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'Ela' na Bíblia

Ela murmurou durante o restante da semana que duraram as comemorações de núpcias. Por fim, no sétimo dia, Sansão lhe revelou o segredo, porquanto ela continuava a lamentar e chorar sobre o seu ombro. Ao ouvir a resposta, ela a revelou aos filhos do seu povo.

Passado algum tempo depois, durante a época de colheita do trigo, Sansão foi visitar a sua mulher e levou para ela um cabrito. E comentou com o pai dela: “Vou até os aposentos da minha esposa.” Entretanto, seu sogro não quis deixá-lo entrar e explicou-lhe:

“Eu entendi que tu não a amavas e não a querias mais, e por isso a entreguei a um dos teus amigos. Mas, repare, a sua irmã mais nova não é ainda mais bonita? Pois então fique com ela em lugar da irmã!”

Ao ver a carcaça de um jumento, imediatamente pegou a queixada do animal e com ela matou mil homens.

Certa vez Sansão foi à cidade de Gaza, lá conheceu uma prostituta, e passou a noite com ela.

Então os líderes dos filisteus trouxeram a Dalila sete cordas de arco frescas, que não tinham ainda sido secadas, e ela usou-as para amarrá-lo.

Ela havia escondido alguns homens no seu quarto, e então gritou: “Os filisteus vêm sobre ti, Sansão!” Ele arrebentou as tiras de couro frescas como se fossem fios de estopa que se aproximam do fogo. E assim não se descobriu de onde vinha a sua poderosa força.

Então Dalila tomou cordas novas e conseguiu amarrar os braços dele. Em seguida gritou: “Sansão! Os filisteus estão te atacando!”, e ela havia escondido alguns homens no seu quarto. Contudo, ele rompeu as cordas como se fossem umas linhas atadas aos seus braços.

Mais tarde, Dalila fez com que Sansão dormisse. Assim que ele adormeceu, ela pegou e teceu as sete tranças da sua cabeça num tear e prendeu-as com um prego grande de madeira. Depois gritou: “Sansão! Os filisteus estão vindo sobre ti!” Ele despertou rapidamente do sono e arrancou o pino com o tecido.

Como todos os dias ela o importunasse com sua insistência, ele foi se cansando dia após dia, a ponto de angustiar-se até à morte.

E lhe abriu todo o coração, revelando a ela o seu segredo: “Jamais se passou navalha sobre a minha cabeça”, disse ele, “porquanto sou nazireu, consagrado desde o ventre de minha mãe. Por isso, se fosse rapado todo o cabelo de minha cabeça a minha força extraordinária se afastaria de mim, e, de fato, eu ficaria tão vulnerável quanto qualquer outro homem!”

Então Dalila sentiu que, finalmente, Sansão lhe havia aberto o coração de verdade e revelado todo o seu segredo. Em seguida mandou chamar os líderes dos filisteus por meio da seguinte mensagem: “Vinde agora, mais esta vez, porque ele me contou toda a verdade sobre o seu segredo!” E os príncipes dos filisteus voltaram a ela levando toda a prata prometida.

Fazendo com que Sansão adormecesse no seu colo, ela chamou um homem para vir e rapar todo o cabelo e as sete tranças da cabeça de Sansão. Depois o afligiu e humilhando-o viu suas forças se esvaírem.

E assim que ele devolveu os treze quilos de prata a sua mãe, ela prometeu: “Ofereço solenemente minha prata ao SENHOR para que meu filho faça uma imagem esculpida e um ídolo de metal. Por isso eu te devolvo a prata!”

Ele, porém, não quis ficar com a prata e devolveu tudo a sua mãe, e ela separou duzentas moedas, ou seja, dois quilos e quatrocentos gramas de prata, e os deu a um ourives, que das peças de prata confeccionou a imagem e o ídolo. E estes foram colocados na casa de Mica.

Todavia, ela lhe foi infiel. Deixou-o e voltou para a casa do seu pai, em Belém de Judá. E ficou lá durante quatro meses.

Os homens de Gibeá se amotinaram contra mim e, durante a noite, cercaram a casa onde eu estava hospedado. Eles queriam tirar-me a vida, mas em vez disso agrediram e estupraram minha mulher, e ela morreu.

Um dia Noemi soube em Moabe que o SENHOR visitara seu povo provendo-lhe boas colheitas. Então ela se aprontou para deixar Moabe com as suas noras.

Elas prantearam outra vez em alta voz; depois Ofra abraçou sua sogra e lhe deu um beijo de despedida. Porém Rute permaneceu com ela.

Então Noemi a aconselhou: “Olha, tua cunhada voltou para junto do seu povo e para seu deus; volta também com ela!”

Então Noemi compreendeu o quanto Rute estava decidida a seguir em sua companhia, e por isso não se opôs mais a ela.

Mas ela lhes pediu: “Não me chameis mais de Naomi, Agradável, é mais próprio que meu nome seja Mara, Amarga, porquanto Shaddat, o Todo-Poderoso me tratou com amarguras.

Certo dia, Rute, a moabita, sugeriu a Noemi: “Permite que eu vá ao campo respigar, colher as espigas que caírem de algum segador generoso!” Ela concordou: “Vai, minha filha!”

Ela me rogou que a deixasse caminhar atrás dos segadores, recolhendo as espigas que fossem caindo dos feixes de trigo. E assim ela está trabalhando desde bem cedo até agora e só parou um pouco sob o abrigo para recompor as forças.”

Mais tarde, na hora da refeição, Boaz convidou Rute: “Vem cá, come deste pão e tempera teu bocado no vinagre.” Ela então se aproximou, sentou-se na companhia dos segadores e Boaz lhe ofereceu grãos tostados. Ela comeu até ficar satisfeita, e ainda sobrou.

Ao contrário, quando estiverdes colhendo, separai algumas espigas dos feixes e deixai que caiam a fim de que ela possa recolher e não a censureis!”

Rute carregou toda a cevada que havia conseguido e voltou para o povoado, e sua sogra observou o quanto ela tinha recolhido. Rute também entregou a sua sogra uma parte da comida que lhe sobrara no almoço.

Ela desceu ao terreno onde se limpavam as espigas e fez exatamente como a sua sogra a instruíra.

“Quem és tu?” indagou ele. “Sou sua serva Rute”, replicou ela. E lhe rogou: “Estende teu manto sobre a tua serva, porquanto és nosso parente chegado e tens o dever de nos resgatar.”

Por isso orientou-lhe Boaz: “Estende o manto que te cobre e segura-o firme.” Ela estendeu sua capa sobre o chão e a segurou, e ele despejou sobre a capa seis medidas de cevada, mais de vinte quilos, e lhe pôs às costas. E ela retornou ao povoado.

Assim que Rute retornou à casa de sua sogra esta lhe perguntou: “Como estás, minha filha? O que se passou?” Rute contou-lhe então tudo o que aquele homem tinha feito por ela.

Então Boaz casou-se com Rute, e ela tornou-se sua esposa. Boaz a amou e tiveram relações sexuais. O SENHOR os abençoou e Rute engravidou e deu à luz um filho.

porém a Ana, entregava-lhe uma porção dupla, porquanto grande era seu amor por ela, ainda que o SENHOR não a tivesse permitido gerar filhos.

Isso tudo acontecia ano após ano. Sempre que eles subiam à Casa de Yahweh, o SENHOR, a rival de Ana a ofendia e ela passava o tempo todo solitária, chorando e sem comer.

Enquanto ela seguia em sua oração na presença do SENHOR, Eli observava os movimentos da sua boca.

Como Ana estava orando silenciosamente, seus lábios se mexiam, mas não se ouvia o som de sua voz. Então Eli imaginou que ela estivesse embriagada

Ao que ela respondeu: “Que a tua serva alcance graça diante de ti e que penses sempre bem de minha pessoa!” Em seguida, Ana seguiu o seu caminho, comeu, e em seu rosto já não havia mais desalento.

Replicou-lhe Elcana, seu marido: “Faze o que parecer melhor. Ficai aqui com o menino até que o desmames; tão somente realize o SENHOR a sua Palavra!” Assim, ficou ela em casa e criou seu filho até que o desmamou.

e ela lhe declarou: “Ah, meu senhor! Tão certo como tu vives, meu senhor, eu sou a mesma mulher que esteve aqui contigo, orando ao SENHOR.

Eli abençoava Elcana e sua esposa com as seguintes palavras: “Que Yahweh te dê outros filhos desta mulher em lugar do filho que ela rogou e dedicou ao SENHOR!”

Então o SENHOR visitou Ana novamente e a abençoou, e ela concebeu e deu à luz a mais três filhos e duas filhas. Enquanto isso, o menino Samuel crescia diante do SENHOR.

A nora de Eli, a esposa de Finéias, estava grávida e já quase na época de ter seu bebê. Quando ela recebeu a notícia de que a Arca de Deus havia sido tomada pelos filisteus e que o seu sogro e seu marido haviam morrido, começou a sentir fortes dores de parto e deu à luz.

Ela estava morrendo, mas as mulheres que a ajudavam lhe rogaram: “Tenha coragem! Anima-te, porque tiveste um filho!” Ela, porém, nem conseguiu responder nem dar atenção.

Ela deu ao menino o nome de I-Cavod, Icabode, querendo dizer: “Foi-se a Glória de Israel!”, aludindo ao fato de a Arca de Deus ter sido tomada, e por causa da morte de seu sogro e de seu marido.

E, imediatamente, enviaram mensageiros a todos os príncipes governadores dos filisteus com a seguinte súplica: “Devolvei o quanto antes a Arca do Deus de Israel: que ela retorne ao seu lugar e não mais provoque a nossa destruição e o sofrimento do nosso povo!” Em verdade, um grande pavor da morte se observava em todos os habitantes daquela cidade, tanto pesara a poderosa mão de Deus ali.

Então aqueles sábios lhes orientaram: “Que desejais devolver adequadamente a Arca do Deus de Israel, não a envieis vazia, porém mandai com ela uma oferta generosa pela reparação de culpa. Assim sereis curados e sabereis por que a mão do Deus de Israel persiste em castigá-los!”

Observai atentamente, porém, se o carro tomar o caminho em direção a cidade de Bet-Shémesh, Bete-Semes, isso significa que foi o Deus dos israelitas que, de fato, nos mandou todo este terrível mal. Entretanto, se isso não acontecer, então quer dizer que não foi Ele quem nos castigou com toda esta praga, e sim que ela veio por acaso.

E o cozinheiro imediatamente trouxe a coxa do animal preparado, com tudo o que estava sobre ela, e a depositou diante de Saul. Em seguida, disse Samuel: “Eis, aqui está, diante de ti o que fora reservado. Come, pois te foi guardado para esta ocasião, a fim de que o comesses na companhia de muitos ilustres convidados. Assim Saul comeu com Samuel naquele dia.

Então Saul disse a Aías: “Trazei a Arca de Deus e o efod, o colete sacerdotal!” Naquela época ela estava com os israelitas e se usava o efod.

Saul e os homens de Israel reuniram-se e acamparam no vale do Carvalho, em Elá, e se posicionaram em ordem de batalha contra os filisteus.

Eles estão com Saul e com todos os homens de Israel no vale de Elá, lutando contra os filisteus!”

Davi levou a mão ao seu alforje, apanhou rapidamente uma pedra que lançou por meio de sua atiradeira e atingiu o filisteu na testa, de tal modo que ela ficou encravada, e ele tombou, dando com o rosto no chão.

Então Davi correu, pôs o pé sobre o filisteu, apanhou-lhe a espada, tirou-a da bainha e a cravou no filisteu e, com ela, decepou-lhe a cabeça. Assim que os filisteus se deram conta do que havia acontecido e confirmaram que a morte de seu grande guerreiro, fugiram em disparada.

Por este motivo, quando chegou a época de Merabe, a filha de Saul, ser concedida em matrimônio a Davi, ela, de fato, foi dada a Adriel, de Meolá.

Ele disse ao seu jovem servo: ‘Corre e procura as flechas que vou atirar.’ O servo correu, e Jônatas atirou uma flecha com força suficiente para que ela fosse além dele.

Respondeu-lhe o sacerdote: “A espada de Golias, o filisteu, que mataste no vale de Elá, fica bem ali, embrulhada num manto, atrás do efod, colete sacerdotal. Se desejares, toma-a, pois não há aqui nenhuma outra arma!” Diante do que Davi exclamou: “Certamente não há espada melhor que esta, dá-me a espada!”

Quando Abigail ia descendo pela encosta do monte, montada num jumento, Davi e seus soldados vinham na direção oposta; e ela os encontrou.

Assim que Abigail viu Davi, ela desceu do jumento apressadamente e se prostrou com o rosto em terra diante de Davi;

Em seguida Davi recebeu o que ela lhe havia trazido como presente e lhe garantiu: “Volta, pois, em paz para a tua casa. Eis que ouvi a tua suplica e atenderei ao teu pedido!”

Quando Abigail retornou para Nabal, encontrou-o absorto numa grande festa em sua casa. Uma festa de rei: Nabal estava alegre e completamente embriagado e, por esse motivo, até ao romper do dia, ela nada pode lhe revelar sobre o que ocorrera.

Naquele mesmo instante, ela se inclinou com o rosto em terra, e declarou: “Tua serva é como escrava para lavar os pés dos servos do meu senhor!”

Então Saul ordenou ao seu escudeiro: “Desembainha a tua espada e transpassa-me, para que não venham esses incircuncisos e antes de me matar me humilhem ainda mais!” Mas o seu escudeiro não conseguiu obedecê-lo. Então, imediatamente, Saul puxou sua própria espada e atirou-se sobre ela.

Jônatas, filho de Saul, tinha um filho aleijado dos pés. Esse menino tinha cinco anos de idade quando se ouviu a notícia de que Jezreel de que Saul e Jônatas haviam tombado em combate. Sua ama o apanhou e fugiu, todavia, na pressa, ela o deixou cair, e ele ficou manco. Seu nome era Mefibosete.

Entretanto, aconteceu que, entrando a Arca do SENHOR na Cidade de Davi, a filha de Saul, Milcal, contemplava tudo de uma janela. E, ao observar o rei Davi dançando e celebrando diante do SENHOR, ela sentiu por ele um profundo desprezo.

Consente, pois, em abençoar a casa do teu servo, para que ela permaneça eternamente na tua presença, porque és tu, ó SENHOR meu Deus, que tens falado, e é por intermédio da tua bênção que a casa do teu servo será bem-aventurada por todo o sempre!”

Então Davi mandou que a trouxessem para ele, e teve relações sexuais com ela, que havia concluído o tradicional ato de purificação em função do ciclo menstrual. Depois ela retornou para sua casa.

Passado o tempo do luto, Davi mandou que a trouxessem para o seu palácio: e ela voltou a ser sua mulher e lhe deu um filho. Entretanto, estas más atitudes de Davi entristeceram ao SENHOR.

Entretanto o pobre nada tinha, senão uma única cordeirinha que havia comprado com muito custo. Ele cuidou dela com carinho, e ela cresceu com ele e com seus filhos. Ela se alimentava em sua companhia, bebia do seu copo e até adormecia em seus braços; e ele a considerava como carne de sua carne.

Portanto, agora a espada jamais se apartará da tua casa, porquanto desobedeceste a minha Palavra e tomaste a mulher de Urias, o heteu, para que ela se tornasse tua mulher.’

Então Davi consolou sua esposa Bate-Seba e havendo tido relações sexuais com ela, Bate-Seba gerou um menino, a quem Davi decidiu dar o nome deShelomo, Salomão. E o SENHOR muito o amou.

Então Davi reuniu todas as tropas e marchou para Rabá; lutou contra ela a batalha final e a conquistou.

Em seguida, tirou a coroa da cabeça de Moleque, rei dos filhos de Amom, e esta, em ouro maciço, pesava cerca de trinta e cinco quilos, isto é, um talento; toda ornamentada com pedras preciosas. E ela foi colocada sobre a cabeça do rei Davi. Levou também Davi de Rabá grande quantidade de bens como espólio de guerra.

Avshalom, Absalão, filho de Davi, tinha uma irmã muito bonita, que se chamava Tamar. Depois de algum tempo, um outro filho de Davi, chamado Amnom, apaixonou-se fortemente por ela.

Então Jonadabe lhe aconselhou: “Deita-te na tua cama e finge estar muito doente; quando teu pai vier te visitar, diz-lhe: ‘Rogo-te que minha irmã Tamar venha me servir algo para comer, mas que prepare o alimento na minha presença, a fim de que eu possa também conversar um pouco com ela e coma da sua mão!’

Amnom gostou da ideia e logo em seguida deitou-se e fingiu-se doente. O rei veio vê-lo, e Amnom disse ao rei: “Concede que minha irmã Tamar venha e prepare aqui mesmo dois bolos, para que eu fale com ela e coma da sua mão.”

Tamar foi à casa de seu irmão Amnom, e ele estava deitado. Ela pegou e amassou a farinha, fez os bolos e os assou na presença dele.

Todavia, quando ela se aproximou para começar a servir-lhe o alimento na boca, ele a agarrou e rogou-lhe: “Deita-te comigo minha irmã!”

Diante do que ela reagiu exclamando: “Não, meu irmão! Não me forces, porque não se procede assim em Israel, não cometas essa loucura e infâmia!

Logo em seguida, entretanto, Amnom sentiu uma forte rejeição por ela, muito mais intensa do que paixão que alimentara em seu interior há tempos. E lhe ordenou: “Levanta-te! Vai-te embora depressa!”

Contudo, ela lhe replicou: “Não, meu irmão, expulsar-me será ainda pior do que o mal que já me fizeste!” Entretanto, novamente, ele não quis atendê-la.

Prontamente o servo a pôs para fora e fechou a porta. Ela trajava uma túnica especial, longa e colorida, um tipo tradicional de roupa que as filhas virgens dos reis costumavam usar desde a puberdade.

O rei lhe indagou: “Que tens?” E ela respondeu: “Pobre de mim! Eu sou viúva. Meu marido morreu,

Replicou ela: “Lembra-te, ó rei, de Yahweh teu Deus, a fim de que o vingador do sangue não aumente a desgraça e não faça o meu filho perecer!” Então o rei prometeu à mulher: “Tão certo como Yahweh vive, não cairá no chão nem um só cabelo da cabeça do teu filho!”

Ele se aproximou dela, e a mulher indagou: “És tu Joabe?” Ao que ele replicou: “Sou.” Ela acrescentou: “Escuta, pois, as palavras da tua serva!” E ele assentiu, dizendo: “Estou ouvindo!”

Então ela falou: “Antigamente costumava-se dizer: ‘Peça-se conselho na cidade de Abel’, e era desta maneira que se encontrava solução para os grandes impasses. 1

Então Ritspa bat Aia, Rispa filha de Aiá, tomou um pano grosseiro e o estendeu sobre si, como abrigo, no alto de uma rocha. Desde o início da colheita até cair chuva do céu sobre os corpos, ela cuidou para que as aves de rapina não os tocassem de dia, e os protegeu contra o assalto dos animais selvagens à noite.

Sugeriram-lhe então seus servos: “Procure-se para o senhor nosso rei uma jovem virgem que assista o rei e cuide dele: ela dormirá ao seu lado e assim, o senhor nosso rei se aquecerá!”

A jovem era sobremaneira formosa e dedicada, cuidava do rei e o servia, mas o rei não teve relação sexual com ela.

Ela prontamente respondeu-lhe: “Meu senhor, juraste à esta tua serva por Yahweh teu Deus: ‘Teu filho Salomão reinará depois de mim e é ele que se sentará no meu trono” .

Ela ainda estava argumentando com o rei, quando chegou o profeta Natã.

Então prontamente o rei Davi ordenou: “Chamai para mim Bate-Seba!” E ela entrou e postou-se em pé diante dele.

Contudo, tenho apenas um pedido a fazer-te, e não me recuses teu favor”. E ela respondeu: “Diz o que queres!”

Bate-Seba foi, pois, à presença do rei Salomão para lhe rogar em favor de Adonias. Assim que se aproximou, o rei carinhosamente levantou-se e inclinou-se diante dela. Em seguida assentou-se em seu trono, mandou que trouxessem um trono para sua mãe, e fez com que ela se assentasse à sua direita.

Ela respondeu: “Que se dê Abisague de Suném como mulher a teu irmão Adonias” .

Declarou uma das mulheres: “Ó meu senhor! Eu e esta mulher moramos na mesma casa e eu dei à luz um filho e ela estava comigo na casa.

Ela então se levantou durante a noite, retirou meu filho do meu lado, enquanto tua serva dormia; colocou-o ao seu lado. E pôs o filho dela, morto, ao meu lado.

Então o rei ordenou silêncio e deu seu veredicto: “Não mateis esta criança! Dai à primeira mulher a criança viva, porque ela é a mãe verdadeira!”

Simei, filho de Elá, em Benjamim;

E somente depois que sua esposa, a filha do Faraó, mudou-se para a Cidade de Davi para o palácio que Salomão havia construído para ela, foi que ele deu ordens para fazer o Milo, aterrar o lado leste da cidade.

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