17766 ocorrências

'De' na Bíblia

Quanto aos mais atos de Pecaías e a tudo quanto fez, eis que estão registrados no Livro da História dos Reis de Israel.

No quinquagésimo segundo ano de Azarias, rei de Judá, começou a reinar Peca, filho de Remalias, e governou a nação de Israel, em Samaria, durante vinte anos.

Ele errou fazendo o que Yahweh não aprova. Não se desviou dos pecados que Jeroboão, filho de Nebate, induzira Israel a praticar.

Nos dias de Peca, rei de Israel, veio Tiglate-Pileser, rei da Assíria, invadiu e tomou as terras de Ion, Abel-Bete-Maaca, Janoa, Quedes, Hazor, Gileade e Galileia, toda a terra de Naftali, e levou os seus habitantes para a Assíria a fim de servi-lo.

Oseias, filho de Elá, conspirou contra Peca, filho de Remalias, e o feriu, e o matou, e reinou em seu lugar, no vigésimo ano de Jotão, filho de Uzias.

As demais realizações de Peca e tudo quanto empreendeu estão escritos no Livro das Crônicas dos Reis de Israel.

No ano segundo de Peca, filho de Remalias, rei de Israel, começou a reinar Jotão, filho de Uzias, rei de Judá.

Tinha vinte e cinco anos de idade quando começou a reinar e governou durante dezesseis anos em Jerusalém. Era o nome de sua mãe Jerusa, filha de Zadoque.

Fez o que era reto perante Yahweh, o SENHOR; e em tudo procedeu de acordo com o que fizera Uzias, seu pai.

Entretanto, os altares idólatras não foram derrubados; o povo continuou a adorar e oferecer sacrifícios pagãos e a queimar incenso nesses locais. Todavia, Jotão reconstruiu a Porta Superior da Casa de Yahweh, o SENHOR.

Quanto aos mais atos de Jotão e a tudo quanto realizou, porventura, não estão registrados por escrito no Livro da História dos Reis de Judá?

Naquela época, começou o SENHOR a enviar contra Judá a Rezim, rei da Síria, e a Paca, filho de Remalias.

Repousou Jotão com seus antepassados e foi sepultado junto a seus pais, na Cidade de Davi, seu predecessor. Em seu lugar passou a reinar Acaz, seu filho.

No décimo sétimo ano de Peca, filho de Remalias, começou a reinar Acaz, filho de Jotão, rei de Judá.

Acaz tinha vinte anos de idade quando começou a reinar e governou dezesseis anos em Jerusalém. Não fez o que é agradável aos olhos de Yahweh, seu Deus, como havia feito Davi, seu antepassado.

Imitou a conduta de alguns reis de Israel, e chegou a fazer passar seu próprio filho pelo fogo, seguindo as tradições e costumes das nações pagãs que Yahweh havia expulsado de diante dos filhos de Israel.

Ofereceu sacrifícios e incenso nos lugares altos, nas colinas e debaixo de toda árvore verdejante.

Então, subiu Rezim, rei da Síria, com Peca, filho de Remalias, rei de Israel, a Jerusalém para pelejarem contra ela; cercaram Acaz, porém não puderam prevalecer contra ele.

Acaz enviou mensageiros a Tiglate-Pileser da Assíria, clamando: “Eu sou teu servo e teu filho; sobe e livra-me do poder do rei da Síria e do poder do rei de Israel, que se levantaram contra mim!”

Tomou Acaz a prata e o ouro que se acharam no templo de Yahweh e nos tesouros da casa do rei e mandou de presente ao rei da Assíria.

O rei Acaz foi para Damasco a fim de encontrar-se com Tiglate-Pileser, rei da Assíria; e, observando ali um altar, mandou ao sacerdote Urias um modelo do altar, com informações detalhadas para a sua construção.

O sacerdote Urias construiu o altar, executando todas as instruções que o rei Acaz havia mandado de Damasco, antes que este chegasse de Damasco.

Quando o rei Acaz chegou de Damasco, viu o altar, aproximou-se e subiu a ele.

Fez queimar sobre o altar seu holocausto, ofertas de cereais e suas oblações,vinho e sangue de ofertas pacíficas.

O altar de bronze, que era dedicado exclusivamente a Yahweh, o SENHOR Deus, ficava entre o novo altar e o templo, e por isso Acaz o transferiu para o lado norte do seu novo altar.

Então o rei Acaz deu a Urias a seguinte ordem: “Queima, no meu grande altar, o holocausto da manhã, como também a oferta de cereais, e o holocausto do rei, e a sua oferta de manjares, e o holocausto de toda a nação, e a sua oferta de manjares, e as libações, todo sangue dos holocaustos e todo o sangue dos sacrifícios aspergirás sobre o altar; porém utilizarei o altar de bronze como oráculo para minhas adivinhações!”

O rei Acaz mandou retirar os painéis laterais e arrancou as pias dos estrados móveis. Tirou o tanque de cima dos touros de bronze que o sustentavam e o depositou sobre uma base de pedra.

Por causa do rei da Assíria, também retirou a cobertura que se usava no dia do Shabbãth, o sábado, que fora edificada no templo, e suprimiu a entrada real do lado de fora da Casa de Yahweh, o SENHOR.

Quanto aos mais atos de Acaz, tudo o que realizou, não está registrado por escrito no Livro da História dos Reis de Judá?

Descansou, pois, Acaz com seus pais e foi sepultado junto a seus pais, na Cidade de Davi; e Ezequias, seu filho, passou a reinar em seu lugar.

No décimo segundo ano de Acaz, rei de Judá, Hoshêa ben Ela, Oseias, filho de Elá, começou a reinar sobre Israel, e reinou nove anos em Samaria.

Ele praticou o que Yahweh, o SENHOR, reprova, mas não como os reis de Israel que o precederam.

No nono ano de Oseias, o rei da Assíria tomou completamente Samaria e levou Israel cativo para a Assíria. Ele os estabeleceu em Hala e junto a Habor, rio de Gozã, e nas cidades dos medos.

e seguiram as tradições e costumes das nações que o SENHOR tinha expulsado da presença dos filhos de Israel, e outras práticas pagãs que os próprios reis de Israel introduziram.

Os israelitas também agiram de forma pecaminosa, em secreto, contra Yahweh, o seu Deus. Em todas as suas cidades, desde as torres das sentinelas até as cidades fortificadas eles construíram altares idólatras.

Ergueram colunas sagradas e postes para adoração em todo monte alto e debaixo de toda a árvore frondosa.

Sacrificaram em todos os lugares altos, imitando as nações que o SENHOR havia expulsado de diante deles, e cometeram ações más provocando sobremodo a ira de Yahweh.

Mas o SENHOR advertiu Israel e Judá por meio da pregação de todos os profetas e videntes, ordenando: “Convertei-vos dos maus caminhos e guardai os meus mandamentos e os meus estatutos, conforme toda a Torá, a Lei, que ordenei a vossos antepassados e que vos enviei por meio da vida e do ministério de meus servos, os profetas!”

Porém eles não deram ouvidos; ao contrário, agiram com a mesma sórdida teimosia de seus antepassados, que não depositaram toda a confiança no SENHOR seu Deus;

desprezaram os seus decretos, a Aliança que o SENHOR havia estabelecido com seus pais e as suas advertências. Seguiram ídolos inúteis, tornando-se eles próprios absolutamente nulos, como todas as nações pagãs ao seu redor, apesar de Yahweh lhes ter ordenado que não se comportassem como elas.

Rejeitaram todos os mandamentos de Yahweh, o seu Deus, e edificaram para si dois ídolos de metal na forma de bezerros e um poste sagrado de Aserá. Inclinaram-se em adoração perante todos os exércitos celestiais e prestaram culto a Baal.

Então Yahweh irritou-se sobremaneira contra Israel e os expulsou de sua presença, restando apenas a tribo de Judá.

Nem mesmo Judá havia preservado os mandamentos de Yahweh, seu Deus, mas seguiu os costumes pagãos que Israel vinha praticando.

Por isso o SENHOR desprezou toda a linhagem de Israel e os oprimiu, entregando-os nas mãos dos invasores, até que os expulsou da sua presença.

Ele, com efeito, havia separado Israel da Casa de Davi e Israel tinha proclamado Jeroboão, filho de Nebate, como rei; Jeroboão afastou Israel da devoção a Yahweh e os induziu a cometer grande pecado.

Assim os israelitas, à semelhança de Jeroboão, praticaram todos os pecados possíveis e jamais se desviaram deles;

até que Yahweh, o SENHOR, expulsou Israel de diante da sua face, como havia advertido por intermédio de todos os seus servos, os profetas. Sendo assim, Israel foi banido da sua própria terra para a Assíria, onde está até o dia de hoje.

Depois desses acontecimentos, o rei da Assíria mandou buscar gente da Babilônia, Cuta, Ava, Hamate e Sefarvaim, e fez com que essas pessoas se estabelecessem nas cidades de Samaria, em lugar dos israelitas; e elas tomaram posse de Samaria e habitaram nas suas cidades.

Então clamaram ao rei da Assíria: “As gentes que transportaste e fizeste habitar nas cidades de Samaria não conhecem os rituais e a maneira de servir o deus da terra; por isso, enviou ele leões ferozes para atacá-las, os quais as matam.

Então o rei da Assíria mandou dizer: “Levai para Samaria um dos sacerdotes que de lá trouxestes; que ele volte, e lá habite, e lhes ensine a maneira de servir o deus da terra!”

Assim, partiu um dos sacerdotes que haviam sido exilados de Samaria, e veio morar em Betel e lhes ensinou como adorar e obedecer o SENHOR.

Os babilônios ergueram uma estátua de Sucote-Benote; os de Cuta, cultuaram a imagem de Nergal; os de Hamate a Asima;

os aveus levantaram Nibaz e Tartaque; e os sefarvitas chegaram a queimar seus próprios filhos em sacrifício a Adrameleque e a Anameleque, deuses de Sefarvaim.

Até os dias atuais esses povos praticam seus rituais conforme os costumes antigos: não honram nem obedecem a Yahweh; tampouco respeitam seus estatutos, decretos, juízos, ordenanças, nem se comprometem com sua Torá, Lei, e aos mandamentos que o SENHOR ordenou aos filhos de Jacó, a quem deu o nome de Israel,

Quanto aos estatutos e as normas, a Torá, a Lei, e os mandamentos que o SENHOR escreveu para vós, tereis zelo de obedecer a esses todos os dias de vossas vidas; e não temereis nem seguireis outros deuses;

mas confiareis e obedecereis somente a Yahweh, o SENHOR vosso Deus, e ele vos livrará do poder de todos os vossos inimigos.

Contudo, o povo não deu ouvidos à Palavra; ao contrário, entregaram-se à prática de todos os costumes e rituais pagãos, conforme seu antigo costume.

Assim, estas nações temiam o SENHOR, mas ao mesmo tempo idolatravam suas imagens esculpidas; seus filhos e seus descendentes agem até o dia de hoje exatamente como fizeram seus pais.

No terceiro ano de Oseias, filho de Ela, rei de Israel, Ezequias, filho de Acaz, foi proclamado rei em Judá.

Tinha vinte e cinco anos de idade quando começou a reinar e governou vinte e nove anos em Jerusalém; sua mãe chamava-se Abia e era filha de Zacarias.

Ezequias agiu de modo aprovado diante de Yahweh, tal como havia procedido Davi, seu predecessor.

Foi ele que retirou os altares idólatras das colinas, pôs a baixo as colunas sagradas e destruiu os postes de adoração pagã. Despedaçou a serpente de bronze que Moisés havia construído, pois até aquele tempo os israelitas lhe prestavam veneração queimando incenso. Era conhecida como Neustã.

Ezequias depositou toda a sua confiança em Yahweh, o SENHOR Deus de Israel, de modo que não houve ninguém semelhante a ele, entre todos os reis de Judá, nem antes nem depois dele.

Derrotou os filisteus até as terras de Gaza, devastando seu território, desde as torres de vigia até as cidades fortificadas.

No quarto ano do governo do rei Ezequias, o sétimo ano do reinado de Oseias, filho de Elá, rei de Israel, Salmanasar, rei da Assíria, marchou com seu exército contra Samaria e a cercou.

Passados três anos, ele a invadiu e conquistou. Samaria foi tomada no sexto ano do reinado de Oseias, rei de Israel.

Depois disso, o rei da Assíria deportou o povo de Israel para a Assíria e estabeleceu-o em Hala e às margens do Habor, rio de Gozã, e nas cidades dos medos.

Isso aconteceu porque eles não quiseram dar ouvidos a Palavra de Yahweh, seu Deus, e quebraram sua Aliança, não obedecendo a tudo o que ordenara Moisés, servo de Yahweh. Não o escutaram nem puseram suas orientações em prática.

No décimo quarto ano do governo do rei Ezequias, Senaqueribe, rei da Assíria, atacou todas as cidades fortificadas de Judá e as conquistou.

Então Ezequias, rei de Judá, mandou esta mensagem ao rei da Assíria, em Laquis: “Confesso que errei! Agora, pois, para de me atacar e eu pagarei tudo o que exigires”.

Assim, Ezequias entregou toda a prata que se encontrava no templo, a Casa de Yahweh e nos tesouros do palácio real.

Então Ezequias mandou retirar todo o revestimento de ouro dos batentes e dos umbrais das portas do santuário do SENHOR, de que ele mesmo os revestira, e o entregou ao rei da Assíria.

De Laquis o rei da Assíria mandou ao rei Ezequias, em Jerusalém, seu general, seu oficial principal e seu comandante de campo com um grande exército. Eles subiram a Jerusalém e fizeram uma parada nas proximidades do aqueduto do açude superior, na estrada que conduz ao campo do Lavandeiro.

Eles mandaram convocar o rei; e o administrador geral do palácio, Eliaquim, filho de Hilquias, o escrivão Sebna, e o cronista e arquivista real Joá, filho de Asafe, vieram todos ao encontro deles.

Então Rabsaqué, o comandante de campo, lhes advertiu: “Dizei a Ezequias: Assim diz o grande rei, o soberano da Assíria: ‘Em quem depositas essa confiança que alimentas?

Estás confiando nesse caniço quebrado, que é o Egito, que espeta e fere a mão de quem se apoiar nele? Porquanto o Faraó, rei do Egito, é assim para com todos os que acreditam e se apoiam nele!

Como poderias derrotar um só príncipe dos menores servos de meu senhor, quando estás acreditando que o Egito poderá lhe fornecer carros de guerra e cavaleiros?

Porventura eu teria vindo atacar e pelejar contra este povo sem o consentimento de Yahweh? Ora, foi o SENHOR que ordenou: ‘Ataca e destrói esta terra!’

Então, Eliaquim, filho de Hilquias, e Sebna, e Joá responderam a Rabsaqué: “Rogamos-te que fales aos teus servos em aramaico, porquanto podemos também compreender essa língua. Não fales em hebraico, pois se assim o fizeres todas as pessoas que estão sobre os muros ficarão sabendo o que dizes!”1

Entretanto, o comandante, retrucou-lhes: “Será que meu senhor mandou-me até aqui para transmitir essa mensagem exclusivamente para o seu senhor e para ti, e não para todos quantos estão ao nosso redor e sentados no muro, que, assim como cada um de vós, haverão de comer as próprias fezes e beber a própria urina?”

Eis o que declara o rei: ‘Não deixeis que Ezequias vos engane; porque ele não será capaz de vos livrar da minha mão;

Ora, não deis ouvidos a Ezequias; porque assim diz o rei da Assíria: ‘Celebrai um pacto de paz comigo e vinde servir-me; e comei com fartura, cada um da sua própria vide e da sua própria figueira, e bebei, cada um da água da sua própria cisterna.

Até que eu venha e vos leve para uma terra como a vossa, terra de cereal e de vinho, terra de pão e de vinhas, terra de oliveiras e de mel, para que vivais e não pereçais. Não deis, pois, ouvidos a Ezequias, porquanto esse homem vos engana quando afirma: ‘Yahweh, o SENHOR, vos livrará!’

Onde estão agora os deuses de Hamate e de Arpade? Onde se encontram os deuses de Safarvaim, Hena e Iva? Porventura eles conseguiram livrar Samaria do poder das minhas mãos?

Então, Eliaquim, filho de Hilquias, o mordomo e administrador geral do palácio, e Sebna, o escrivão, e Joá, filho de Asafe, o cronista, vieram ter com Ezequias, com suas vestes rasgadas em sinal de indignação, e lhe comunicaram as palavras desafiadoras de Rabsaqué.

Ao tomar conhecimento dessas notícias, o rei Hizkiáhu, Ezequias rasgou suas vestes, cobriu-se de pano de saco em sinal de profunda tristeza e entrou no templo de Yahweh, a Casa do SENHOR.

Então, enviou Eliakim, Eliaquim, o mordomo e administrador geral do palácio, a Shevná, Sebna, o escrivão, e os anciãos dos sacerdotes, todos vestidos de pano de saco, à presença do profeta Ieshaiáhu ben Amóts, Isaías filho de Amoz.

E eles lhe transmitiram a seguinte mensagem: “Assim diz Ezequias: ‘Este é dia de grande angústia, repreensão e vergonha, porquanto filhos estão para nascer, mas não há ânimo nem força para os dar à luz!

Bem pode ser que Yahweh, o SENHOR teu Deus, tenha ouvido todas as palavras de Rabsaqué, a quem o seu senhor, o rei da Assíria, enviou para insultar o Deus Vivo. Que Yahweh, o SENHOR teu Deus, o repreenda pelo que ouviu. Intercede, pois, pelos que ainda sobrevivem!”

Porquanto Eu mudarei o seu espírito, as suas intenções. Eis que ele receberá certa notícia que o fará tomar a decisão de retornar imediatamente ao seu país. E em sua própria terra o farei morrer ao fio da espada!’”

Rabsaqué voltou e encontrou o rei da Assíria em combate contra Libna, porque havia sido informado que o rei partira de Laquis.

“Assim comunicareis a Ezequias, rei de Judá: ‘Que teu Deus, em quem confias, não te iluda, quando promete: “Jerusalém não será entregue às mãos do rei da Assíria!”

Acaso seus deuses libertaram as nações que meus pais devastaram: Gozã, Harã, Rezete e os filhos de Éden que habitavam em Telassar?

Onde está o rei de Hamate, o rei de Arpade, o rei da cidade de Sefarvaim, de Hena e de Iva?’”

Tendo Ezequias ouvido o anúncio dos mensageiros e recebido a carta de suas mãos, leu-a; e imediatamente subiu ao templo, à Casa de Yahweh onde estendeu-a diante da presença do SENHOR.

Em seguida declarou perante Yahweh, o SENHOR, a seguinte oração: “Ó Yahweh, Eterno Deus de Israel, que estás assentado em seu trono, muito acima dos querubins, tu mesmo; só tu és Deus e SENHOR sobre todos os reinos da terra. Tu criaste os céus e a terra.

Inclina, portanto, os teus ouvidos, ó SENHOR, ouve e observa atentamente as palavras que Senaqueribe tonou públicas a fim de afrontar o Deus Vivo.

e lançado os seus deuses no fogo, porquanto eles não eram, de fato, deuses, mas apenas obras das paixões e das mãos dos homens, que os modelaram em madeira e pedra; e, por isso mesmo, foram destruídos.

Mas agora Yahweh, nosso Deus, livra-nos de sua mão, te suplico, e que todos os reinos da terra saibam que só tu SENHOR, és Deus, Yahweh!”

Então Isaías, filho de Amoz, mandou declarar a Ezequias: “Assim diz Yahweh, o SENHOR Deus de Israel: ‘Ouvi a súplica que me dirigiste a respeito de Senaqueribe, rei da Assíria.’

Pesquisa Resultados por Versões

Pesquisar Resultado por Livro

Todos os Livros

Bíblia King James Atualizada (Português) © 2012 Abba Press. Usado com permissão.