'Joaquim' na Bíblia
Jeoaquim adormeceu com os seus antepassados. Seu filho Joaquim foi o seu sucessor.
Joaquim tinha dezoito anos de idade quando se tornou rei de Judá. Ele governou três meses em Jerusalém. A mãe dele se chamava Nehushta bat Elnatan, Neústa, filha de Elnatã, da cidade de Jerusalém.
Então Joaquim, rei de Judá, sua mãe, seus conselheiros, seus nobres e seus servos se entregaram; todos se renderam a ele. Assim, no oitavo ano do reinado do rei da Babilônia, Nabucodonosor tomou Joaquim e seu povo e os levou como prisioneiros.
Nabucodonosor levou prisioneiro Joaquim para a Babilônia. Também levou de Jerusalém para a Babilônia as esposas do rei, sua mãe, seus oficiais, conselheiros e todas as autoridades do país.
Obrigou Matanias, tio de Joaquim, reinar em seu lugar e mudou seu nome para Tsidkiáhu, Zedequias.
No trigésimo sétimo ano do exílio babilônico de Joaquim, o rei de Judá, no ano em que Evil Merodah, também chamado de Amel-Marduque, foi proclamado rei da Babilônia, e ele decidiu perdoar Joaquim e libertá-lo da prisão, no vigésimo sétimo dia do décimo segundo mês.
Ele tratou o rei Joaquim com misericórdia e dignidade, e concedeu-lhe o lugar mais honrado entre os outros reis que estavam com ele na Babilônia.
E, por esse motivo, Joaquim teve o direito de trocar suas roupas de prisioneiro e passou a fazer suas refeições à mesa real todos os dias da sua vida.
Os herdeiros de Iehoiakim, Jeoaquim foram: Iehoniá, Joaquim e Tsidkiá, Zedequias.
Eis, pois, os sete filhos do rei Joaquim, que foi conduzido para o cativeiro babilônico: Salatiel,
Os demais atos de Jeoaquim, e todas as atitudes perversas que praticou, bem como todas a faltas pelas quais fora culpado, estão registrados no Livro dos Reis de Israel e Judá. E seu filho Joaquim passou a reinar em seu lugar.
Tinha Joaquim dezoito anos quando foi proclamado rei e governou apenas três meses e dez dias em Jerusalém. Fez ele o que é detestável para o SENHOR.
Na primavera o rei Nabucodonosor mandou levá-lo para a Babilônia, junto com os objetos de valor retirados da Casa de Yahweh, o SENHOR, e proclamou Zedequias, tio de Joaquim, rei sobre Judá e sobre Jerusalém.
Ele havia sido levado de Jerusalém para o Exílio por Nabucodonosor, rei da Babilônia, entre todos os que foram presos e conduzidos ao cativeiro juntamente com Jecomias, Joaquim, rei de Judá.
Portanto, assim declara Yahweh sobre Iehoiakim ben Ioshiáhu, Joaquim filho de Josias, rei de Judá: “Não o lamentarão, exclamando: ‘Ah, meu irmão!’ ou ‘Ai, minha irmã!’ ou ainda ‘Oh, sua majestade!’
“Juro por minha vida e pelo meu Nome” declara Yahweh, “ainda que tu Coniáhu, Joaquim, filho de Jeoaquim, rei de Judá, fosses o anel real de selar da minha mão direita, Eu te arrancaria!
É este homem, Joaquim, algum vaso inútil e quebrado, um vaso que ninguém deseja? Por que razão ele e a sua linhagem foram expulsos e lançados para uma terra que não conhecem?
os quais Nabucodonosor, rei da Babilônia, não levou consigo de Jerusalém para a Babilônia, quando exilou Jeconias, Joaquim, filho de Jeoaquim, rei de Judá, com os nobres de Judá e de Jerusalém.
De igual modo Jeconias, Joaquim, filho de Jeoaquim, rei de Judá, e todos os deportados de Judá que foram levados cativos para a Babilônia, trarei de volta a este exato lugar!’, diz o SENHOR, ‘pois acabarei com o poder do rei da Babilônia’”
Isso aconteceu depois que o rei Joaquim e a rainha-mãe, os oficiais do palácio real, os líderes de Judá e Jerusalém, os artesãos e os artífices foram levados cativos de Jerusalém para a Babilônia.
Zedequias, filho de Josias, rei de Judá, foi designado rei por Nabucodonosor, rei da Babilônia. Ele governou em lugar de Coniáhu ben Iehoiakim, Joaquim filho de Jeoaquim.
No trigésimo sétimo ano da deportação do rei Iehoiahim ou Yaukin Iahudu, Joaquim de Judá, no ano em que Evil Merodah ou Amel-Marduque, homem do deus Marduque, tornou-se rei da Babilônia; durante o primeiro ano do seu reinado, eis que decidiu libertar Joaquim, rei de Judá e o tirou do cárcere.
E assim, foi permitido a Joaquim tirar as suas roupas comuns de prisioneiro, e vestir as suas próprias roupas de nobre. E, até o final da vida, fez as suas refeições na companhia do rei.
O rei da Babilônia concedeu ainda a Joaquim uma pensão diária até o dia de sua morte.
Quando tudo isso ocorreu, fazia cinco anos que o rei Joaquim estava no cativeiro babilônio. Foi no quinto dia do quarto mês do quinto ano de exílio.