'Nossos' na Bíblia
Então Abraão deu àquele lugar o nome de Yahweh-Jireh, “O SENHOR Proverá”. Por isso até nossos dias se diz: “No monte do SENHOR se proverá”!
Não nos considera ele como estrangeiras, pois não apenas nos vendeu, como também consumiu todo o dinheiro pago por nossos dotes?
Sim, toda a riqueza que Deus retirou de nosso pai é nossa e de nossos filhos. Faze, pois, agora, tudo de acordo com o que Deus te orientou!”
Mas aquele junto ao qual encontrares teus deuses não ficará vivo: diante de nossos parentes, procura entre nós o que te pertence, e, se o encontrares, leva-o contigo!” Ora, Jacó, de fato, não sabia que Raquel os havia roubado.
Compreendei que todos os seus rebanhos, todos os seus outros animais e todos os seus bens passarão a ser nossos! Consintamos, pois, a fim de que permaneçam conosco”.
Assim, morreu Raquel e foi sepultada no caminho de Efrata, que em nossos dias se chama Belém.
Então, Israel perguntou a José: “Não apascentam teus irmãos nossos rebanhos em Siquém? Vem, vou enviar-te a eles.” E ele prontamente respondeu: “Eis-me aqui!”
Pois bem, havia ali conosco um jovem hebreu, um escravo do capitão da guarda. Contamos a ele nossos sonhos, e ele nos revelou os seus significados, proporcionando a cada um de nós a interpretação exata do seu próprio sonho.
Então, Judá rogou a seu pai Israel: “Deixa ir comigo o menino. Vamos, ponhamo-nos a caminho, para conservarmos a vida e não morrermos, nós, tu conosco e os nossos filhos e todas as nossas casas.
Os irmãos de José muito se amedrontaram porquanto estavam sendo conduzidos à casa do poderoso do Egito, e comentaram entre si: “Certamente é por causa do dinheiro que voltou em nossas sacas de trigo, na primeira vez. Ele vai atacar-nos, subjugar-nos, tomar de nós os nossos escravos, jumentos e toda a bagagem que trouxemos!”
vós respondereis: ‘Teus servos se ocupam da criação e pastoreio de rebanhos desde crianças, assim como fizeram nossos antepassados’. Desse modo lhes será oferecida plena liberdade para habitar e trabalhar na região de Gósen, pois os egípcios renegavam o trabalho do pastoreio às castas inferiores de sua sociedade.
E este perguntou a seus irmãos: “Qual é o vosso trabalho?” E eles prontamente responderam: “Teus servos são pastores, tanto como os nossos antepassados”.
Quando terminou aquele ano, no novo ano voltaram a ele e argumentaram: “Não podemos ocultá-lo a meu senhor: esgotou-se, na verdade, todo o nosso dinheiro e todos os animais dos nossos rebanhos já pertencem a meu senhor, nada mais resta à disposição de meu senhor senão nossos próprios corpos enfraquecidos e nossas terras áridas.
Desse modo, quanto à terra, José fundou e estabeleceu o seguinte decreto em todo o Egito, válido ainda em nossos dias: um quinto de toda a produção pertence ao rei. Somente as terras sacerdotais não se tornaram propriedade do Faraó.
O mal que tínheis a intenção de fazer-me, o desígnio de Deus o mudou em bem, a fim de cumprir o que se realiza hoje diante de nossos olhos: salvar a vida de um povo numeroso!
Vinde, tomemos sábias medidas a fim de impedir que ele cresça ainda mais; pois do contrário, em caso de guerra, aumentará o número dos nossos adversários e combaterá contra nós, para depois deixar nosso país assolado!”
Eis que os anciãos, as autoridades de Israel, te darão ouvidos, atenderão à tua convocação e seguirão contigo até o rei do Egito, e lhe comunicarás: ‘Yahweh, o Deus dos hebreus, veio ao nosso encontro. Agora, pois, deixa-nos ir pelo caminho de três dias de marcha, adentrando o deserto, a fim de oferecermos nossos sacrifícios ao SENHOR, nosso Deus!’
No entanto, replicou Moisés: “Não convém agir assim, porque os nossos sacrifícios a Yahweh, o nosso Deus, são realizados com animais considerados sagrados pelos egípcios. Se oferecermos, aos olhos dos egípcios, sacrifícios que eles abominam, não haveriam de nos apedrejar?
Portanto, nós temos de caminhar três dias pelo deserto adentro, até chegarmos ao lugar onde vamos oferecer nossos sacrifícios a Yahweh, nosso Deus, assim como Ele mesmo nos determinou.
Moisés respondeu: “Havemos de ir com os nossos jovens e com os nossos idosos, com os nossos filhos e com as nossas filhas, com os nossos rebanhos e com o nosso gado havemos de ir; porque todos nós estaremos celebrando uma grande festa ao SENHOR!”
Portanto, também os nossos rebanhos irão conosco; não ficará nenhum pedaço de casco de animal em vossas terras, porquanto dos nossos rebanhos temos de separar alguns para prestar culto a Yahweh, o SENHOR, nosso Deus; e nós mesmos não sabemos quais animais escolheremos para os sacrifícios, até chegarmos lá!”
Porquanto tendo se obstinado o Faraó e não querendo deixar-nos partir, Yahweh matou todos os primogênitos na terra do Egito, desde o filho mais velho do homem até as primeiras crias dos animais. É por isso que sacrificamos a Yahweh todo primeiro filhote macho entre os animais. Mas pagamos o preço do resgate para ficarmos com nossos primogênitos.
Sendo, pois, anunciado ao rei do Egito que o povo tinha fugido, transtornou-se o coração do Faraó e de seus servos contra o povo. E eles exclamaram: “Que é isso que fizemos, deixando os filhos de Israel, nossos escravos, fugirem de nosso serviço?”
Então Moisés orientou Arão: “Toma um vaso com capacidade para dois litros e enche-o de maná e coloca-o diante do Eterno, a fim de que seja guardado para nossos descendentes!”
Ali o povo teve muita sede e protestou contra Moisés, exclamando: “Por que nos fizeste subir do Egito, para nos matar de sede a nós, a nossos filhos, e a nossos animais?”
Este, recebendo-os das suas mãos, os fez fundir em um molde e fabricou com esse ouro derretido uma estátua em forma de bezerro. Então o povo exclamou: “Esta é a figura dos nossos deuses, ó Israel, que vos tiraram da terra do Egito!”
Se disserdes: ‘Que comeremos neste sétimo ano se não semearmos e não colhermos os nossos produtos?’
Contudo, Moisés insistiu: “Por favor, não nos abandones. Tu conheces bem os lugares onde devemos acampar no deserto e tu poderás ser os nossos olhos.
Agora estamos definhando, privados de tudo; nossos olhos nada veem senão este Mán, o maná!”
Discutiram com Moisés e exclamaram: “Quem dera tivéssemos todos perecido quando nossos irmãos tombaram mortos diante de Yahweh!”
Por que conduziste a assembleia do SENHOR a este deserto, para aqui morrermos, nós e os nossos animais?
Nossos pais desceram ao Egito onde habitamos por longos anos. Os egípcios, entretanto, nos maltrataram muito, bem como aos nossos antepassados.
Então a congregação dos filhos de Israel ponderou-lhe: “Seguiremos pela estrada real, a principal, de terra batida; se bebermos da tua água, se nós e nossos animais bebermos de tua água, pagaremos o valor que desejares por ela. Basta que nos deixe atravessar o teu território a pé, e nada além disso!”
Então se aproximaram de Moisés e lhe pediram: “Desejamos construir nestas terras apriscos para o nosso gado e cidades para as nossas mulheres e para os nossos filhos.
Nós, entretanto, nos armaremos fortemente e estaremos prontos para ir à frente dos nossos patrícios israelitas, até que consigamos fazê-los tomar posse da terra que lhes foi determinada.
As nossas crianças, as nossas mulheres, os nossos rebanhos e todo o nosso gado permanecerá aqui nas cidades de Gileade.
Agora, supondo que elas venham a se casar com homens de outras tribos israelitas; nesse caso a herança que lhes pertence será tirada da herança dos nossos antepassados e acrescentada à herança da tribo com a qual se unirem pelo casamento.
Para onde iremos? Nossos irmãos nos desencorajaram, afirmando: “É um povo mais numeroso e de estatura mais alta do que nós, as cidades são grandes e fortificadas até o céu. Também vimos ali enaquins, os descendentes dos gigantes”.
Assim, portanto, cruzamos o território dos nossos irmãos, os filhos de Esaú que habitam em Seir, e passamos pelo caminho de Arabá, da planície de Elate e Eziom-Geber. Retornamos e seguimos pela rota do deserto de Moabe.
Não foi com nossos pais que o SENHOR fez essa Aliança, mas sim conosco, com todas as pessoas que neste dia estão presentes a essa assembleia, todos vivos aqui.
O SENHOR realizou, diante dos nossos olhos, sinais, obras portentosas e juízos terríveis contra o Egito, contra o Faraó e contra toda a sua casa,
Quanto a nós, entretanto, fez-nos sair de lá para nos conduzir até aqui e nos conceder em herança a terra que, sob juramento, havia prometido a nossos pais.
fazendo a seguinte declaração: ‘Nossas mãos não derramaram este sangue inocente, e nossos olhos nada testemunharam.
Virás ao sacerdote em função naqueles dias e lhes dirás em voz alta: ‘Declaro hoje diante de Yahweh, meu Deus, que entrei na terra que o Eterno, sob juramento, prometera conceder aos nossos antepassados!’
Gritamos então a Yahweh, Deus dos nossos pais; o Eterno ouviu a nossa voz: observou a nossa miséria, nosso sofrimento e nossa contínua opressão.
Inclina-te, pois, da tua morada santa, no céu, e abençoa o teu povo Israel, como também o solo que nos deste, conforme juraste aos nossos pais, uma terra que gera leite e mel!’
Os conhecimentos ocultos pertencem a Yahweh nosso Deus: o saber revelado, entretanto, pertence a nós e a nossos filhos, para sempre, a fim de que vivamos na prática de todas as Palavras desta Torá, Lei!
Encontrando-se Josué já nas proximidades de Jericó; de repente, ao olhar para cima, viu um homem em pé, empunhando uma espada. Aproximou-se dele e perguntou-lhe: “És tu dos nossos ou dos nossos adversários?”
Sobre Acã ergueram um grande monte de pedras, que existe até nossos dias. Então Yahwehaplacou a sua ardente ira. Por esse motivo, foi dado àquele lugar o nome de vale de Acor, nome que permanece até hoje.
Quanto ao rei de Ai, enforcou-o numa árvore, e ali permaneceu seu corpo até à tarde. Ao pôr-do-sol Josué mandou que tirassem o cadáver do rei da árvore e que o atirassem à porta da cidade. E sobre ele ergueram um grande monte de pedras, que permanece lá até nossos dias.
Então os nossos anciãos e todos os habitantes da nossa terra nos recomendaram: ‘Tomai provisões para a viagem, ide ao encontro deles e declarai-lhes: Somos teus servos, fazei, pois, um pacto de paz conosco!’
Por isso, até nossos dias, Hebrom pertence aos descendentes de Calebe, filho do quenezeu Jefoné, pois ele foi obediente e perseverou em seguir o Eterno, o Deus de Israel.
Hunta, Quiriate-Arba, conhecida em nossos dias como Hebrom, e Zior. Ao todo nove cidades com suas aldeias vizinhas.
Contudo, os descendentes de Judá não conseguiram expulsar os jebuseus, que habitavam em Jerusalém; e, por isso, ainda em nossos dias vivem os jebuseus ali com o povo de Judá.
Entretanto, os cananeus que viviam em Gezer não foram expulsos. Eles continuam a viver no meio dos efraimitas até esses nossos dias, contudo são obrigados a trabalhar como escravos.
Elas apresentaram-se perante o sacerdote Eleazar, na presença de Josué, filho de Num, e perante os líderes israelenses e reivindicaram: “Yahwehordenou a Moisés que nos desse uma herança no meio dos nossos irmãos!” Foi-lhes atendida a solicitação e dada as terras, conforme a ordem do SENHOR, uma herança entre os irmãos de seu pai.
A fronteira se desviava e retornava, frente ao oeste, em direção ao sul, desde a montanha que está defronte de Bete-Horom ao sul, para ir terminar em direção a Quiriate-Baal, que é conhecida em nossos dias como Quiriate-Jearim, cidade do povo de Judá. Esse, portanto, era o lado ocidental.
quando ainda se achava em Siló, na terra de Canaã, e lhes reivindicaram: “Yahweh, por intermédio de Moisés, ordenou que se nos dessem cidades para nelas habitarmos e as suas pastagens para os nossos rebanhos.”
Na verdade, foi por um certo temor que agimos dessa maneira: amanhã, os vossos filhos e descendentes poderiam questionar os nossos dizendo: ‘Que ligação pode existir entre vós e Yahweh, o Deus de Israel?
Não pôs o SENHOR entre nós e vós, filhos de Rúben e filhos de Gade, uma fronteira que é o rio Jordão? Portanto, vós não tendes parte alguma com Yahweh!’ E assim vossos descendentes seriam a causa de os nossos filhos abandonarem o temor do SENHOR.
Pelo contrário, queríamos que fosse um marco indelével entre nós e vós e entre nossos descendentes depois de nós, como um testemunho perene de que prestamos culto a Yahweh com nossas ofertas a serem completamente queimadas, com sacrifícios de animais e com ofertas de paz e comunhão, na presença do Eterno. Sendo assim, os vossos filhos jamais poderão protestar contra os nossos argumentando: ‘Vós não tendes relação alguma com o SENHOR’.
Então imaginamos: Se um dia isso vier a ocorrer, os nossos descendentes poderão alegar em sua defesa: ‘Vede a réplica do altar de Yahwehque os nossos antepassados edificaram, não para holocaustos ou sacrifícios, mas como testemunho concreto entre nós e vós!’
O Eterno nosso Deus é Aquele que nos fez subir, a nós e a nossos pais, da terra do Egito, da casa da escravidão, que fez estes sinais portentosos diante dos nossos próprios olhos e nos guardou por todo o Caminho que percorremos e por entre todos os povos através dos quais passamos.
Então o homem salvo e seu clã foram para a terra dos hititas, onde fundou uma cidade e lhe deu o nome de Luz, que é seu nome até nossos dias.
Ao que Gideão declarou: “Ai, meu Senhor! Se Yahwehestá conosco, por que nos sobrevém toda essa calamidade? Onde estão todas as maravilhas que os nossos pais nos contam quando afirmam: ‘Não nos fez Yahwehsubir do Egito?’ Entretanto agora o SENHOR nos abandonou e nos entregou nas mãos de Midiã!”
Gideão ergueu ali um altar em honra a Yahwehe o chamou: Javé Shãlôm, O SENHOR é a nossa Paz. E até nossos dias este altar está em Ofra, cidade que pertence às famílias de Abiezer.
Tinha ele trinta filhos, que montavam trinta jumentos e possuíam trinta cidades, chamada até nossos dias de Havot Iair, Povoados de Jair e se situam nas terras de Guilad, Gileade.
Contudo ponderou-lhe a esposa: “Se Yahweh tivesse pretendido matar-nos, não teria aceitado nem o nosso holocausto nem a nossa oblação, e não nos teria feito contemplar tudo o que acabamos de ver com nossos próprios olhos, tampouco nos teria revelado tudo o que acaba de nos deixar saber!”
Então Deus fez abrir a rocha que há na cidade de Lei, e dela brotou água. Sansão bebeu, suas forças foram revigoradas, e ele recobrou o ânimo. Foi por isso que se deu a essa fonte o nome de En-Hacoré, Fonte do que Clama, que permanece fluindo até nossos dias em Lei.
E assim que o povo o avistou, passou a bradar louvores a seu deus, dizendo: “Nosso deus nos entregou nas mãos o nosso adversário, responsável pela destruição da nossa terra. Aquele que multiplicou o número dos nossos mortos!”
Entretanto, temos palha e forragem para nossos animais, e eu tenho também pão e vinho para mim, para a tua serva e para o jovem que acompanha o teu servo. Não precisamos de nada!”
Os israelitas, menos a tribo de Benjamim, subiram, choraram e lamentaram diante da presença de Yahweh, indagando: “Devemos ainda voltar a atacar os nossos irmãos benjamitas?” E o SENHOR respondeu: “Sim, deveis outra vez marchar contra eles!”
E Fineias, filho de Eleazar e neto de Arão, era o responsável por ministrar ao povo e cuidar da Arca). E a pergunta que eles alçaram ao SENHOR foi esta: “Sairemos novamente a guerrear contra nossos irmãos benjamitas ou é melhor que desistamos? Contudo o SENHOR lhes ordenou: “Atacai, porque amanhã Eu os entregarei nas vossas mãos!”
Quando os sobreviventes chegaram ao acampamento, os anciãos e líderes de Israel indagaram-lhes: “Por que fez hoje o SENHOR que fôssemos feridos e vencidos pelos filisteus? E concluíram: “Vamos a Siló buscar a Arca do nosso Deus: que venha para o nosso meio e nos livre da mão de nossos inimigos.
Depois Samuel convocou todo o povo: “Vinde e vamos a Guilgal e reafirmemos ali nossos votos quanto ao reinado de Saul!” 1
Então o povo clamou e suplicou pelo socorro de Yahweh, o SENHOR, confessando: “Ó Deus! Pecamos por ter abandonado o SENHOR e prestado culto ao deus Baal e a deusa Astarote e seus postes sagrados. Agora, pois, livra-nos da mão dos nossos inimigos, e nós te serviremos!”
Todo o povo suplicou a Samuel: “Intercede por nós, teus servos, a Yahweh teu Deus, para que não morramos; porquanto sobre todos os nossos pecados acrescentamos o mal de pedir para nós um rei!”
Diante disso ordenou Saul aos seus homens: “Fazei a chamada e verificai quem dos nossos está ausente!” Concluída a contagem, eis que Jônatas e seu escudeiro estavam ausentes.
Se alguém dentre vós puder ferir-me e vencer-me passaremos a vos servir como escravos; se, porém, eu o vencer e ferir, vós sereis nossos escravos e nos servireis!”
“O teu esplendor, ó Israel, desvaneceu e morreu sobre os teus montes! Como tombaram os nossos soldados mais valentes?
O povo de Beerote fugiu Gitaim e até nossos dias vive ali como forasteiro.
Em todas as tribos de Israel, todos comentavam: “Foi o rei quem nos livrou da mão dos nossos inimigos, foi ele quem nos salvou das garras dos filisteus, e agora teve de fugir da terra, para longe de Absalão.
Não tardou para que todos os homens de Israel se aproximassem do rei para reclamar: “Por que os nossos irmãos de Judá, sequestraram o rei e o levaram para o outro lado do Jordão, como também a família dele e todos os seus servos?”
e nela preparei um Lugar para a Arca, na qual se encontra depositada a Aliança que Yahweh firmou com nossos antepassados na época em que os fez sair da terra do Egito!”
Assim o povo te amará com temor respeitoso durante todo o tempo em que viver sobre a terra que deste aos nossos pais desde o passado.
Pois foste tu que os separaste como tua herança, dentre todos os povos da terra, como declaraste por meio de tu servo Moisés, quando libertaste e fizeste sair do Egito nossos antepassados, ó SENHOR, Yahweh!”
Que Yahweh, o SENHOR Deus, caminhe conosco, como andou com nossos pais, que não nos abandone nem nos rejeite!
Fazei com que de coração nos voltemos totalmente para Ele, a fim de que andemos em todos os seus caminhos e obedeçamos aos seus mandamentos, decretos e ordenanças, que prescreveu aos nossos antepassados.
Deste modo, Israel se rebelou contra a dinastia de Davi e assim permanece até nossos dias.
Porém o SENHOR teve misericórdia de Israel, e se compadeceu dos israelitas, e demonstrou seu carinho para com eles, por causa da Aliança celebrada com Abraão, Isaque e Jacó. Até nossos dias não os quis destruir e nem os rejeitou para longe de sua face.
Foi Amazias que também venceu dez mil edomitas no vale do Sal e conquistou a cidade de Selá em combate, alterando seu nome para Jocteel, nome pelo qual essa cidade é conhecida até nossos dias.
Na mesma época, Rezim, rei da Síria, restituiu Elate à Síria e lançou fora dela os judeus; os edomitas mudaram-se para Elate, onde habitam até os nossos dias.
“Ide, consultai o SENHOR por mim, pelo povo e por todo o Judá, acerca das palavras deste Livro que foi achado; porque grande é o furor de Yahweh, que se acendeu contra nós, porquanto nossos antepassados não obedeceram às palavras deste Livro, para cumprirem tudo quanto está escrito a nosso respeito!”
Estes, pois, que estão inscritos nominalmente nessa lista chegaram durante o reinado de Ezequias, rei de Judá, e atacaram os camitas e os meunitas que moravam na região e os exterminaram completamente como se observa até nossos dias. Logo em seguida, ocuparam o lugar onde aqueles povos habitavam, porquanto havia ampla e boa pastagem para seus rebanhos.
Desde aquele tempo até nossos dias, membros dos seus grupos de famílias têm sido os guardas de honra do Portão do Rei, que ficava no lado Leste do Templo. Antigamente eles eram os sentinelas e protetores dos portões dos acampamentos dos levitas.
Davi saiu para encontrá-los e lhes declarou: “Se viestes a mim pacificamente para cooperar comigo, estou disposto a receber-vos. Mas se viestes para me entregar aos meus inimigos, sem que eu seja culpado de violência, que o Deus de nossos pais o veja e o repreenda!”
Davi reuniu toda a assembleia de Israel e declarou: “Se estais de acordo, e se esta é a vontade de Yahweh, o SENHOR nosso Deus, enviemos mensageiros por toda parte aos nossos demais irmãos que se encontram em todos os territórios de Israel, e aos sacerdotes e levitas nas suas respectivas cidades e nos seus campos, para que venham e se reúnam conosco;
Davi ficou contrariado porque o SENHOR, em sua ira, havia fulminado seu companheiro Uzá. E até nossos dias aquele local é conhecido como Pérets-Uzá, a Punição de Uzá.
Diante da tua presença somos estrangeiros e forasteiros, como nossos antepassados. Os nossos dias na terra são como uma sombra, sem esperança alguma.