198 ocorrências

'Tinham' na Bíblia

Com Noé, abrigaram-se na arca casais de todas as criaturas que tinham o fôlego de vida.

Ao entardecer, quando a pomba retornou para ele, trouxe em seu bico uma folha nova de oliveira! Assim, Noé ficou sabendo que as águas tinham escoado da superfície da terra.

No décimo quarto ano, Quedorlaomer e os reis que a ele tinham-se aliado derrotaram os refains em Asterote-Carnaim, os zuzins em Hã, os emins em Savé-Quiriataim,

Eles não tinham ainda deitado, quando a casa foi cercada pelos homens da cidade, os homens de Sodoma, desde jovens até velhos, todo o povo, sem exceção.

Entretanto, Abraão reclamou com Abimeleque acerca de um poço que os servos de Abimeleque lhe tinham tomado à força.

E tornou Isaque a abrir os poços que se cavaram nos dias de seu pai Abraão, e que os filisteus tinham entulhado depois da morte de Abraão, e lhes deu os mesmos nomes que seu pai lhes dera.

Naquele mesmo dia, Jacó separou com cuidado para si todos os bodes que tinham listas ou manchas, todas as cabras que possuíam pintas ou manchas brancas, e todos os cordeiros pretos, e os deixou sob os cuidados e guarda de seus filhos.

Mais tarde Jacó foi morar junto a seu pai Isaque, em Manre, próximo de Quiriate-Arba, também chamada de Hebrom, onde Abraão e Isaque tinham morado.

Assim que José entrou na casa, ofereceram-lhe os presentes que tinham consigo e ajoelharam-se diante dele, encostando seus rostos no chão.

Eles tinham apenas saído da cidade e não iam muito longe, quando José ordenou a seu servo administrador: “Levanta! Corre atrás desses homens, alcança-os e dize-lhes: ‘Por que pagastes o bem com o mal?’

A notícia de que os irmãos de José tinham vindo de Canaã logo chegou ao palácio do Faraó, e tanto o Faraó quanto seus conselheiros viram tal ocorrência com bons olhos.

Também levaram seus rebanhos e os bens que tinham adquirido em Canaã. Assim, Jacó foi para o Egito com toda a sua parentela.

No entanto, o SENHOR ordenou a Moisés e Arão que transmitissem aos israelitas e ao Faraó, rei do Egito, que tinham ordem expressa de Deus para tirar os filhos de Israel do Egito, imediatamente.

Ninguém pode ver ninguém, nem mesmo deslocar-se de suas habitações durante três dias. Apesar disso, todos os filhos de Israel tinham luz natural nas terras em que habitavam.

Ora, Moisés costumava montar uma tenda do lado de fora do acampamento e a chamava de Tenda do Encontro. Todas as pessoas que tinham uma questão para formular a Yahweh dirigiam-se à Tenda do Encontro, que ficava armada fora do acampamento.

As mulheres talentosas e artesãs traziam o que por suas próprias mãos tinham fiado: tecidos de lã azul-celeste, púrpura-escarlate, carmesim e linho fino.

Todas as mulheres que se dispuseram e que tinham habilidade teceram os pelos de cabra.

As onze cortinas internas tinham as mesmas medidas: treze metros e meio de comprimento por um metro e oitenta centímetros de largura.

Os querubins tinham as asas estendidas para cima, cobrindo com elas o propiciatório. Estavam de frente um para o outro, com o rosto voltado em direção ao propiciatório.

Moisés inspecionou todo o trabalho e constatou que tinham feito tudo de conformidade com o que o SENHOR tinha orientado. Então Moisés os abençoou.

Os homens de vinte anos para cima, que tinham idade para servir no exército, foram relacionados por seus próprios nomes, cada um segundo os registros de seu clã e de acordo com sua específica casa patriarcal.

Todos os filhos de Israel de vinte anos para cima, todos aqueles que em Israel tinham a capacidade de servir no exército, foram recenseados segundo as casas patriarcais.

Nadabe e Abiú morreram diante do SENHOR, no deserto do Sinai, quando apresentaram uma oferta com fogo profano ao SENHOR. Como não tinham filhos, somente Eleazar e Itamar serviram como sacerdotes durante a vida de Arão, seu pai.

Os clãs dos gersonitas tinham que acampar a oeste, atrás do Tabernáculo.

Os filhos de Gérson tinham, na Tenda do Encontro, a responsabilidade de zelar do Tabernáculo, da Tenda e da sua cobertura, do véu, a grande cortina da entrada da Tenda do Encontro,

Tinham a responsabilidade de zelar da arca, da mesa, do candelabro, dos altares, dos utensílios do santuário com os quais ministravam, do véu e de tudo o que fazia parte desse serviço.

O príncipe da casa patriarcal dos clãs meraritas era Zuriel, filho de Abiail; eles tinham de acampar no lado norte, setentrional, do Tabernáculo.

Os meraritas tinham o dever de cuidar das armações do Tabernáculo, de seus travessões, das colunas, das bases, de todos os seus utensílios e de tudo o que implicava esse serviço,

Finalmente, acampavam ao oriente, a leste, diante do Tabernáculo, em frente da Tenda do Encontro, Moisés, e Arão e seus filhos, que tinham o encargo do santuário em favor dos filhos de Israel. Todo estranho que se aproximasse devia ser prontamente executado.

Entretanto, Moisés não concedeu aos descendentes de Coate nem carroças nem bois, pois os objetos sagrados de que eles cuidavam tinham de ser carregados nos ombros.

Transcorreram trinta e oito anos entre a época em que partimos de Cades-Barneia, e a nossa travessia do ribeiro de Zerede, período no qual ocorreu o que o SENHOR nos havia prevenido com juramento: morreram todos os homens daquela geração, que tinham idade de servir ao exército na guerra.

Naquele dia o SENHOR enalteceu Josué à vista de todo o povo de Israel; e eles o respeitaram durante toda a sua vida, como tinham respeitado Moisés.

Então Josué ordenou aos homens que tinham espionado a terra: “Entrai na casa da meretriz e fazei essa mulher sair de lá com tudo o que lhe pertence, de acordo com o que jurastes a ela!”

Quando os homens de Ai olharam para trás e viram uma grande nuvem de fumaça subindo da cidade em direção ao céu, não tinham para onde escapar, pois os filhos de Israel, que fugiam para o deserto, se voltaram contra os seus perseguidores.

Observando Josué e todo o Israel que os homens da emboscada tinham tomado a cidade e que desta emanava muita fumaça, deram meia-volta e atacaram os homens de Ai.

No entanto, Josué foi informado de que eles tinham sido encontrados numa caverna em Maquedá.

Tomaram-na e a passaram ao fio da espada, bem como o seu rei, todos os seus povoados e aldeias e tudo o que nessas terras se achou de ser vivo, sem deixar sobrevivente algum. Destruíram completamente a cidade e todos os que nela viviam, como tinham feito em Eglom.

Eis, portanto, as nações que o SENHOR permitiu ficar na terra, a fim de por elas submeter Israel à prova, todos os que não tinham passado por nenhuma das guerras de Canaã.

Ele procedeu deste modo com o objetivo de ensinar todos os descendentes dos israelitas a arte da guerra, pois não tinham tido experiência anterior de combate.

Os guerreiros de Israel haviam desaparecido, já tinham desistido de lutar, até que te levantaste, ó Débora; até que levantaste para ser mãe de Israel!

Gideão e os cem guerreiros que o acompanhavam chegaram à extremidade do acampamento um pouco depois da meia-noite, após a hora da vigília, quando as sentinelas são trocadas: imediatamente tocaram os Shofares, as trombetas e quebraram os jarros que tinham nas mãos;

Então interrogou a Zeba e Zalmuna: “Como eram mesmo os homens que matastes em Tabor?” E eles prontamente responderam: “Pareciam contigo. Todos eles tinham o aspecto de filhos de rei!”

Jefté reuniu então todos os homens de Gileade e lutou contra Efraim. Os gileaditas feriram os efraimitas porque estes tinham declarado: “Sois fugitivos de Efraim, vós, gileaditas, que viveis no meio de Efraim e no meio de Manassés!”

Em seguida, o Espírito do SENHOR apoderou-se de Sansão. Ele desceu até Ashkelon, Ascalom, matou trinta homens, tomou as suas roupas de festa e as entregou aos que tinham desvendado seu enigma. Depois, irado, partiu para a casa do seu pai.

Então os líderes dos filisteus trouxeram a Dalila sete cordas de arco frescas, que não tinham ainda sido secadas, e ela usou-as para amarrá-lo.

Os cinco homens partiram e chegaram à cidade de Láish, Laís. Observaram que seus habitantes viviam em segurança, segundo os costumes dos sidônios, despreocupados e confiantes, usufruíam de prosperidade, pois a sua terra não lhe deixava faltar nada. Viram também que este povo vivia afastado dos sidônios e não tinham contato com os arameus nem com outros povos.

os cinco homens que tinham estado antes ali para o reconhecimento do território vieram e entraram na casa, apanharam a imagem de escultura, o efod, os terafim e o ídolo de metal fundido, estando o sacerdote em pé, à entrada da porta, com os seiscentos homens armados para a guerra.

Não houve quem os livrasse, pois viviam longe de Sidom e não tinham comunicação com nenhum outro povo. A cidade ficava num vale que se estende até Bet-Rehov, Bete-Reobe. Então, os homens de Dã reconstruíram a cidade e se estabeleceram nela.

Então os benjamitas concluíram que estavam mesmo derrotados. Os israelitas bateram em retirada diante de Benjamim, porquanto tinham plena confiança na emboscada que haviam preparado perto de Gibeá.

O exército israelita e os homens que estavam escondidos tinham combinado um sinal: quando avistassem uma grande nuvem de fumaça subindo da cidade,

Contaram-se todos os que tinham atendido à convocação e, efetivamente, ninguém viera de Jabes-Gileade.

Eli já era bem idoso quando ficou sabendo de tudo o que seus filhos faziam de errado a todo o povo de Israel, inclusive que eles se tinham relações promíscuas com as mulheres que serviam junto à entrada da Tenda do Encontro.

As cidades que os filisteus tinham conquistado foram devolvidas ao povo de Israel, desde Ecrom até Gate. Israel conseguiu também libertar todos os territórios vizinhos à estas grandes cidades do poder dos filisteus. E se estabeleceu a paz entre Israel e os amorreus.

Entre os filisteus havia hebreus que estavam ao seu serviço e que tinham subido com eles ao acampamento; também eles desertaram para reunir aos homens de Israel que estavam com Saul e Jônatas.

E disse mais Saul: “Espalhai-vos no meio do povo e dizei: ‘Traga cada um o seu boi ou a sua ovelha!’; vós os imolareis aqui e comereis sem pecar contra Yahweh comendo sangue!” Em seguida, durante aquela mesma noite, todos os homens trouxeram o que tinham consigo, e procederam à imolação naquele lugar.

Os três filhos mais velhos tinham seguido a Saul para a batalha. Esses que partiram para a guerra chamavam-se Eliabe, o primogênito, Abinadabe, o segundo, e Samá, o terceiro.

Em seguida, o sacerdote lhe deu os pães que haviam sido consagrados, porque não havia outro alimento disponível, salvo o de oblação, o pão da Presença, que se retira de diante de Yahweh, o SENHOR, e que tinham sido tirados da mesa sagrada e trocados por pães quentes.

Disseram a Davi que os filisteus tinham atacado a cidade de Queila e estavam roubando o trigo que havia sido colhido recentemente.

Samuel já havia morrido há algum tempo, e todos os israelitas tinham pranteado muito a morte dele e o haviam sepultado na cidade de Ramá, sua cidade natal. Saul havia executado e expulsado de Israel todos os médiuns e aqueles que consultavam espíritos.

Logo que Davi e os seus homens chegaram à cidade, observaram que ele fora totalmente queimada e que as suas mulheres, os seus filhos e filhas tinham sido sequestrados.

Mas alguns homens avarentos e de mau caráter que tinham ido com Davi protestaram: “Visto que eles não vieram conosco, é justo que nada dos despojos que conquistamos lhes deve ser entregue, exceto a cada qual sua mulher e seus filhos: que os recebam e se vão!”

Abner falou também com o povo da tribo de Benjamim e depois foi a Hebrom a fim de explicar a Davi o que os cidadãos de Benjamim e o povo de Israel tinham resolvido.

Quando todos os reis vassalos de Hadadezer viram que tinham sido derrotados pelo exército de Israel, formalizaram um acordo de paz com Israel e submeteram-se ao seu poder e controle. E daquele dia em diante, os sírios não ousaram mais cooperar militarmente com os amonitas.

No sétimo dia, contudo, o menino morreu. Os anciãos de Davi tinham receio de lhe dar a notícia de que a criança havia falecido. Comentavam: “Quando o menino estava vivo, nós lhe aconselhamos e ele não nos atendeu. Como podemos agora dizer-lhe que a criança morreu? Ele poderá cometer alguma insensatez!”

Caminhava Davi chorando e lamentando todo o ocorrido, subindo pela encosta do monte das Oliveiras, com a cabeça coberta e os pés nus. E todos que o acompanhavam nesta jornada também tinham a cabeça coberta e subiam o morro aos prantos.

Então Davi foi pedir os ossos de Saul e os de Jônatas, seu filho, aos representantes dos cidadãos de Jabes-Gileade. Eles haviam roubado os ossos da praça de Bete-Seã, onde os filisteus os tinham pendurado, no dia em que mataram Saul no monte Gilboa.

Davi tirou dali os ossos de Saul e os de seu filho Jônatas, e os juntou aos dos que tinham sido enforcados.

Então sepultaram os ossos de Saul, os de seu filho Jônatas e os dos que tinham sido executados, na terra de Benjamim, em Sela, no túmulo de Quis, o pai de Saul, na cidade de Zela, no território da tribo de Benjamim. Tudo o que o rei mandou foi feito de acordo com a sua vontade. E depois disso Deus se compadeceu do povo e respondeu as orações em favor da terra de Israel.

O povo de Judá e de Israel era tão numeroso como os grãos de areia da praia do mar; todas as pessoas tinham fartura em comida e bebida, viviam em paz e eram muito felizes.

Ele colocou três mil e trezentos capatazes que tinham a responsabilidade de supervisionar a obra e comandar os trabalhadores.

Os dois querubins tinham exatamente a mesma medida e a mesma forma.

Salomão mandou produzir uma porta dupla para o Debir, a entrada do Lugar Santíssimo, em madeira de oliveira selvagem, a verga e os umbrais tinham cinco lados.

Os remates que foram fixados no alto das colunas do pórtico tinham o formato de lírios, e mediam um metro e oitenta centímetros de altura.

Os captéis no alto tinham o formato de lírios. E assim a obra da grandes colunas foi concluída.

Estes suportes móveis eram feitos deste modo: tinham placas laterais fixadas a armações.

De fato, as estátuas dos querubins tinham suas asas abertas sobre o Lugar da Arca e cobriam a Arca e as varas utilizadas para o traslado.

Assim que os moabitas tomaram conhecimento de que os reis tinham vindo atacá-los, todos os que eram capazes de empunhar armas, das crianças aos mais idosos, foram convocados e tomaram posição de guerra na fronteira.

Ora, no vigésimo terceiro ano do rei Joás, os sacerdotes não tinham ainda restaurado o templo.

Joás, rei de Judá, tomou todos os objetos sagrados que seus pais Josafá, Jeorão e Acazias, reis de Judá, tinham consagrado, e tudo o que ele mesmo havia oferecido, como também todo o ouro que estava no tesouro da Casa de Yahweh e no palácio real, e o mandou a Hazael, rei da Síria, o qual desistiu de invadir Jerusalém.

Logo que o poder real se consolidou em suas mãos, mandou matar aqueles seus servos que tinham assassinado o rei, seu pai.

E isso ocorreu porque os israelitas tinham pecado contra Yahweh, seu Deus, que os fizera subir da terra do Egito, libertando-os da opressão do Faraó, rei do Egito, e porque haviam adorado outros deuses,

O rei também ordenou que o sumo sacerdote Hilquias, os sacerdotes da segunda ordem e os guardas da entrada retirassem da Casa de Yahweh todos os objetos que tinham sido feitos em adoração e homenagem aos deuses Baal, Aserá e à multidão de astros chamados de exércitos celestes, e os queimou fora de Jerusalém, nos campos de Cedrom, e levou as cinzas deles para Betel.

Exterminou todos os cavalos, que os reis de Judá tinham consagrado ao deus sol, e que ficava na entrada da Casa de Yahweh, próximo da sala de um oficial chamado Natã-Meleque. Também queimou todas as carruagens dedicadas ao culto do sol.

Também tirou Josias todos os santuários dos altos que havia nas cidades de Samaria e que os reis de Israel tinham erguido para provocarem o SENHOR à ira; e lhes fez segundo todos os atos que tinha praticado em Betel.

Seus colegas e parentes, outros levitas, tinham a responsabilidade de zelar por todo o serviço do Tabernáculo, o templo de Deus.

Eles tinham muitas esposas e muitos filhos. Por isso, conforme a genealogia de sua família, eles somavam 36. homens treinados para a guerra.

Tinham irmãos e parentes pertencentes a todos os clãs de Issacar, valentes guerreiros, conforme alistados em sua genealogia, em número de 87. homens.

Salum, filho de Coré, neto de Ebiasafe e bisneto de Corá, e seus parentes, os coreitas, guardas das portas, encarregados de guardar as entradas do templo, como os seus antepassados tinham sido responsáveis por proteger a entrada da Habitação de Yahweh, o arraial do SENHOR.

Seus irmãos, que habitavam em suas aldeias, tinham que vir de tempos em tempos e dedicar um período de sete dias de trabalho junto com eles.

Eles passavam a noite perto da Casa de Deus, pois tinham o dever solene de vigiá-lo até o amanhecer de cada dia, quando abriam as portas ao povo.

Todos esses guerreiros, que tinham pleno conhecimento das artes militares em tempos de guerra, vieram a Hebrom decididos a proclamar Davi rei sobre todo o Israel. E todo o restante do povo de Israel era unânime em constituir Davi rei.

Eles permaneceram ali com Davi durante três dias, comendo e bebendo, pois seus parentes lhes tinham preparado todas as provisões.

Os filisteus tinham vindo e invadido o vale de Refaim.

Percebendo Hanum e os amonitas que haviam transformado seu perfume em mau cheiro ao olfato de Davi, isto é, tinham provocado a ira do rei, alugaram de Aram-Naharáim, Mesopotâmia, de Aram-Maahá, Arã Maaca, e Tsová, Zobá, carros de guerra e cavaleiros para conduzirem os carros, por trinta e cinco toneladas de prata.

Destes se formaram as classes dos porteiros, isto é, os grupos dos homens notáveis, que tinham cargos como seus parentes, para ministrarem na Casa de Yahweh, o templo do SENHOR.

Davi não fez o recenseamento dos que tinham vinte anos para baixo, porquanto Yahweh dissera que multiplicaria o povo de Israel como as estrelas do céu.

Os alicerces que Salomão mandou estabelecer para a construção do templo tinham vinte e sete metros de comprimento e nove metros de largura, considerando a forma antiga de se medir.

Ergueu na frente do templo duas colunas que, juntas, tinham cerca de dezesseis metros, cada uma tendo em cima um capitel com dois metros e vinte e cinco centímetros.

Ao redor da borda de fora desse tanque de metal, que media treze metros e meio, havia duas carreiras de figuras de touros de bronze, que tinham sido fundidas todas em um só peça junto com o tanque.

e também Baalate, Senhora, e todas as cidades de sua propriedade e que tinham a função de armazenar alimentos para a nação, bem como todas as cidades onde ficavam os carros de guerra, seus condutores e os cavalos. Salomão construiu tudo o que o seu coração desejou em Jerusalém, no Líbano e em todo o território sob o seu domínio.

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