'Pois' na Bíblia

Protestei, pois, contra eles e lhes disse: Por que passais a noite defronte do muro? Se outra vez o fizerdes, hei de lançar mão sobre vós. Daquele tempo em diante, não vieram no sábado.

Lembra-te deles, Deus meu, pois contaminaram o sacerdócio, como também o concerto do sacerdócio e dos levitas.

Sucedeu, pois, que, divulgando-se o mandado do rei e a sua lei e ajuntando-se muitas moças na fortaleza de Susã, debaixo da mão de Hegai, também levaram Ester à casa do rei, debaixo da mão de Hegai, guarda das mulheres.

desta maneira, pois, entrava a moça ao rei; tudo quanto ela desejava se lhe dava, para ir da casa das mulheres à casa do rei;

Chegando, pois, a vez de Ester, filha de Abiail, tio de Mardoqueu (que a tomara por sua filha), para ir ao rei, coisa nenhuma pediu, senão o que disse Hegai, eunuco do rei, guarda das mulheres; e alcançava Ester graça aos olhos de todos quantos a viam.

Sucedeu, pois, que, dizendo-lhe eles isso, de dia em dia, e não lhes dando ele ouvidos, o fizeram saber a Hamã, para verem se as palavras de Mardoqueu se sustentariam, porque ele lhes tinha declarado que era judeu.

Vendo, pois, Hamã que Mardoqueu não se inclinava nem se prostrava diante dele, Hamã se encheu de furor.

Porém, em seus olhos, teve em pouco o pôr as mãos só sobre Mardoqueu (porque lhe haviam declarado o povo de Mardoqueu); Hamã, pois, procurou destruir todos os judeus que havia em todo o reino de Assuero, ao povo de Mardoqueu.

Os correios, pois, impelidos pela palavra do rei, saíram, e a lei se proclamou na fortaleza de Susã; e o rei e Hamã se assentaram a beber; porém a cidade de Susã estava confusa.

Veio, pois, Hataque e fez saber a Ester as palavras de Mardoqueu.

Sucedeu, pois, que, ao terceiro dia, Ester se vestiu de suas vestes reais e se pôs no pátio interior da casa do rei, defronte do aposento do rei; e o rei estava assentado sobre o seu trono real, na casa real, defronte da porta do aposento.

Então, disse o rei: Fazei apressar a Hamã, que cumpra o mandado de Ester. Vindo, pois, o rei e Hamã ao banquete, que Ester tinha preparado,

Vindo, pois, o rei com Hamã, para beber com a rainha Ester,

Tornando, pois, o rei do jardim do palácio à casa do banquete do vinho, Hamã tinha caído prostrado sobre o leito em que estava Ester. Então, disse o rei: Porventura, quereria ele também forçar a rainha perante mim nesta casa? Saindo essa palavra da boca do rei, cobriram a Hamã o rosto.

Enforcaram, pois, a Hamã na forca que ele tinha preparado para Mardoqueu. Então, o furor do rei se aplacou.

Escrevei, pois, aos judeus, como parecer bem aos vossos olhos e em nome do rei, e selai-o com o anel do rei; porque a escritura que se escreve em nome do rei e se sela com o anel do rei não é para revogar.

Feriram, pois, os judeus a todos os seus inimigos, a golpes de espada e com matança e com destruição; e fizeram dos seus aborrecedores o que quiseram.

E disse o rei à rainha Ester: Na fortaleza de Susã, mataram e destruíram os judeus quinhentos homens e os dez filhos de Hamã; nas mais províncias do rei, que fariam? Qual é, pois, a tua petição? E dar-se-te -á. Ou qual é ainda o teu requerimento? E far-se -á.

Sucedia, pois, que, tendo decorrido o turno de dias de seus banquetes, enviava Jó, e os santificava, e se levantava de madrugada, e oferecia holocaustos segundo o número de todos eles; porque dizia Jó: Porventura, pecaram meus filhos e blasfemaram de Deus no seu coração. Assim o fazia Jó continuamente.

Ouvindo, pois, três amigos de Jó todo este mal que tinha vindo sobre ele, vieram, cada um do seu lugar: Elifaz, o temanita, e Bildade, o suíta, e Zofar, o naamatita; e concertaram juntamente virem condoer-se dele e consolá-lo.

Eis que bem-aventurado é o homem a quem Deus castiga; não desprezes, pois, o castigo do Todo-poderoso.

A minha alma recusa tocar em vossas palavras, pois são como a minha comida fastienta.

Agora, pois, se sois servidos, olhai para mim; e vede se minto em vossa presença.

Voltai, pois, não haja iniquidade; voltai, sim, que a minha causa é justa.

A minha vida abomino, pois não viverei para sempre; retira-te de mim, pois vaidade são os meus dias.

E por que me não perdoas a minha transgressão, e não tiras a minha iniquidade? Pois agora me deitarei no pó, e de madrugada me buscarás, e não estarei lá.

Por que, pois, me tiraste da madre? Ah! Se, então, dera o espírito, e olhos nenhuns me vissem!

Porventura, não são poucos os meus dias? Cessa, pois, e deixa-me para que por um pouco eu tome alento;

Pois tu disseste: A minha doutrina é pura; limpo sou aos teus olhos.

Chama, pois, e eu responderei; ou, eu falarei e tu, responde-me.

Não confie, pois, na vaidade enganando-se a si mesmo, porque a vaidade será a sua recompensa.

Na verdade, que devíeis dizer: Por que o perseguimos? Pois a raiz da acusação se acha em mim.

Como, pois, me consolais em vão? Pois nas vossas respostas só há falsidade.

Une-te, pois, a Deus, e tem paz, e, assim, te sobrevirá o bem.

Como, pois, seria justo o homem perante Deus, e como seria puro aquele que nasce da mulher?

Eis que isto são apenas as orlas dos seus caminhos; e quão pouco é o que temos ouvido dele! Quem, pois, entenderia o trovão do seu poder?

Eis que todos vós já vistes isso; por que, pois, vos desvaneceis na vossa vaidade?

De onde, pois, vem a sabedoria, e onde está o lugar da inteligência?

Fiz concerto com os meus olhos; como, pois, os fixaria numa virgem?

também isto seria delito pertencente ao juiz; pois assim negaria a Deus, que está em cima.

Vendo, pois, Eliú que já não havia resposta na boca daqueles três homens, a sua ira se acendeu.

Atentando, pois, para vós, eis que nenhum de vós há que possa convencer a Jó, nem que responda às suas razões.

Esperei, pois, mas não falais; porque já parastes, e não respondeis mais.

Se com ele, pois, houver um mensageiro, um intérprete, um entre milhares para declarar ao homem a sua retidão,

Escuta, pois, ó Jó, ouve-me; cala-te, e eu falarei.

Se, pois, há em ti entendimento, ouve isto; inclina os ouvidos à voz do meu discurso.

Ele conhece, pois, as suas obras; de noite, os transtorna, e ficam moídos.

Virá de ti como há de ser a recompensa, para que tu a desprezes? Faze tu, pois, e não eu, a escolha; que é, logo, o que sabes? Fala!

o esplendor de ouro vem do norte; pois em Deus há uma tremenda majestade.

Orna-te, pois, de excelência e alteza; e veste-te de majestade e de glória.

Ninguém há tão atrevido, que a despertá-lo se atreva; quem, pois, é aquele que ousa erguer-se diante de mim?

Quem primeiro me deu, para que eu haja de retribuir-lhe? Pois o que está debaixo de todos os céus é meu.

Quem abriria as portas do seu rosto? Pois em roda dos seus dentes está o terror.

Na terra, não há coisa que se lhe possa comparar, pois foi feito para estar sem pavor.

Escuta-me, pois, e eu falarei; eu te perguntarei, e tu ensina-me.

Sucedeu, pois, que, acabando o SENHOR de dizer a Jó aquelas palavras, o SENHOR disse a Elifaz, o temanita: A minha ira se acendeu contra ti, e contra os teus dois amigos; porque não dissestes de mim o que era reto, como o meu servo Jó.

Tomai, pois, sete bezerros e sete carneiros, e ide ao meu servo Jó, e oferecei holocaustos por vós, e o meu servo Jó orará por vós; porque deveras a ele aceitarei, para que eu vos não trate conforme a vossa loucura; porque vós não falastes de mim o que era reto como o meu servo Jó.

Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto na estação própria, e cujas folhas não caem, e tudo quanto fizer prosperará.

Agora, pois, ó reis, sede prudentes; deixai-vos instruir, juízes da terra.

Levanta-te, SENHOR; salva-me, Deus meu, pois feriste a todos os meus inimigos nos queixos; quebraste os dentes aos ímpios.

Sabei, pois, que o SENHOR separou para si aquele que lhe é querido; o SENHOR ouvirá quando eu clamar a ele.

Atende à voz do meu clamor, Rei meu e Deus meu, pois a ti orarei.

Declara-os culpados, ó Deus; caiam por seus próprios conselhos; lança-os fora por causa da multidão de suas transgressões, pois se revoltaram contra ti.

Pois tu, SENHOR, abençoarás ao justo; circundá-lo-ás da tua benevolência como de um escudo.

Assim, te rodeará o ajuntamento de povos; por causa deles, pois, volta às alturas.

Tenha já fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo; pois tu, ó justo Deus, provas o coração e a mente

Ó SENHOR, Senhor nosso, quão admirável é o teu nome em toda a terra, pois puseste a tua glória sobre os céus!

Pois tu tens sustentado o meu direito e a minha causa; tu te assentaste no tribunal, julgando justamente.

pois inquire do derramamento de sangue e lembra-se dele; não se esquece do clamor dos aflitos.

No SENHOR confio; como dizeis, pois, à minha alma: Foge para a tua montanha como pássaro?

Pois dizem: Com a nossa língua prevaleceremos; os lábios são nossos; quem é o senhor sobre nós?

Pois não deixarás a minha alma no inferno, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção.

Eu te invoquei, ó Deus, pois me queres ouvir; inclina para mim os teus ouvidos e escuta as minhas palavras.

Livrou-me do meu inimigo forte e dos que me aborreciam, pois eram mais poderosos do que eu.

Pois me cingiste de força para a peleja; fizeste abater debaixo de mim aqueles que contra mim se levantaram.

Pois o provês das bênçãos de bondade; pões na sua cabeça uma coroa de ouro fino.

Pois o abençoaste para sempre; tu o enches de gozo com a tua face

Confiou no SENHOR, que o livre; livre-o, pois nele tem prazer.

Não te alongues de mim, pois a angústia está perto, e não há quem ajude.

Pois me rodearam cães; o ajuntamento de malfeitores me cercou; traspassaram-me as mãos e os pés.

Guia-me na tua verdade e ensina-me, pois tu és o Deus da minha salvação; por ti estou esperando todo o dia.

Por amor do teu nome, SENHOR, perdoa a minha iniquidade, pois é grande.

Os meus olhos estão continuamente no SENHOR, pois ele tirará os meus pés da rede.

Olha para os meus inimigos, pois se vão multiplicando e me aborrecem com ódio cruel.

Julga-me, SENHOR, pois tenho andado em minha sinceridade; tenho confiado também no SENHOR; não vacilarei.

Não me entregues à vontade dos meus adversários, pois se levantaram falsas testemunhas contra mim, e os que respiram crueldade.

Espera no SENHOR, anima-te, e ele fortalecerá o teu coração; espera, pois, no SENHOR. 

Tira-me da rede que para mim esconderam, pois tu és a minha força.

Eu me alegrarei e regozijarei na tua benignidade, pois consideraste a minha aflição; conheceste a minha alma nas angústias.

Pois ouvi a murmuração de muitos; temor havia ao redor; porquanto todos se conluiavam contra mim; intentam tirar-me a vida.

Bendito seja o SENHOR, pois fez maravilhosa a sua misericórdia para comigo em cidade segura.

Pois eu dizia na minha pressa: Estou cortado de diante dos teus olhos; não obstante, tu ouviste a voz das minhas súplicas, quando eu a ti clamei.

Regozijai-vos no SENHOR, vós, justos, pois aos retos convém o louvor.

Pois nele se alegra o nosso coração, porquanto temos confiado no seu santo nome.

Temei ao SENHOR, vós os seus santos, pois não têm falta alguma aqueles que o temem.

Todos os meus ossos dirão: SENHOR, quem é como tu? Pois livras o pobre daquele que é mais forte do que ele; sim, o pobre e o necessitado, daquele que os rouba

Pois não falam de paz; antes, projetam enganar os quietos da terra.

Pois ainda um pouco, e o ímpio não existirá; olharás para o seu lugar, e não aparecerá.

O Senhor se rirá dele, pois vê que vem chegando o seu dia.

Pois os braços dos ímpios se quebrarão, mas o SENHOR sustém os justos.