'Magistrados' na Bíblia
E tu, Esdras, com a sabedoria que o teu Deus te outorgou, nomeia magistrados e juízes, que julguem todo o povo que está na região a Oeste do Eufrates, a todos o que conhecem as leis do teu Deus. E ensina-as aos que sobre elas ainda não foram informados.
Porquanto eles e seus filhos se casaram com as filhas desses povos e nelas depositaram semente sagrada, isto é, mesclaram a linhagem santa com a tradição pagã desses povos. E pior, nossos líderes, oficiais e magistrados foram os primeiros a cometer essa infidelidade e transgressão!”
Fiz uma rápida avaliação geral da situação e declarei aos nobres, aos oficiais, aos magistrados e ao restante da população: “Não os temais de modo algum! Lembrai-vos do Eterno, nosso Deus, grande e poderoso, e lutai com bravura por vossos irmãos, vossos filhos e filhas, vossas esposas e vossas propriedades!”
Recomendei aos nobres, aos magistrados, aos oficiais e à toda a população: “Grande e extensa é a obra, e nós muito separados, distantes uns dos outros ao longo de todo o muro.
Fiz uma análise completa da situação e então repreendi severamente os nobres e os magistrados, declarando-lhes: “Estais cobrando juros dos vossos próprios irmãos!” E, por esse motivo, convoquei uma grande assembleia contra eles.
Além disso, cento e cinquenta homens dos judeus e dos magistrados e os que vinham a nós, sentavam à minha mesa para as refeições, como também os visitantes de outras nações ao redor de nós.
Por isso, ó reis, sede prudentes; aceitai a correção, magistrados da terra!
reis da terra e todos os povos, governantes e todos os magistrados da terra;
“Eis que despertei um homem e do Norte ele vem; desde o nascente anuncia a todos o meu Nome. Pisa sobre magistrados e grandes líderes como quem pisa sobre a argamassa, como o oleiro amassa o barro.
Embebedarei seus príncipes, sábios, governadores, magistrados e todos os seus demais líderes e guerreiros; e cairão em profundo sono, do qual jamais acordarão!”, assegura o Rei, cujo Nome é Eterno dos Exércitos.
Do mesmo modo que sua irmã, também desejou ardentemente os afagos dos assírios; dos governadores e magistrados, seus vizinhos e guerreiros vestidos em uniformes militares que a impressionavam; todos eles jovens e elegantes cavaleiros.
Então o rei Nabucodonosor mandou reunir os sátrapas, vice-reis; os prefeitos, os governadores, os conselheiros, os tesoureiros, os juízes, os magistrados, e todos os oficiais das províncias, para que viessem participar da dedicação da estátua que ele havia determinado que fosse levantada.
E assim se ajuntaram: sátrapas, prefeitos, governadores, conselheiros, tesoureiros, juízes, magistrados e todas as autoridades das províncias. Todos eles vieram e cooperaram na consagração da imagem que o rei Nabucodonosor mandara erguer, e reverentemente ficaram em pé diante dela.
E, apresentando-os aos magistrados locais, os acusaram afirmando: “Estes homens, sendo judeus, perturbam a nossa cidade,
Então, uma multidão unânime os atacou, e os magistrados, rasgando-lhes as roupas, ordenaram que fossem açoitados com varas.
Logo que amanheceu, os magistrados mandaram oficiais de justiça ao carcereiro com a seguinte ordem: “Põe aqueles homens em liberdade”.
Então, o carcereiro informou a Paulo: “Os magistrados despacharam ordens para que sejais soltos”.
E os soldados levaram essa reivindicação aos magistrados, os quais, ao saber que Paulo e Silas eram romanos, ficaram apavorados.