'Povo' na Bíblia
Vinham encontrar-se com ele pessoas de toda a região da Judéia e todo o povo de Jerusalém, e eram batizados por ele no rio Jordão, confessando seus pecados.
Ao final da tarde, logo após o pôr-do-sol, o povo levou até Jesus todos os que estavam passando mal e os dominados por demônios.
Chegando de novo em Cafarnaum, depois de alguns dias, o povo ficou sabendo que ele estava em casa.
Outra vez começou a ensinar à beira do mar. E reuniu-se a ele tão grande multidão que ele entrou num barco e sentou-se nele, sobre o mar; e todo o povo estava em terra junto do mar.
As pessoas que apascentavam os porcos fugiram e relataram esses fatos na cidade e nos campos, e todo o povo correu para ver o que se havia passado.
Os que presenciaram os fatos narraram ao povo o que havia ocorrido com o endemoninhado, e contaram também sobre os porcos.
Então o povo começou a implorar a Jesus que se afastasse daquela região que lhes pertencia.
Então Jesus determinou-lhes que fizessem com que todo o povo se acomodasse em grupos, reclinados sobre a relva verde do campo.
E, tomando Ele os cinco pães e os dois peixes, elevou os olhos ao céu, rendeu graças e partiu os pães. A seguir, os entregou aos seus discípulos para que os servissem ao povo. Da mesma maneira repartiu os dois peixes entre toda a multidão ali reunida.
Logo em seguida, insistiu com os discípulos para que entrassem no barco e seguissem adiante dele para Betsaida, enquanto Ele se despedia do povo.
E ele, respondendo, disse-lhes: Bem profetizou Isaías acerca de vós, hipócritas, como está escrito: Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim.
Logo mandou ao povo que se sentasse no chão; e tomando os sete pães e havendo dado graças, partiu-os e os entregava a seus discípulos para que os distribuíssem; e eles os distribuíram pela multidão.
Na multidão havia cerca de quatro mil homens. Então, Jesus despediu-se do povo.
Percebendo que o povo estava se ajuntando, repreendeu o espírito imundo, determinando: “Espírito mudo e surdo, Eu te ordeno: Deixa este jovem e jamais o tomes novamente!”.
E aconteceu que as pessoas traziam crianças para que Jesus lhes impusesse a mão, mas os discípulos repreendiam o povo.
Os chefes dos sacerdotes e os mestres da lei escutaram essas críticas e começaram a tramar um meio para assassiná-lo, pois o temiam, haja vista que todo o povo estava maravilhado com o seu saber e ministração.
Se, porém, dissermos: Dos homens tememos o povo: porque todos sustentavam que João verdadeiramente era profeta.
Mas eles diziam: Não na festa, para que porventura se não faça alvoroço entre o povo.
Então, Pilatos, para satisfazer a todo aquele povo reunido, soltou-lhes Barrabás; ordenou que Jesus fosse açoitado e depois o sentenciou à crucificação. Jesus é humilhado pelos soldados
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