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'Para' na Bíblia

Tamar retornou para sua casa, retirou o véu e voltou a colocar a mesma roupa tradicional de viúva.

Passados uns três meses, foram levar notícias a Judá: “Eis que tua nora Tamar prostituiu-se e ficou grávida por causa de sua má conduta!” Então Judá ordenou: “Tirai-a para fora de casa e que seja queimada viva!”

Durante os trabalhos de parto, um dos gêmeos colocou uma das mãos para fora. A parteira pegou um fio vermelho e amarrou-o no pulso dele e afirmou: “Foi este quem saiu primeiro!”

Ele mesmo não exerce, nesta casa, mais autoridade do que eu, porquanto nada me negou, a não ser a senhora, pois é esposa dele. Sendo assim, como poderia eu cometer algo tão perverso para com meu senhor e pecar contra Deus?”

Porém, todos os dias ela insistia que ele se deitasse com ela, mas José se recusava e fazia o possível para se manter longe da presença dela.

Ora, certo dia, José veio à casa para fazer seu serviço e não havia na casa nenhum dos domésticos.

a mulher de Potifar chamou seus criados e lhes alegou: “Vede! Meu marido nos trouxe um hebreu para nos insultar. Ele invadiu minha casa e tentou abusar de mim, mas eu gritei.

Então, contou-lhe sua versão da história: “Aquele escravo hebreu que nos trouxeste aproximou-se de mim para me insultar.

Quando o marido ouviu o que lhe relatava sua mulher: “Eis de que maneira teu escravo agiu para comigo”, sua ira se inflamou tremendamente.

Assim, o carcereiro-chefe transferiu para José toda a autoridade sobre o cárcere e sobre todos que estavam ali presos, e ele se tornou supervisor de tudo o que se passava na prisão.

Então o capitão da guarda os confiou aos cuidados de José para que os servisse, e ficaram certo tempo detidos.

Em verdade fui trazido à força da terra dos hebreus, e também aqui nada fiz para ser jogado neste calabouço!”

O sonho veio ao Faraó duas vezes para deixar claro que Deus já se decidiu por assim agir e se apressa em realizar o que determinou”.

Que o Faraó aja e institua funcionários supervisores na terra para recolher um quinto da colheita do Egito durante os próximos sete anos de fartura.

Esse estoque servirá de reserva especial para os sete anos de fome que se abaterão sobre o Egito, a fim de que a terra não seja aniquilada e o povo não morra de fome!”

E acrescentou ainda o Faraó: “Eu sou o Faraó, mas sem tua permissão ninguém erguerá a mão ou pé para dar um passo em toda a terra do Egito!”

De todos os povos e regiões chegavam pessoas ao Egito para adquirir cereais de José, pois sobre o mundo inteiro abatera-se a mais severa falta de alimentos.

Assim que Jacó foi informado de que havia mantimentos no Egito, ordenou a seus filhos: “Por que estais aí a olhar uns para os outros?”

“Ouvi dizer que há cereais para vender no Egito. Descei e comprai manti­mento para nós, a fim de que vivamos e não morramos!”

Então dez dos irmãos de José desceram ao Egito para adquirir trigo.

Quanto a Benjamim, o irmão de José, Jacó achou melhor não enviá-lo com os demais, porquanto dizia: “Para que não lhe suceda, acaso, alguma desgraça”.

Partiram, pois, os filhos de Israel para comprar alimentos, em meio a uma grande caravana de estrangeiros, porquanto a fome assolava toda a terra de Canaã.

Logo que viu seus irmãos, José os reconheceu, mas agiu como se fosse estrangeiro para eles e lhes falou duramente e os inquiriu: “De onde vindes?” E eles responderam: “Da terra de Canaã, para comprar víveres, senhor!”

Então José se lembrou dos sonhos que tivera a respeito deles e os questionou: “Vós sois espiões! É para verificar onde nossa terra está desprotegida que viestes!”

Prontamente eles replicaram: “Não, meu senhor! Teus criados vieram tão-somente para comprar mantimentos.

Entretanto, José insistiu: “Não acredito! Foi para ver os pontos vulneráveis da terra que aqui viestes!”

Enviai um de vós para buscar vosso irmão; os demais ficam prisioneiros! Provareis vossas palavras, e se confirmará se a verdade está convosco ou não. Se não, pela vida do Faraó, sois espiões!”

No terceiro dia, José lhes propôs: “Eis o que fareis para terdes salva a vida, pois eu temo a Deus:

E Rúben acrescentou: “Não vos recomendei para não cometerdes tamanha falta contra o menino? Mas vós não me ouvistes, e eis que se pede conta de seu sangue!”

Nisso José retirou-se e começou a chorar. Assim que se restabeleceu emocionalmente, voltou para eles e lhes falou; tomou dentre eles a Simeão e mandou acorrentá-lo diante dos olhos de todos.

José deu ordem de encher de mantimentos suas sacas, de restituir o dinheiro de cada um em sua bolsa e lhes dar provisões para o caminho. E assim lhes foi feito.

Contudo, quando um deles, de noite, já no acampamento, abriu a saca de trigo para dar forragem a seu jumento, viu que seu dinheiro estava na boca da saca de trigo.

Voltando para a casa de seu pai Jacó, na terra de Canaã, relataram-lhe tudo o que lhes sucedera, com estas palavras:

Contudo, Ruben ponderou a seu pai: “Podes tirar a vida de meus dois filhos se eu não o trouxer de volta. Deixa-o aos meus cuidados e eu o trarei de volta para o senhor!”

Assim, quando as famílias de Jacó e dos seus filhos comeram todo o mantimento que tinha sido trazido do Egito, Jacó ordenou aos filhos: “Retornai às terras do Egito e comprai um pouco mais de víveres para nossas casas!”

Se estás preparado para deixar nosso irmão partir conosco, desceremos e compraremos comida para ti;

Então, Judá rogou a seu pai Israel: “Deixa ir comigo o menino. Vamos, ponhamo-nos a caminho, para conservarmos a vida e não morrermos, nós, tu conosco e os nossos filhos e todas as nossas casas.

Então, seu pai, Jacó, orientou-o: “Se é necessário, portanto, fazei assim: tomai em vossas bagagens os melhores produtos de nossa terra para levardes como presente a esse homem poderoso, um pouco de bálsamo e um pouco de mel, algumas especiarias finas e mirra pura, um pouco de nozes de pistache e amêndoas.

Tomai também vosso irmão e parti, retornai para junto desse governador.

Que El-Shaddai, Deus Todo-Poderoso, vos faça encontrar misericórdia junto desse homem poderoso e que ele vos permita trazer vosso outro irmão e Benjamim, de volta para casa. Quanto a mim, que eu perca meus filhos, se os devo perder!”

“Perdão, permita-nos falar, meu senhor! Nós descemos uma primeira vez para comprar víveres e,

quando chegamos ao acampamento para o repouso da noite e abrimos nossas sacas de cereal, eis que o dinheiro que cada um de nós havia pago se achava de volta na boca de cada saca, nossas próprias moedas intactas e na quantia exata, portanto, o levamos conosco.

Entretanto, nós o trouxemos de volta e mais outra quantia para comprar mantimentos. Nós realmente não sabemos quem colocou nosso dinheiro nas sacas de trigo!”

Depois os levou à casa de José, deu-lhes água para lavarem os pés e forragem para seus jumentos.

Serviram-no à parte, eles à parte e à parte também os egípcios que comiam com ele, porquanto os egípcios não podem tomar suas refeições lado a lado com os hebreus: isso era um sacrilégio para eles.

Seus irmãos foram colocados à mesa perante ele, por ordem de idade, do mais velho ao mais jovem, e olhavam perplexos uns para os outros.

Não é esta a taça que o meu senhor usa para beber e para fazer adivinhações? Procedestes muito mal no que fizestes!’”

Atentai para o que se passou: o dinheiro que tínhamos encontrado na boca de nossas sacas de trigo, tornamos a trazê-lo desde a terra de Canaã! Como teríamos nós roubado, da casa de teu senhor, prata ou ouro?

Então, disseste a teus servos: ‘Trazei-mo, para que ponha meus olhos sobre ele’.

E quando nosso pai nos autorizou e disse: ‘Voltai para comprar um pouco de víveres para nossas famílias’,

Então, disse José a seus irmãos: “Aproximai-vos de mim!” E eles se aproximaram. E esclareceu: “Eu sou José, vosso irmão que vendestes para o Egito.

Mas agora não vos entristeçais nem vos amedronteis por me terdes vendido para cá, porque foi para preservar vossas vidas que Deus me enviou adiante de vós.

Deus enviou-me adiante de vós para garantir a permanência da vossa descendência na terra e salvar as vossas vidas, como o livramento de um grandioso grupo de sobreviventes!

Portanto, não fostes vós que me mandastes para o Egito mas, sim, Deus, e Ele me estabeleceu como Aba, pai do Faraó, seu vizir e administrador de todo o Egito.

“Subi depressa à casa do meu pai e informai-lhe: ‘Assim fala teu filho José: Deus me estabeleceu senhor de todo o Egito. Desce sem tardar para junto de mim.

Narrai a meu pai toda a glória que tenho no Egito e tudo o que vistes, e apressai-vos em fazer meu pai descer para estas terras!”

Tomai vosso pai e vossas famílias e voltai para mim; eu vos darei a melhor terra do Egito e comereis da fartura da terra’.

Quanto a ti, dá-lhes esta ordem: ‘Fazei como vos digo: levai da terra do Egito carruagens para que tragam os vossos filhos pequenos e vossas mulheres, tomai vosso pai e vinde todos.

Não tenhais nenhum pesar pelo que deixardes para trás, porque será vosso o que há de melhor na terra do Egito!’”

Como disse o rei, assim agiram os filhos de Israel. José lhes providenciou carruagens, de acordo com as instruções do Faraó, e lhes deu provisões para a viagem.

A cada um deles deu uma roupa para uso em grandes festas, mas a Benjamim deu trezentas peças de prata e cinco mudas de roupas de gala.

A seu pai enviou dez jumentos carregados com os melhores produtos do Egito e dez jumentas carregadas de cereais, pão e víveres para a viagem de seu pai.

No entanto, quando repetiram toda a história e as palavras que José formalmente lhes rogara que transmitissem, e quando observou as finas carruagens que José enviara para levá-lo, então se reanimou o espírito de seu pai Jacó.

Também levaram seus rebanhos e os bens que tinham adquirido em Canaã. Assim, Jacó foi para o Egito com toda a sua parentela.

Levou consigo para o Egito seus filhos, seus netos, suas filhas e suas netas, isto é, todos os seus descendentes até aquele momento.

Estes são os nomes dos israelitas, ou seja, Jacó e seus parentes, que seguiram para viver no Egito: Rúben, o filho primogênito de Jacó.

Todos os que foram para o Egito com Jacó, todos os seus descendentes, sem contar as mulheres de seus filhos, totalizaram sessenta e seis pessoas.

Os filhos de José que nasceram no Egito eram em número de dois. E o total das pessoas da família de Jacó que vieram para morar no Egito: setenta.

José, de carruagem real já preparada, partiu imediatamente para Gósen, a fim de encontrar-se com seu pai, Israel. Assim que o viu, correu para abraçá-lo e, abraçando-o com grande emoção, chorou longamente.

Em seguida, José informou a seus irmãos e à família de seu pai: “Vou subir para comunicar ao Faraó e lhe dizer: ‘Eis que meus irmãos e a família de meu pai que estavam na terra de Canaã, acabam de chegar para se estabelecer junto de mim.

vós respondereis: ‘Teus servos se ocupam da criação e pastoreio de rebanhos desde crianças, assim como fizeram nossos antepassados’. Desse modo lhes será oferecida plena liberdade para habitar e trabalhar na região de Gósen, pois os egípcios renegavam o trabalho do pastoreio às castas inferiores de sua sociedade.

E eles acrescentaram: “Viemos habitar nesta terra porque não há mais pastagem para os rebanhos de teus servos: a fome, com efeito, assola a terra de Canaã. Permite agora, ó rei, que teus servos vivam na terra de Gósen”.

Providenciou José, ainda, alimento para seu pai, para seus irmãos e para toda a sua família, de acordo com o número de filhos de cada um.

José recolheu toda a prata que circulava no Egito e em Canaã, usada como dinheiro no pagamento do cereal que os povos vinham comprar, e o transferiu para o palácio do Faraó.

E as populações trouxeram seus rebanhos a José e este lhes deu trigo para o pão, em troca de cavalos, de ovelhas, de bois e de jumentos; naquele ano ele os sustentou de pão, em troca de rebanhos.

Não permitas que morramos e que nossas terras sejam destruídas diante de teus olhos! Compra-nos, pois, a nós e compra também as nossas terras em troca de trigo, e nós, com as nossas terras seremos escravos do Faraó. Dá-nos sementes para que sobrevivamos e não morramos de fome, a fim de que a terra não fique desolada!”

Comprou, assim, José, para o Faraó, todos os terrenos do Egito, pois os egípcios venderam a si próprios e seus campos, porquanto a fome os obrigou a essa medida extrema. A terra, portanto, tornou-se numa só e absoluta propriedade do Faraó.

Então, José comunicou ao povo: “Agora, portanto, eu vos comprei para o Faraó, juntamente com vossos terrenos. Eis aqui as sementes para que cultiveis as terras.

No entanto, das colheitas realizadas, deveis dar um quinto ao Faraó, e as outras quatro partes serão vossas, para a semeadura do campo, para o vosso sustento e o de vossa família, para que se alimentem vossos filhos!”

E o povo em uníssono lhe replicou: “Tu nos salvaste a vida! Visto que nos favoreceste nesta hora, seremos para sempre escravos do Faraó!”

Assim que se anunciou a Jacó: “Eis aqui teu filho José, que veio para junto de ti”, Israel reuniu suas forças e sentou-se no leito.

Agora, portanto, os dois filhos que te nasceram na terra do Egito, antes que eu viesse para junto de ti no Egito, serão meus! Efraim e Manassés serão meus; como Rúben e Simeão.

Quando eu retornava de Padã, para minha infelicidade, tua mãe Raquel morreu na terra de Canaã, em viagem, a pouca distância de Efrata. Eu a sepultei ali, ao lado do caminho para Efrata, que é Belém!”

Ao que respondeu José a seu pai: “São os filhos que Deus me deu aqui!” Então, Jacó solicitou: “Traze-os para mais perto de mim, a fim de que eu os abençoe”.

Ora, os olhos de Jacó estavam muito enfraquecidos pela velhice; ele já não enxergava bem. José levou os rapazes para mais próximo dele, que os beijou e os abraçou com carinho e emoção.

José tomou a ambos, a Efraim, com sua mão direita para que ficasse à esquerda de Israel; e a Manassés, com a mão esquerda, a fim de que permanecesse à direita de Israel, e os aproximou dele.

Quando, porém, José observou que seu pai impunha a mão direita na cabeça de Efraim, sentiu-se desagradado; e rapidamente alcançou a mão do pai e tentou mudá-la da cabeça de Efraim para a de Manassés,

E, assim, naquele dia, Israel os abençoou proferindo estas palavras: “O povo de Israel usará vossos nomes para abençoar uns aos outros com esta expressão: ‘Que Deus faça a ti como fez a Efraim e a Manassés!” E colocou Efraim à frente de Manassés.

Quanto a ti, como alguém que está acima de teus irmãos, concedo-te porção dobrada do que deixo para teus irmãos, dou-te também Siquém, a região montanhosa, que tomei dos amorreus com a minha espada e com o meu arco!”

Zebulom morará à beira-mar e se tornará um porto para muitos navios; suas fronteiras se projetarão até Sidom!

Dã será como cobra na beira da estrada, como serpente venenosa no caminho, que ataca e morde a pata do cavalo, derrubando para trás seu cavaleiro.

na caverna do campo de Macpela, perto de Manre, em Canaã, campo que Abraão comprou de Efrom, o hitita, como propriedade para sepultura.

Em seguida deu ordem aos médicos que estavam a seu serviço para embalsamarem o corpo de seu pai, e os médicos embalsamaram Israel.

Levaram quarenta dias completos, pois esse era o tempo para o embalsamamento. E os egípcios choraram sua morte setenta dias.

Meu pai me fez prestar este juramento: ‘eu vou morrer’, disse-me ele, ‘tenho um túmulo que mandei cavar na terra de Canaã, é lá que me sepultarás’. Agora, portanto, que me seja permitido subir para sepultar meu pai; depois voltarei.”

José subiu para sepultar seu pai; e subiram com ele todos os conselheiros do Faraó, os oficiais da sua corte e todos os principais da terra do Egito,

Levaram-no à terra de Canaã e o sepultaram na caverna do campo de Macpela, perto de Manre, que, juntamente com o campo, Abraão tinha comprado de Efrom, o heteu, a fim de que lhe servisse de propriedade para sepultura.

Mais tarde, contudo, José retornou ao Egito, bem como todos os seus irmãos e todas as pessoas que o haviam acompanhado a Canaã para enterrar seu pai.

Antes de morrer, José profetizou a seus irmãos: “Eis que a hora de minha morte se aproxima, todavia Deus vos visitará com poder e vos fará subir destas terras para a terra que Ele prometeu, sob juramento, a Abraão, Isaque e Jacó!”

São estes, portanto, os nomes dos filhos de Jacó que foram com ele para o Egito, cada um com sua respectiva família:

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