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'Nos' na Bíblia

E estes foram ter com os principais dos sacerdotes e anciãos, e disseram: Conjurámo-nos, sob pena de maldição, a nada provarmos até que matemos a Paulo.

Agora, pois, vós, com o sinédrio, rogai ao comandante que o mande descer perante vós como se houvésseis de examinar com mais precisão a sua causa; e nós estamos prontos para matá-lo antes que ele chegue.

Quando foi requerida a presença de Paulo, começou Tértulo a acusá-lo: “Excelentíssimo Félix! Havendo nós, por teu intermédio, desfrutado de um longo período de paz, bem como, por tua providência, reformas são continuamente implementadas nesta nação.

Em tudo e em toda parte nós reconhecemos teus benefícios com profunda gratidão, ó excelentíssimo Félix.

Mas, para que te não detenha muito, rogo-te que, conforme a tua equidade, nos ouças por pouco tempo.

o qual tentou profanar o templo; e nós o prendemos, [e conforme a nossa lei o quisemos julgar.

e tu mesmo, examinando-o, poderás certificar-te de tudo aquilo de que nós o acusamos.

Mas confesso-te isto: que, conforme aquele caminho que chamam seita, assim sirvo a Deus de nossos pais, crendo tudo quanto está escrito na lei e nos profetas.

E, caindo nós todos por terra, ouvi uma voz que me falava, e em língua hebraica dizia: Saulo, Saulo, porque me persegues? Dura coisa te é recalcitrar contra os aguilhões.

Todavia, tenho sido agraciado com a ajuda de Deus até o dia de hoje, e por essa razão, estou aqui e posso testemunhar tanto às pessoas simples como aos cultos e notáveis. Não estou dizendo nada além do que os profetas e Moisés nos advertiram que haveria de ocorrer.

E, embarcando nós em um navio adramitino partimos navegando pelos lugares da costa da Ásia, estando connosco Aristarco, macedónio, de Tessalónica.

E, achando ali o centurião um navio de Alexandria, que navegava para a Itália, nos fez embarcar nele.

E, como por muitos dias navegássemos vagarosamente, havendo chegado apenas defronte de Cnido, não nos permitindo o vento ir mais adiante, navegámos abaixo de Creta, junto de Salmona.

E, sendo o navio arrebatado, e não podendo navegar contra o vento, dando de mão a tudo, nos deixámos ir à-tôa.

Conseguindo recolher o bote para dentro do navio, empregaram todos os recursos para reforçar a embarcação com cordas; e temendo que encalhasse nos bancos de areia de Sirte, baixaram as velas e largaram o navio à deriva.

E, andando nós agitados por uma veemente tempestade, no dia seguinte aliviaram o navio.

E ao terceiro dia nós mesmos, com as nossas próprias mãos, lançámos ao mar a armação do navio.

E, não aparecendo, havia já muitos dias, nem sol nem estrelas, e caindo sobre nós uma não pequena tempestade, fugiu-nos toda a esperança de nos salvarmos.

Entretanto, agora, exorto-vos a que tenhais bom ânimo, porquanto não se perderá vida alguma entre nós, mas somente o navio será destruído.

Quando chegou a décima quarta noite, sendo nós ainda impelidos pela tempestade no mar de Ádria, pela meia-noite, suspeitaram os marinheiros a proximidade de terra;

E os bárbaros usaram connosco de não pouca humanidade; porque, acendendo uma grande fogueira, nos recolheram a todos por causa da chuva que caía, e por causa do frio.

E ali, próximo daquele lugar, havia umas herdades que pertenciam ao principal da ilha, por nome Públio, o qual nos recebeu e hospedou benignamente por três dias.

Os quais nos distinguiram também com muitas honras; e, havendo de navegar, nos proveram das coisas necessárias.

Onde, achando alguns irmãos, nos rogaram que por sete dias ficássemos com eles; e depois nos dirigimos a Roma.

E de lá ouvindo os irmãos novas de nós, nos saíram ao encontro à praça de Apio e às três Vendas, e Paulo, vendo-os, deu graças a Deus, e tomou ânimo.

Então eles lhe disseram: Nós não recebemos acerca de ti cartas algumas da Judéia, nem veio aqui algum dos irmãos, que nos anunciasse ou dissesse de ti mal algum.

No entanto bem quiséramos ouvir de ti o que sentes; porque, quanto a esta seita, notório nos é que em toda a parte se fala contra ela.

E, tendo eles marcado um dia, um grupo ainda maior de interessados foi à reunião com Paulo, em sua casa. Então, desde o início da manhã até o final da tarde, Paulo lhes deu todas as explicações e lhes testemunhou vivamente sobre o Reino de Deus, buscando convencê-los a respeito de Jesus, embasando seus argumentos na Lei de Moisés e nos Profetas.

Mas nós sabemos que o julgamento de Deus é de acordo com a verdade contra os que praticam tais ações.

E, se a nossa injustiça for causa da justiça de Deus, que diremos? Porventura será Deus injusto, trazendo ira sobre nós? (Falo como homem),

Ora, por que não dizer como alguns caluniosamente afirmam que dizemos: “Pratiquemos o mal para que nos sobrevenha o bem?” Por certo, a condenação dos tais é merecida! O ser humano é infiel e injusto

Pois quê? Somos nós mais excelentes? De maneira nenhuma, pois já dantes demonstrámos que, tanto judeus como gregos, todos estão debaixo do pecado;

Nos seus caminhos há destruição e miséria;

Ora, nós sabemos que tudo o que a lei diz aos que estão debaixo da lei, o diz, para que toda a boca esteja fechada e todo o mundo seja condenável diante de Deus.

Porque é pela fé, para que seja segundo a graça, a fim de que a promessa seja firme a toda a posteridade, não somente à que é da fé de Abraão, o qual é pai de todos nós,

Mas também por nós, a quem será tomado em conta; os que cremos naquele que dos mortos ressuscitou a Jesus nosso Senhor;

Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios.

Porque se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida.

E não somente isto, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual agora alcançamos a reconciliação.

Ou ignoreis que todos nós, que fomos batizados em Cristo Jesus, fomos igualmente batizados na sua morte?

De sorte que fomos sepultados com ele pelo baptismo na morte; para que como Cristo ressuscitou dos mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida.

Que resposta dar? Vamos nos atirar ao pecado porque não estamos sob o jugo da Lei mas sob o poder da lei da Graça? Não! De forma alguma.

Expresso-me, assim, nos termos do homem comum, por causa da fraqueza da vossa carne. Pois, assim, como apresentastes os membros do vosso corpo como escravos da impureza e da maldade que conduz a iniqüidades ainda maiores; apresentai, a partir de agora, todos os membros do vosso corpo como escravos da justiça para a santificação.

Mas, agora, fomos libertos da Lei, havendo morrido para aquilo que nos aprisionava, para servimos de acordo com a nova ministração do Espírito, e não conforme a velha forma da Lei escrita. A Lei condena, Jesus liberta

Mas vejo nos meus membros outra lei, que batalha contra a lei do meu entendimento, e me prende debaixo da lei do pecado que está nos meus membros.

Para que a justiça da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o espírito.

E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adopção, a saber, a redenção do nosso corpo.

E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis.

E aos que predestinou, a estes também chamou; e aos que chamou, a estes igualmente justificou; e aos que justificou, a estes também glorificou. Hino de vitória: Deus é por nós

Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas?

Quem os condenará? Pois é Cristo quem morreu, ou antes quem ressuscitou de entre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós.

Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada?

Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou.

Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.

Certamente me perguntarás: “Por que Deus ainda nos culpa? Pois, quem pode se opor à sua vontade?”

Para que também desse a conhecer as riquezas da sua glória nos vasos de misericórdia, que para glória já dantes preparou,

Os quais somos nós, a quem também chamou, não só dentre os judeus, mas também dentre os gentios?

E como antes disse Isaías: Se o Senhor dos Exércitos nos não deixara descendência, teríamos sido feitos como Sodoma e seríamos semelhantes a Gomorra.

E isto digo, conhecendo o tempo, que é já hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está agora mais perto de nós do que quando aceitámos a fé.

Assim que não nos julguemos mais uns aos outros; antes seja o vosso propósito não pôr tropeço ou escândalo ao irmão.

Saúdai a Maria que trabalhou muito por nós.

Ora, àquele que tem o poder para vos confirmar, pelo meu Evangelho, segundo a proclamação de Jesus Cristo, em conformidade com a revelação do mistério oculto nos tempos passados,

Mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus, e loucura para os gregos.

Mas vós sois de Ele, em Jesus Cristo, o qual para nós foi feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção;

Deus, todavia, o revelou a nós por intermédio do Espírito! Porquanto o Espírito a tudo investiga, até mesmo as profundezas de Deus.

Mas nós não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de Deus, para que pudéssemos conhecer o que nos é dado gratuitamente por Deus.

QUE os homens nos considerem como ministros de Cristo, e despenseiros dos mistérios de Deus.

E eu, irmãos, apliquei estas coisas, por semelhança, a mim e a Apolos, por amor de vós; para que em nós aprendais a não ir além do que está escrito, não vos ensoberbecendo a favor de um contra outro.

Já estais fartos! Já estais ricos! Sem nós reinais! E oxalá reinásseis para que também nós viéssemos a reinar convosco!

Porque tenho para mim, que Deus a nós, apóstolos, nos pôs por últimos, como condenados à morte; pois somos feitos espectáculo ao mundo, aos anjos, e aos homens.

Nós somos loucos por amor de Cristo, e vós sábios em Cristo; nós fracos; e vós fortes; vós ilustres, e nós vis.

Alimpai-vos pois do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós.

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