a cidade, seus trabalhadores, dentre todas as Tribos de Israel, o cultivarão.

A área ofertada inteira será um quadrado de terras medindo vinte e cinco mil varas, isto é, doze quilômetros e meio de cada lado. É, portanto, uma dádiva sagrada, e assim a deveis preservar.

As terras que sobrarem em ambos os lados da área formada pela porção sagrada e pela Cidade serão de propriedade do príncipe e rei. Elas se estenderão em direção ao Oriente, a Leste, a partir dos doze quilômetros e meio da porção sagrada, e seguirão até a fronteira oriental; e em direção ao Ocidente, a Oeste, na direção do território ocidental. Essas duas áreas, paralelas ao comprimento das porções das Tribos, serão de propriedade do príncipe e rei, e a porção sagrada e o Santuário do Templo ficarão no centro delas.

A propriedade dos levitas e a da cidade estarão no meio do que pertencer ao príncipe e rei. Entre a fronteira de Judá e os limites de Benjamim.

Simeão receberá uma porção que seguirá margeando o território de Benjamim, desde sua fronteira a Leste até o Oeste.

Issacar receberá uma porção; esta margeará o território de Simeão, da fronteira oriental até seus limites no Ocidente.

Zebulom receberá uma porção que seguirá margeando o território de Issacar, desde seus limites orientais até sua fronteira ocidental.

Gade receberá uma porção junto ao território de Zebulom, que seguirá da sua fronteira oriental até seus limites no Ocidente.

Os limites de Gade ao Sul vão desde Tamar, Palmeiras, no Sul, até as águas de Merivot Cadesh, Meribá-Cades, isto é, Oásis de Cades, e depois ao longo de Uádi el-Arish, o ribeiro do Egito, até chegar ao grande mar, o Mediterrâneo.

Estas são, pois, as terras que repartireis às Tribos de Israel como herança, e serão essas as suas propriedades! Palavra do SENHOR, Yahweh.

Sendo assim, estas serão as saídas da Cidade: Observando pelo lado Norte, a medida total deverá ser de quatro mil e quinhentos côvados longos, isto é, dois mil e duzentos e cinquenta metros de comprimento;

e os portões da Cidade receberão os nomes das Tribos de Israel. Os três portões do lado Norte se chamarão: Porta de Rúben; Porta de Judá e a Porta de Levi, respectivamente.

Olhando para o lado Oriental, a Leste, que também tem dois mil e duzentos e cinquenta metros de comprimento, haverá três portas: a de José, a de Benjamim e a de Dã.

No lado Sul, que tem dois mil e duzentos e cinquenta metros de comprimento, haverá outros três portões, que receberão os seguintes nomes: Simeão, Issacar e Zebulom, respectivamente.

No lado do Ocidente, a Oeste, que igualmente aos demais possui dois mil e duzentos e cinquenta metros de comprimento, haverá também três grandes portas: a de Gade, a de Aser e a de Naftali.

No terceiro ano do governo de Iehoiakim, Jeoaquim, rei de Judá; o rei Nabu-Kuduri-Utsur, Nabu proteja meu filho, isto é, Nabucodonosor, imperador da Babilônia, atacou a cidade de Jerusalém e a sitiou.

Então Adonai, o Eterno, entregou a Jeoaquim, rei de Judá e toda a cidade, cativos, nas mãos de Nabucodonosor. Até alguns dos utensílios sagrados da Casa de Deus, o Templo, foram seqüestrados e levados para o templo do deus de Nabucodonosor nas terras de Shin’ar, isto é, região da Babilônia, e os depositou reverentemente na casa do tesouro da sua divindade.

jovens sem imperfeições físicas, de boa aparência, inteligentes, bem instruídos, que dominassem várias áreas do saber e fossem hábeis e capazes para servir no palácio de Nabucodonosor. Ele próprio ficaria encarregado de lhes ensinar o idioma e a cultura dos caldeus babilônios.

O rei designou-lhes uma porção diária das melhores iguarias de sua mesa e do vinho que ele mesmo bebia. Eles passariam por um período de treinamento que levaria três anos, e depois disso estariam habilitados para servir ao rei.

Entre esses estavam alguns jovens vindos de Judá cujos nomes em hebraico significavam: Daniel, Deus é meu Juiz; Hananias, Yahweh é misericordioso; Misael, Ninguém se compara a Deus, e Azarias, Yahweh é meu socorro.

O chefe dos oficiais, entretanto, deu-lhes novos nomes: a Daniel chamou Beltessazar, que em babilônico quer dizer: Bel proteja sua vida; a Hananias, denominou Sadraque, Amigo do rei; a Misael nomeou Mesaque, Quem é como o deus Lua? E a Azarias deu o nome de Abede-Nego, Servo do deus Mercúrio.

Então Daniel disse ao encarregado designado pelo chefe dos oficiais para cuidar de Daniel, Hananias, Misael e Azarias:

Assim ele atendeu ao pedido de Daniel e observou a experiência proposta por dez dias.

No caso destes quatro jovens, aprouve a Deus lhes abençoar com especial sabedoria e inteligência em toda cultura e ciência; e Daniel ainda receberá algo a mais: sabia interpretar sonhos e visões de todos os tipos.

Então, passado o tempo que o rei havia determinado para a preparação dos jovens servos, o chefe dos oficiais os trouxe à presença de Nabucodonosor e os apresentou.

O rei conversou com eles, e não encontrou ninguém que se comparasse a Daniel; de modo que eles passaram a servir o rei.

Assim, Daniel permaneceu como oficial do rei até o primeiro ano de Ciro, o imperador.

No segundo ano de seu governo, o rei Nabucodonosor teve sonhos que lhe perturbaram sobremaneira. Seu espírito ficou tão aflito que já não podia mais conciliar o sono.

Então o rei afirmou aos seus conselheiros e astrólogos: “Esta é minha decisão: se não me contardes o sonho que tive e sua correta interpretação, mandarei que sejais partidos em pedaços, e as vossas casas se tornarão um monte de entulho queimado!

Entretanto, se me revelardes o sonho e seu significado, recebereis de mim a melhor das recompensas, muitos presentes e grande honra. Sendo assim, agora dizei-me claramente tudo quanto sonhei e sua correta interpretação!”

Agora, se não me contardes o que sonhei, recebereis a mesma sentença, pois preparastes palavras fraudulentas, mentirosas e malignas para dizer na minha presença, na esperança de que o tempo se encarregue de acalmar a situação. Portanto, sem demora, contai-me o que sonhei, a fim de que eu tenha certeza que sois capazes de desvendá-lo corretamente!”

Então os conselheiros e astrólogos foram categóricos, afirmando: “Não há nenhum ser humano sobre a terra que tenha o poder de cumprir à risca esta ordem do rei! Aliás, nenhum rei, por maior e mais poderoso que fosse, jamais exigiu de um mago, místico ou astrólogo algo parecido com o teu pedido.

O que vossa majestade exige é difícil demais; tanto que ninguém é capaz de revelar isso ao rei, senão somente os deuses, e eles não vivem em carne como os mortais!”

Essa declaração deixou o rei tão irado e enfurecido que ele, ali mesmo, ordenou a execução sumária de todos os místicos e magos da Babilônia.

Quando Arioque, o comandante da guarda do rei, saiu para matar os sábios da Babilônia, Daniel falou com ele de modo prudente e sensato.

e lhes pediu que suplicassem ao Deus dos céus que tivesse misericórdia acerca desse mistério, a fim de que ele e seus amigos não fossem mortos juntamente com os outros sábios da Babilônia.

Então o mistério foi revelado a Daniel durante a noite, por meio de uma visão. Daniel louvou o Deus dos céus, dizendo em aramaico:

Naquele mesmo momento Arioque levou Daniel ao rei e relatou: “Encontrei entre os exilados de Judá um homem que esclarecerá ao rei o significado do seu sonho!”

contudo, existe um Deus nos céus capaz de revelar todos os mistérios. Foi Elah, Deus, que mostrou ao rei Nabucodonosor o que acontecerá nos últimos dias. O sonho e as visões que passaram por tua mente quando estavas deitado foram assim:

Ó rei, eis que tu olhaste e viste diante de ti uma grande estátua. E, em tua visão, esta estátua era enorme e impressionante; estava em pé diante de ti, e tinha uma aparência terrível.

A cabeça da estátua era feita de ouro puro, o peito e o braço eram de prata, o ventre e os quadris eram de bronze,

as pernas eram de ferro, e os pés eram em parte de ferro e em parte de barro.

Enquanto estavas contemplando toda a estátua, uma pedra soltou-se , sem auxílio de mãos, atingiu a estátua nos pés de ferro e de barro e os destroçou.

Ó rei, tu és rei de reis, a quem o Deus do céu tem dado o reino, o poder, a força e a glória;

e em cuja mão ele entregou os homens de todas as nações, onde quer que habitem, os animais e as aves do céu, e te fez reinar sobre todos eles; tu és, portanto, a cabeça de ouro!

Mas, depois de ti, se levantará outro reino, inferior ao teu; e um terceiro reino, feito de bronze, o qual terá domínio sobre toda a terra.

E haverá um quarto e último reino, este, forte como o ferro, pois o ferro tem o poder de quebrar e esmigalhar tudo; e assim como o ferro despedaça tudo, também ele destruirá e reduzirá a pedaços todos os reinos do mundo.

Como viste, os pés e os dedos eram em parte de barro e em parte de ferro. Isso quer dizer que esse será um reino dividido, mas mesmo assim terá um pouco da força do ferro, embora tenhas observado ferro misturado ao barro lamacento.

Assim como os dedos eram em parte de ferro e em parte de barro, também esse reino será em parte forte e em parte frágil.

E, como viste, o ferro estava misturado à lama. Isso significa que se buscarão fazer alianças políticas por intermédio de casamentos, mas a união decorrente dessas alianças e acordos não se firmará, do mesmo modo que o ferro não consegue se misturar com o barro.

Portanto, esse é o significado da visão da pedra que soltou de uma montanha, sem o auxilio de mãos, pedra que, mediante um só golpe, fez em pedaços o ferro, o bronze, o barro, a prata e o ouro. Deste modo, Elah, o Deus poderoso mostrou ao rei o que acontecerá no futuro. O sonho é verdadeiro, faz sentido e a interpretação é absolutamente fiel!”

Assim que acabou de ouvir essa revelação, o rei ajoelhou-se e com o rosto rente ao chão, reverenciou Daniel, e ordenou que trouxessem imediatamente uma oferta de cereais e incenso.

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