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'No' na Bíblia

Assim também farás no sétimo dia do mês, por causa dos que erram e por causa dos símplices; assim, expiareis a casa.

No primeiro mês, no dia catorze do mês, tereis a Páscoa, uma festa de sete dias; pão asmo se comerá.

E o príncipe no mesmo dia, por si e por todo o povo da terra, preparará um bezerro de expiação pelo pecado.

No sétimo mês, no dia quinze do mês, na festa, fará o mesmo todos os sete dias, tanto o sacrifício pela expiação como o holocausto, e como a oferta de manjares, e como o azeite.

Assim diz o Senhor JEOVÁ: A porta do átrio interior, que olha para o oriente, estará fechada durante os seis dias, que são de trabalho; mas, no dia de sábado, ela se abrirá; também no dia da lua nova se abrirá.

E o príncipe entrará pelo caminho do vestíbulo da porta, por fora, e permanecerá junto da ombreira da porta; e os sacerdotes prepararão o seu holocausto e os seus sacrifícios pacíficos, e ele se prostrará no umbral da porta e sairá; mas a porta não se fechará até à tarde.

E o holocausto, que o príncipe oferecer ao SENHOR, serão, no dia de sábado, seis cordeiros sem mancha e um carneiro sem mancha.

Mas, no dia da lua nova, será um bezerro sem mancha, e seis cordeiros, e um carneiro; eles serão sem mancha.

E o príncipe entrará no meio deles, quando eles entrarem; e, saindo eles, sairão todos.

E, quando o príncipe fizer oferta voluntária de holocaustos ou de sacrifício pacífico como oferta voluntária ao SENHOR, então, lhe abrirão a porta que olha para o oriente, e fará ele o seu holocausto e os seus sacrifícios pacíficos, como houver feito no dia de sábado; e sairá, e se fechará a porta depois de ele sair.

E ele me esclareceu, dizendo: “Estas são as cozinhas onde aqueles que ministram no Templo poderão preparar os sacrifícios que o povo oferece.”

Então, me disse: Estas águas saem para a região oriental, e descem à campina, e entram no mar; e, sendo levadas ao mar, sararão as águas.

Os pescadores estarão junto dele; haverá lugar para estender as redes desde En-Gedi, Fonte do Bode, até En-Eglaim, Fonte das Bezerras; as pescarias serão fartas com peixes de várias espécies, como os pescados no mar Mediterrâneo.

Estes, portanto, são os limites da terra: No lado Norte ela irá desde o mar Grande, isto é, Mediterrâneo, seguindo pela estrada de Hetlom, atravessando Lebo-Hamate até Zelade,

E o termo desde o mar será Hazer-Enom, no termo de Damasco, e na direção do norte está o termo de Hamate; este será o termo do norte.

No lado Sul, os limites serão: Tamar até as águas de Meribá-Cades, ao longo do ribeiro do Egito até o mar Mediterrâneo. Esta, pois, será a fronteira demarcada ao Sul.

Será, porém, que a sorteareis para vossa herança e para a dos estrangeiros que peregrinam no meio de vós, que geraram filhos no meio de vós; e vos serão como naturais entre os filhos de Israel; convosco entrarão em herança, no meio das tribos de Israel.

E estes são os nomes das tribos: desde a parte extrema do norte, da banda do caminho de Hetlom, vindo para Hamate, Hazer-Enom, no termo de Damasco, para o norte, ao pé de Hamate; e terão a banda do oriente e do ocidente; Dã, uma porção.

E, junto ao termo de Judá, desde a banda do oriente até à banda do ocidente, será a oferta que haveis de fazer, de vinte e cinco mil canas de largura e do comprimento como uma das porções desde a banda do oriente até à banda do ocidente; e o santuário estará no meio dela.

E a oferta santa será dos sacerdotes; para o norte vinte e cinco mil canas de comprimento, e para o ocidente dez mil de largura, e para o oriente dez mil de largura, e para o sul vinte e cinco mil de comprimento; e o santuário do SENHOR estará no meio dela.

No entanto, os levitas também receberão uma área de doze quilômetros e meio de comprimento e cinco quilômetros de largura. Seu comprimento totalizará doze quilômetros e meio, e a sua largura cinco quilômetros.

Mas as cinco mil, as que ficaram da largura diante das vinte e cinco mil, ficarão para o uso da cidade, para habitação e para arrabaldes; e a cidade estará no meio.

E, quanto ao que ficou do resto no comprimento, de conformidade com a santa oferta, será de dez mil para o oriente e dez mil para o ocidente; e corresponderá à santa oferta; e a sua novidade será para sustento daqueles que servem a cidade.

E o que restar será para o príncipe; desta e da outra banda da santa oferta e da possessão da cidade, diante das vinte e cinco mil canas da oferta, na direção do termo do oriente e do ocidente, diante das vinte e cinco mil, na direção do termo do ocidente, correspondente às porções, será a parte do príncipe; e a oferta santa e o santuário da casa estarão no meio.

E, desde a possessão dos levitas e desde a possessão da cidade, no meio do que pertencer ao príncipe, entre o termo de Judá e o termo de Benjamim, será isso para o príncipe.

Issacar receberá uma porção; esta margeará o território de Simeão, da fronteira oriental até seus limites no Ocidente.

Gade receberá uma porção junto ao território de Zebulom, que seguirá da sua fronteira oriental até seus limites no Ocidente.

Os limites de Gade ao Sul vão desde Tamar, Palmeiras, no Sul, até as águas de Merivot Cadesh, Meribá-Cades, isto é, Oásis de Cades, e depois ao longo de Uádi el-Arish, o ribeiro do Egito, até chegar ao grande mar, o Mediterrâneo.

No lado Sul, que tem dois mil e duzentos e cinquenta metros de comprimento, haverá outros três portões, que receberão os seguintes nomes: Simeão, Issacar e Zebulom, respectivamente.

No lado do Ocidente, a Oeste, que igualmente aos demais possui dois mil e duzentos e cinquenta metros de comprimento, haverá também três grandes portas: a de Gade, a de Aser e a de Naftali.

No ano terceiro do reinado de Jeoaquim, rei de Judá, veio Nabucodonosor, rei da Babilônia, a Jerusalém e a sitiou.

jovens em quem não houvesse defeito algum, formosos de aparência, e instruídos em toda a sabedoria, e sábios em ciência, e entendidos no conhecimento, e que tivessem habilidade para viver no palácio do rei, a fim de que fossem ensinados nas letras e na língua dos caldeus.

E o rei lhes determinou a ração de cada dia, da porção do manjar do rei e do vinho que ele bebia, e que assim fossem criados por três anos, para que no fim deles pudessem estar diante do rei.

E Daniel assentou no seu coração não se contaminar com a porção do manjar do rei, nem com o vinho que ele bebia; portanto, pediu ao chefe dos eunucos que lhe concedesse não se contaminar.

No caso destes quatro jovens, aprouve a Deus lhes abençoar com especial sabedoria e inteligência em toda cultura e ciência; e Daniel ainda receberá algo a mais: sabia interpretar sonhos e visões de todos os tipos.

E no segundo ano do reinado de Nabucodonosor, teve Nabucodonosor uns sonhos; e o seu espírito se perturbou, e passou-se-lhe o seu sono.

Mas há um Deus nos céus, o qual revela os segredos; ele, pois, fez saber ao rei Nabucodonosor o que há de ser no fim dos dias; o teu sonho e as visões da tua cabeça na tua cama são estas:

Estando tu, ó rei, na tua cama, subiram os teus pensamentos sobre o que havia de suceder no futuro. Aquele, pois, que revela os mistérios te fez saber o que há de ser.

Então, foi juntamente esmiuçado o ferro, o barro, o cobre, a prata e o ouro, os quais se fizeram como a pragana das eiras no estio, e o vento os levou, e não se achou lugar algum para eles; mas a pedra que feriu a estátua se fez um grande monte e encheu toda a terra.

No entanto, na época do governo desses reis, Elah, o Deus dos céus, estabelecerá um novo reino que nunca será destruído e que também não será dominado por nenhum outro povo. A soberania desse reino jamais será transferida a nenhum outro povo. Todavia, esse novo reino destruirá e exterminará todos esses outros reinos, e subsistirá para todo o sempre.

Porquanto viste que do monte foi cortada uma pedra, sem auxílio de mãos, e ela esmiuçou o ferro, o bronze, o barro, a prata e o ouro, o grande Deus faz saber ao rei o que há de suceder no futuro. Certo é o sonho, e fiel a sua interpretação.

O Rei Nabucodonosor fez uma estátua de ouro, cuja altura era de sessenta côvados, e a sua largura, de seis côvados; levantou-a no campo de Dura, na província de Babilônia.

No entanto, qualquer pessoa que não se prostrar com o rosto em terra, e não adorar a estátua será imediatamente atirado numa fornalha em chamas!”

Portanto, no mesmo instante em que todos os povos ouviram o som da buzina, do pífaro, da harpa, da sambuca, do saltério e de toda sorte de música, se prostraram todos os povos, nações e línguas e adoraram a estátua de ouro que o rei Nabucodonosor tinha levantado.

Ora, no mesmo instante, se chegaram alguns homens caldeus e acusaram os judeus.

E ordenou aos homens mais fortes que estavam no seu exército que atassem a Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, para os lançarem no forno de fogo ardente.

Eu, Nabucodonosor, estava sossegado em minha casa e florescente no meu palácio.

Assim que os magos e místicos chegaram, contei-lhes o sonho; no entanto, eles não conseguiram desvendá-lo para mim.

Mas, por fim, entrou na minha presença Daniel, cujo nome é Beltessazar, segundo o nome do meu deus, e no qual há o espírito dos deuses santos; e eu contei o sonho diante dele:

Eram assim as visões da minha cabeça, na minha cama: eu estava olhando e vi uma árvore no meio da terra, cuja altura era grande;

Contudo deixai na terra o tronco com as suas raízes, numa cinta de ferro e de bronze, no meio da tenra relva do campo; e seja molhado do orvalho do céu, e seja a sua porção com os animais na erva da terra.

E esta sentença é, pois, proclamada por sentinelas; os seres angelicais declaram o veredito, a fim de que todos os que vivem saibam que Elah, o Altíssimo domina sobre todos os reinos dos seres humanos e os dá a quem quer, e quando deseja; e pode decidir colocar no poder o mais simples dos homens!”

E quanto ao que viu o rei, um vigia, um santo, que descia do céu, e que dizia: Cortai a árvore, e destruí-a; contudo deixai na terra o tronco com as suas raízes, numa cinta de ferro e de bronze, no meio da tenra relva do campo; e seja molhado do orvalho do céu, e seja a sua porção com os animais do campo, até que passem sobre ele sete tempos;

E todos os moradores da terra são reputados em nada; e segundo a sua vontade ele opera no exército do céu e entre os moradores da terra; não há quem lhe possa deter a mão, nem lhe dizer: Que fazes?

No mesmo tempo, me tornou a vir o meu entendimento, e para a dignidade do meu reino tornou-me a vir a minha majestade e o meu resplendor; e me buscaram os meus capitães e os meus grandes; e fui restabelecido no meu reino, e a minha glória foi aumentada.

De repente, porém, surgiu a imagem dos dedos de uma imensa mão humana que começaram a escrever no reboco da parede, na parte mais iluminada do palácio real. O rei Belsazar observou atentamente o movimento daquela mão enquanto ela escrevia.

Então, se mudou o semblante do rei, e os seus pensamentos o turbaram; as juntas dos seus lombos se relaxaram, e os seus joelhos bateram um no outro.

E ordenou o rei, com força, que se introduzissem os astrólogos, os caldeus e os adivinhadores; e falou o rei e disse aos sábios de Babilônia: Qualquer que ler esta escritura e me declarar a sua interpretação será vestido de púrpura, e trará uma cadeia de ouro ao pescoço, e será, no reino, o terceiro dominador.

no teu reino um homem que tem o espírito dos deuses santos; e nos dias de teu pai se achou nele luz, e inteligência, e sabedoria, como a sabedoria dos deuses; e teu pai, o rei Nabucodonosor, sim, teu pai, ó rei, o constituiu chefe dos magos, dos astrólogos, dos caldeus e dos adivinhadores.

Eu, porém, tenho ouvido dizer de ti que podes dar interpretações e solver dúvidas; agora, se puderes ler esta escritura e fazer-me saber a sua interpretação, serás vestido de púrpura, e terás cadeia de ouro ao pescoço, e no reino serás o terceiro dominador.

E foi tirado dentre os filhos dos homens, e o seu coração foi feito semelhante ao dos animais, e a sua morada foi com os jumentos monteses; fizeram-no comer erva como os bois, e pelo orvalho do céu foi molhado o seu corpo, até que conheceu que Deus, o Altíssimo, tem domínio sobre os reinos dos homens e a quem quer constitui sobre eles.

Então Belsazar deu ordem, e vestiram a Daniel de púrpura, puseram-lhe uma cadeia de ouro ao pescoço, e proclamaram a respeito dele que seria o terceiro em autoridade no reino.

Pelo que estes homens disseram: Nunca acharemos ocasião alguma contra este Daniel, a menos que a procuremos no que diz respeito a lei do seu Deus.

Daniel, pois, quando soube que a escritura estava assinada, entrou em sua casa (ora, havia no seu quarto janelas abertas da banda de Jerusalém), e três vezes no dia se punha de joelhos, e orava, e dava graças, diante do seu Deus, como também antes costumava fazer.

Então, se apresentaram e disseram ao rei: No tocante ao mandamento real, porventura não assinaste o edito pelo qual todo homem que fizesse uma petição a qualquer deus ou a qualquer homem, por espaço de trinta dias, e não a ti, ó rei, seria lançado na cova dos leões? Respondeu o rei e disse: Esta palavra é certa, conforme a lei dos medos e dos persas, que se não pode revogar.

E uma pedra foi trazida e posta sobre a boca da cova; e o rei a selou com o seu anel e com o anel dos seus grandes, para que no tocante a Daniel nada se mudasse:

Então, o rei muito se alegrou em si mesmo e mandou tirar a Daniel da cova; assim, foi tirado Daniel da cova, e nenhum dano se achou nele, porque crera no seu Deus.

Ele livra, e salva, e opera sinais e maravilhas no céu e na terra; ele livrou Daniel do poder dos leões.

Este Daniel, pois, prosperou no reinado de Dario e no reinado de Ciro, o persa. 

No primeiro ano de Belsazar, rei de Babilônia, teve Daniel, na sua cama, um sonho e visões da sua cabeça; escreveu logo o sonho e relatou a suma das coisas.

Falou Daniel e disse: Eu estava olhando, na minha visão da noite, e eis que os quatro ventos do céu combatiam no mar grande.

Então, no sonho, me aproximei de um dos anjos que ali estavam e lhe indaguei sobre o significado de tudo quanto eu havia podido observar. E ele me atendeu, dando-me a seguinte revelação:

No entanto, os santos de Elyôn, o Altíssimo, receberão o Reino e o possuirão para sempre; sim, por toda a eternidade!’

Também roguei por explicações sobre o significado dos dez chifres incrustados no alto da cabeça daquele monstro, e quanto ao outro chifre que surgiu para ocupar o lugar dos três chifres que caíram; o chifre que possuía olhos semelhantes aos olhos humanos, e uma boca que proclamava muitas palavras, e todas com grande soberba.

Aqui findou a visão. Quanto a mim, Daniel, os meus pensamentos muito me espantavam, e mudou-se em mim o meu semblante; mas guardei essas coisas no meu coração. 

No ano terceiro do reinado do rei Belsazar, apareceu-me uma visão, a mim, Daniel, depois daquela que me apareceu no princípio.

Fiquei observando o carneiro enquanto ele avançava para o Ocidente, a Oeste; depois para o Norte e para o Sul. Notei que nenhum outro animal conseguia resistir-lhe, e ninguém era capaz de se livrar do seu poder; ele, no entanto, podia fazer tudo o que desejava e a cada dia ficava maior e mais forte.

E, estando eu considerando, eis que um bode vinha do ocidente sobre toda a terra, mas sem tocar no chão; e aquele bode tinha uma ponta notável entre os olhos;

E dirigiu-se ao carneiro que tinha os dois chifres, ao qual eu tinha visto em pé diante do rio, e correu contra ele no furor da sua força.

E o vi chegar perto do carneiro, irritar-se contra ele; e feriu o carneiro e lhe quebrou as duas pontas, pois não havia força no carneiro para parar diante dele; e o lançou por terra e o pisou aos pés; não houve quem pudesse livrar o carneiro da sua mão.

E o bode se engrandeceu em grande maneira; mas, estando na sua maior força, aquela grande ponta foi quebrada; e subiram no seu lugar quatro também notáveis, para os quatro ventos do céu.

E veio perto de onde eu estava; e, vindo ele, fiquei assombrado e caí sobre o meu rosto; mas ele me disse: Entende, filho do homem, porque esta visão se realizará no fim do tempo.

E disse: Eis que te farei saber o que há de acontecer no último tempo da ira; porque ela se exercerá no determinado tempo do fim.

Os quatro chifres que se levantaram no lugar do que foi quebrado, referem-se aos quatro reinos que brotarão da mesma nação, mas não com o mesmo poder dele.

Mas, no fim do seu reinado, quando os prevaricadores acabarem, se levantará um rei, feroz de cara, e será entendido em adivinhações.

E, pelo seu entendimento, também fará prosperar o engano na sua mão; e, no seu coração, se engrandecerá, e, por causa da tranquilidade, destruirá muitos, e se levantará contra o príncipe dos príncipes, mas, sem mão, será quebrado.

No ano primeiro de Dario, filho de Assuero, da nação dos medos, o qual foi constituído rei sobre o reino dos caldeus,

no ano primeiro do seu reinado, eu, Daniel, entendi pelos livros que o número de anos, de que falou o SENHOR ao profeta Jeremias, em que haviam de acabar as assolações de Jerusalém, era de setenta anos.

No princípio das tuas súplicas, saiu a ordem, e eu vim, para to declarar, porque és mui amado; toma, pois, bem sentido na palavra e entende a visão.

No ano terceiro de Ciro, rei da Pérsia, foi revelada uma palavra a Daniel, cujo nome se chama Beltessazar; e a palavra é verdadeira e trata de uma guerra prolongada; e ele entendeu essa palavra e teve entendimento da visão.

E, no dia vinte e quatro do primeiro mês, eu estava à borda do grande rio Hidéquel;

Antes, porém, eu te declararei o que está escrito no Livro da Verdade. E nessa batalha ninguém me ajuda contra eles, senão Miguel, o príncipe celeste de Israel.

Eu, pois, no primeiro ano de Dario, medo, levantei-me para o animar e fortalecer.

Entretanto, um pouco mais tarde, no auge do seu poder, eis que seu reino será desfeito e será dividido para os quatro cantos do céu; mas nada será entregue aos seus descendentes, e o império não será poderoso como antes, porquanto será um reino desarraigado e repartido entre outros.

Depois de alguns anos, eles se tornarão aliados. A filha do rei do Sul, Egito, firmará um pacto do o rei no Norte, Síria, mas ela não manterá o seu poder, nem ele conservará o dele. Naquela época ela será entregue à morte, com sua escolta real e na companhia do seu pai e com aquele que a apoiou.

E entrará no reino do rei do Sul e tornará para a sua terra.

Ele virá com o poder de todo o seu império e firmará um pacto com o rei do Sul. Ele dará uma de suas filhas em casamento com o objetivo de destruir o reino; no entanto, seu plano não terá êxito, nem lhe proporcionará qualquer vantagem.

Então no seu lugar se levantará quem fará passar um exator de tributo pela glória do reino; mas dentro de poucos dias será quebrantado, e isto sem ira e sem batalha.

Também esses dois reis terão o coração atento para fazerem o mal e a uma mesma mesa falarão a mentira; ela, porém, não prosperará, porque o fim há de ser no tempo determinado.

No tempo determinado, tornará a vir contra o Sul; mas não será na última vez como foi na primeira.

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