'Judeus' na Bíblia
E em Jerusalém estavam habitando judeus, varões religiosos, de todas as nações que estão debaixo do céu.
E Frigia e Panfilia, Egipto e partes da Líbia, junto a Cirene, e forasteiros romanos, tanto judeus como prosélitos,
Pedro, porém, pondo-se em pé com os onze, levantou a sua voz, e disse-lhes: Varões judeus, e todos os que habitam em Jerusalém, seja-vos isto notório, e escutai as minhas palavras.
Ora, naqueles dias, multiplicando-se o número de discípulos, houve uma queixa entre eles. Os judeus helenistas protestaram contra os judeus de fala hebraico-aramaica, porque suas viúvas não estavam sendo atendidas na distribuição diária de alimentos.
Entretanto, levantaram-se alguns que pertenciam à chamada sinagoga dos Libertos, dos judeus de Cirene e de Alexandria, assim como das províncias da Cilícia e da Ásia. E, estes homens começaram a discutir com Estevão;
Saulo, porém, se esforçava muito mais, e confundia os judeus que habitavam em Damasco, provando que aquele era o Cristo.
E, tendo passado muitos dias, os judeus tomaram conselho entre si para o matar.
Entretanto, as informações sobre a cilada que estava sendo tramada chegou aos seus ouvidos. Dia e noite os judeus espreitavam às portas da cidade, na expectativa de assassiná-lo.
Pregava e argumentava com os judeus de fala grega, contudo, estes procuravam um meio para tirar-lhe a vida.
E eles disseram: Cornélio, o centurião, varão justo e temente a Deus, e que tem bom testemunho de toda a nação dos judeus, foi avisado por um santo anjo para que te chamasse a sua casa, e ouvisse as tuas palavras.
Nós somos testemunhas de tudo quanto fez, tanto na terra dos judeus como em Jerusalém; ao qual mataram, pendurando-o num madeiro.
Aqueles crentes judeus que vieram com Pedro ficaram admirados de que o dom do Espírito Santo estivesse sendo derramado inclusive sobre os gentios,
E os que foram dispersos pela perseguição que sucedeu por causa de Estêvão caminharam até à Fenícia, Chipre e Antioquia, não anunciando a ninguém a palavra, senão somente aos judeus.
E, vendo que isso agradara aos judeus, continuou, mandando prender também a Pedro. E eram os dias dos asmos.
E Pedro, tornando a si, disse: Agora sei verdadeiramente que o Senhor enviou o seu anjo, e me livrou da mão de Herodes, e de tudo o que o povo dos judeus esperava.
E, chegados a Salamina, anunciavam a palavra de Deus nas cinagogas dos judeus; e tinham também a João como cooperador.
Irmãos, descendentes de Abraão e vós não-judeus que temeis a Deus, a nós foi enviada esta mensagem de salvação.
E, saídos os judeus da sinagoga, os gentios rogaram que no sábado seguinte lhes fossem ditas as mesmas coisas:
E, despedida a sinagoga, muitos dos judeus e dos prosélitos religiosos seguiram Paulo, e Barnabé; os quais, falando-lhes, os exortavam a que permanecessem na graça de Deus.
Então os judeus, vendo a multidão, encheram-se de inveja e, blasfemando, contradiziam o que Paulo falava.
Mas os judeus incitaram algumas mulheres religiosas e honestas, e os principais da cidade, e levantaram perseguição contra Paulo e Barnabé, e os lançaram fora dos seus termos.
Os discípulos, no entanto, viviam plenos de alegria e do Espírito Santo. Judeus e gentios crêem em Jesus
E ACONTECEU que em Icônio entraram juntos na sinagoga dos judeus, e falaram de tal modo, que creu uma grande multidão, não só de judeus mas de gregos:
Mas os judeus incrédulos incitaram e irritaram, contra os irmãos, os ânimos dos gentios.
E dividiu-se a multidão da cidade; e uns eram pelos judeus, e outros pelos apóstolos.
E, havendo um motim, tanto dos judeus como dos gentios, com os seus principais, para os insultarem e apedrejarem,
Sobrevieram, porém, uns judeus de Antioquia e de Icônio, que, tendo convencido a multidão, apedrejaram a Paulo e o arrastaram para fora da cidade, cuidando que estava morto.
Paulo quis que este fosse com ele e tomando-o o circuncidou, por causa dos judeus que estavam naqueles lugares; porque todos sabiam que seu pai era grego.
E, apresentando-os aos magistrados, disseram: Estes homens, sendo judeus, perturbaram a nossa cidade,
E PASSANDO por Anfipolis e Apolónia, chegaram a Tessalônica, onde havia uma sinagoga de judeus.
Assim, alguns dos judeus foram convencidos e se uniram a Paulo e Silas, bem como uma multidão de gregos obedientes a Deus e diversas senhoras da alta sociedade local.
Mas os judeus desobedientes, movidos de inveja, tomaram consigo alguns homens perversos, de entre os vadios, e, ajuntando o povo, alvoroçaram a cidade, e, assaltando a casa de Jasom, procuravam tira-los para junto do povo.
E logo os irmãos enviaram de noite Paulo e Silas a Beréia: e eles chegando lá, foram à sinagoga dos judeus.
Dessa forma, muitos dentre os judeus creram, bem como um grande número de mulheres gregas da alta sociedade, e não poucos homens gregos.
Mas, logo que os judeus de Tessalônica souberam que a palavra de Deus também era anunciada por Paulo em Beréia, foram lá, e excitaram as multidões.
De sorte que disputava na sinagoga com os judeus e religiosos, e todos os dias na praça com os que se apresentavam.
E, achando um certo judeu por nome Áquila, natural do Ponto, que havia pouco tinha vindo da Itália, e Priscila, sua mulher (pois Cláudio tinha mandado que todos os judeus saíssem de Roma), se ajuntou com eles,
E todos os sábados disputava na sinagoga, e convencia a judeus e gregos.
E, quando Silas e Timóteo desceram da Macedónia, foi Paulo impulsionado pela palavra, testificando aos judeus que Jesus era o Cristo.
Mas, sendo Gálio procônsul da Acaia, levantaram-se os judeus concordemente contra Paulo, e o levaram ao tribunal.
E, querendo Paulo abrir a boca, disse Gálio aos judeus: Se houvesse, ó judeus, algum agravo ou crime enorme, com razão vos sofreria,
E chegou a Éfeso, e deixou-os ali; mas ele, entrando na sinagoga, disputava com os judeus.
Porque com grande veemência convencia publicamente os judeus, mostrando pelas Escrituras que Jesus era o Cristo.
E durou isto por espaço de dois anos; de tal maneira que todos os que habitavam na Ásia ouviram a palavra do Senhor Jesus, assim judeus como gregos.
E alguns dos exorcistas judeus ambulantes tentavam invocar o nome do Senhor Jesus sobre os que tinham espíritos malignos, dizendo: Esconjuro-vos por Jesus a quem Paulo prega.
Os que assim procediam eram os sete filhos de um judeu chamado Ceva, um dos chefes dos sacerdotes dos judeus.
E foi isto notório a todos os que habitavam em Éfeso, tanto judeus como gregos; e caiu temor sobre todos eles, e o nome do Senhor Jesus era engrandecido.
Então tiraram Alexandre de entre a multidão, impelindo-o os judeus para diante; e Alexandre, acenando com a mão, queria dar razão disto ao povo.
E, passando ali três meses, e sendo-lhe pelos judeus postas ciladas, como tivesse de navegar para a Síria, determinou voltar pela Macedónia.
Servindo ao Senhor com toda a humildade, e com muitas lágrimas e tentações, que pelas ciladas dos judeus me sobrevieram;
Testificando, tanto aos judeus como aos gregos, a conversão a Deus e a fé em nosso Senhor Jesus Cristo.
E, vindo ter connosco, tomou a cinta de Paulo, e ligando-se os seus próprios pés e mãos, disse: Isto diz o Espírito Santo: Assim ligarão os judeus em Jerusalém o varão de quem é esta cinta, e o entregarão nas mãos dos gentios.
E, ouvindo-o eles, glorificaram ao Senhor, e disseram-lhe: Bem vês, irmão, quantos milhares de judeus há que crêem, e todos são zeladores da lei.
E já acerca de ti foram informados de que ensinas todos os judeus que estão entre os gentios a apartarem-se de Moisés, dizendo que não devem circuncidar seus filhos, nem andar segundo o costume da lei.
E quando os sete dias estavam quasi a terminar, os judeus da Ásia, vendo-o no templo, alvoroçaram todo o povo e lançaram mão dele,
E um certo Ananias, varão piedoso conforme a lei, que tinha bom testemunho de todos os judeus que ali moravam,
E no dia seguinte, querendo saber ao certo a causa por que era acusado pelos judeus, soltou-o das prisões, e mandou vir os principais dos sacerdotes, e todo o seu conselho; e, trazendo Paulo, o apresentou diante dêles.
Na noite seguinte, o Senhor surgiu ao lado de Paulo e lhe afirmou: “Sê corajoso! Assim como deste testemunho da minha pessoa em Jerusalém, deverá de igual modo testemunhar em Roma”. Os judeus tramam matar Paulo
E, quando já era dia, alguns dos judeus fizeram uma conspiração, e juraram, dizendo que não comeriam nem beberiam enquanto não matassem a Paulo.
Estes foram até os chefes dos sacerdotes e aos líderes dos judeus e rogaram: “Fizemos um juramento, sob pena de maldição, de não provarmos alimento algum até matarmos a Paulo.
E disse ele: Os judeus se concertaram rogar-te que amanhã leves Paulo ao conselho, como que tendo de inquirir dele mais alguma coisa ao certo.
Esse homem foi preso pelos judeus; e, estando já a ponto de ser morto por eles, sobrevim eu com a soldadesca, e o livrei, informado de que era romano.
Entretanto, desejando apurar o exato motivo da acusação, levei-o ao Sinédrio dos judeus.
E, sendo-me notificado que os judeus haviam de armar ciladas a esse homem, logo to enviei, mandando também aos acusadores que perante ti digam o que tiverem contra ele. Passa bem.
Passados cinco dias, desceu a Cesareia, o sumo sacerdote, Ananias, juntamente com alguns líderes dos judeus e um advogado chamado Tértulo, os quais apresentaram diante do governador seus protestos contra Paulo.
Temos achado que este homem é uma peste, e promotor de sedições entre todos os judeus, por todo o mundo; e o principal defensor da seita dos nazarenos;
E também os judeus o acusavam, dizendo serem estas coisas assim.
Nisto me acharam já santificado no templo, não em ajuntamentos, nem com alvoroços, uns certos judeus da Ásia,
Contudo, há alguns outros líderes judeus da província da Ásia que deveriam estar aqui diante da tua presença para apresentar seus protestos, se tivessem alguma acusação contra mim.
Mas, passados dois anos, Félix teve por sucessor a Pórcio Festo; e, querendo Félix comprazer aos judeus, deixou a Paulo preso.
E o sumo sacerdote e os principais dos judeus compareceram perante ele contra Paulo, e lhe rogaram,
E, chegando ele, o rodearam os judeus que haviam descido de Jerusalém, trazendo contra Paulo muitas e graves acusações, que não podiam provar.
Mas ele, em sua defesa disse: Eu não pequei em coisa alguma contra a lei dos judeus, nem contra o templo, nem contra César.
Todavia Festo, querendo comprazer aos judeus, respondendo a Paulo, disse: Queres tu subir a Jerusalém, e ser lá perante mim julgado acerca destas coisas?
Mas Paulo disse: Estou perante o tribunal de César, onde convém que seja julgado; não fiz agravo algum aos judeus, como tu muito bem sabes.
Por cujo respeito os principais dos sacerdotes e os anciãos dos judeus, estando eu em Jerusalém, compareceram perante mim, pedindo sentença contra ele.
E Festo disse: Rei Agripa, e todos os varões que estais presentes connosco: aqui vedes um homem de quem toda a multidão dos judeus me tem falado, tanto em Jerusalém como aqui, clamando que não convém que viva mais.
Tenho-me por venturoso, ó rei Agripa, de que perante ti me haja hoje de defender de todas as coisas de que sou acusado pelos judeus;
Mormente sabendo eu que tens conhecimento de todos os costumes e questões que há entre os judeus; pelo que te rogo que me ouças com paciência.
A minha vida, pois, desde a mocidade, qual haja sido, desde o princípio, em Jerusalém, entre os da minha nação, todos os judeus a sabem.
À qual as nossas doze tribos esperam chegar, servindo a Deus continuamente, noite e dia. Por esta esperança, ó rei Agripa, eu sou acusado pelos judeus.
Por causa disto os judeus lançaram mão de mim no templo, e procuraram matar-me.
E aconteceu que, três dias depois, Paulo convocou os principais dos judeus, e, juntos eles, lhes disse: Varões irmãos, não havendo eu feito nada contra o povo, ou contra os ritos paternos, vim contudo preso desde Jerusalém, entregue nas mãos dos romanos;
Mas, opondo-se os judeus, foi-me forçoso apelar para César, não tendo, contudo, de que acusar a minha nação.
E, havendo ele dito isto, partiram os judeus, tendo entre si grande contenda.