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'Havia' na Bíblia

E não necessitava que alguém lhe desse testemunho acerca do homem, pois Ele bem conhecia o que havia na natureza humana.

Havia, entre os fariseus, um homem chamado Nicodemos, membro do supremo tribunal dos judeus.

E João também estava batizando em Enom, perto de Salim, porque havia ali muitas águas, e o povo vinha para ser batizado.

Havia ali a fonte de Jacó. Jesus, todavia, cansado da viagem, sentou-se à beira do poço. Isso aconteceu por volta da hora sexta.

O próprio Jesus havia testemunhado que um profeta não tem honra em sua própria terra.

Então Jesus voltou mais uma vez a Caná da Galileia, onde transformara água em vinho. E ali havia um oficial do rei, cujo filho estava doente em Cafarnaum.

Quando ele ouviu que Jesus havia chegado à Galileia, vindo da Judeia, dirigiu-se até Ele e lhe implorou que descesse para curar seu filho, que estava a ponto de morrer.

Então, inquiriu deles a hora em que o menino havia melhorado, e eles lhe disseram: “Ontem, à hora sétima, a febre o deixou.”

Algum tempo depois, havia uma festa dos judeus, e Jesus subiu para Jerusalém.

Estava ali um certo homem, enfermo havia trinta e oito anos.

Quando Jesus o viu deitado, e sabendo que estava assim havia muito tempo, perguntou-lhe: “Queres ser curado?”

Mas o homem que havia sido curado não sabia quem era; pois Jesus tinha se retirado, sendo que havia uma multidão naquele lugar.

O homem partiu e disse aos judeus que fora Jesus quem o havia curado. Honra o Pai e o Filho

Então Jesus disse: “Fazei que o povo se assente”; pois havia muita grama naquele lugar. Assim, assentaram-se os homens em número de quase cinco mil.

Então, vendo aqueles homens o sinal que Jesus havia realizado, disseram: “Este é, verdadeiramente, o Profeta que devia vir ao mundo.” Jesus caminha sobre o mar Mt 14.22-33; Mc 6.45-52

Entraram num barco e passaram para o outro lado, rumo a Cafarnaum. Já estava escuro, e Jesus ainda não havia chegado até eles.

No dia seguinte, as pessoas que ficaram do outro lado do mar viram que ali não havia senão um barco e Jesus não havia entrado nele com seus discípulos, mas que eles tinham partido sós.

Entretanto, outros barcos chegaram de Tiberíades, próximo do lugar onde o povo havia comido o pão, após o Senhor haver dado graças.

E havia grande murmuração entre o povo a respeito dele. Alguns comentavam: “Ele é bom.” E outros: “Não, ao contrário, Ele ilude o povo.”

Mas Ele se referiu ao Espírito que, mais tarde, receberiam os que nele cressem; pois o Espírito Santo até aquele momento não fora concedido, porque Jesus não havia sido ainda glorificado. Quem é Jesus Cristo?

Contudo, os judeus não acreditaram que ele fosse cego e havia recebido a visão, até que fossem chamados os pais daquele que recebera a visão.

Jesus falou de forma proverbial, mas eles não compreenderam o significado do que lhes havia falado.

Entretanto, Jesus lhes havia falado da morte de Lázaro; mas os discípulos pensaram que Jesus estivesse se referindo ao repouso do sono.

Ao chegar, encontrou Lázaro já sepultado havia quatro dias.

Jesus ainda não havia entrado no povoado, mas estava onde Marta o encontrara.

Então, o homem que havia morrido, saiu da gruta, tendo os pés e as mãos atados com faixas de linho e o rosto envolto com um pano. E Jesus orientou-os: “Retirai as faixas dele e deixai-o seguir.” A trama para matar Jesus

Mas alguns deles foram até os fariseus e os informaram de tudo quanto Jesus havia feito.

Seis dias antes da Páscoa, Jesus foi para Betânia, onde estava Lázaro, que havia morrido e fora ressuscitado dentre os mortos.

Assim, pouco antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que havia chegado o tempo de Deus, em que partiria deste mundo e iria para o Pai, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim.

Considerando que Judas era responsável pelo dinheiro, alguns pensaram que Jesus havia dito: “Compra o necessário para a festa.” Ou que desse algo aos pobres.

Tendo Jesus partilhado essas palavras, saiu acompanhado por seus discípulos e atravessou o vale de Quidrom. Do outro lado havia um olival, onde entrou com eles.

Ora, Caifás era quem havia sugerido aos judeus ser conveniente morrer um homem pelo povo. Pedro nega ser discípulo de Cristo Mt 26.69-75; Mc 14.66-72; Lc22.54-62

Um dos criados do sumo sacerdote, parente daquele a quem Pedro havia decepado a orelha, perguntou: “Não te vi no olival com Ele?”

Isso ocorreu para que se cumprissem as palavras que Jesus havia dito, revelando o tipo de morte que estava para sofrer.

Próximo havia um cântaro cheio de vinagre; então embeberam uma esponja com vinagre, a colocaram na ponta de uma vara de hissopo, e a ergueram até à boca de Jesus.

Nicodemos, aquele que havia dialogado com Jesus durante a noite, veio também, trazendo cerca de cem librasde uma mistura de mirra e aloés.

No lugar onde Jesus fora crucificado, havia um jardim, e no jardim, um sepulcro novo, onde ninguém jamais havia sido colocado.

Ao amanhecer o primeiro dia da semana, estando ainda meio escuro, Maria Madalena foi ao sepulcro e viu que a pedra que fechava a entrada havia sido removida.

Diante disso, o discípulo a quem Jesus amava disse a Pedro: “É o Senhor!” Assim que Simão Pedro ouviu que era o Senhor, vestiu sua túnica, pois a havia tirado, e lançou-se ao mar.

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Bíblia King James Atualizada (Português) © 2012 Abba Press. Usado com permissão.