'Cómo' na Bíblia
Ele é como a árvore plantada à margem de águas correntes: dá fruto no tempo apropriado e suas folhas não murcham; tudo quanto realiza prospera!
Não é o que ocorre com os ímpios! Ao contrário: são como a palha que o vento carrega.
Pede, e Eu te darei as nações como herança, os confins da terra como tua propriedade.
Tu as regerás com cetro de ferro, como um vaso de oleiro as espatifarás”.
Um salmo de Davi quando teve de fugir de Absalão, seu filho SENHOR, como se avoluma o número dos meus opressores, numerosos os que se rebelam contra mim!
Oferecei sacrifícios justos como Deus requer e depositai toda a vossa confiança no SENHOR.
Na boca deles não há palavra sincera, suas mentes tramam continuamente o mal. Suas gargantas são como um túmulo aberto, e com suas línguas seduzem e enganam.
Em verdade, SENHOR, tu abençoas o justo e, como escudo, o cercas da tua benevolência.
Que não me agarrem, como leões e, levando-me para longe, me estraçalhem, sem haver quem me livre.
SENHOR, meu Deus, se procedi como me culpam, se em minhas mãos há injustiça
Quem cava um buraco como armadilha cai em fossa profunda, que ele mesmo fez.
Para o mestre de música. Conforme a melodia Os lagares. Hino de louvor de Davi. SENHOR, nosso soberano Deus, como é majestoso o teu Nome por toda a terra! Tu cuja glória é cantada acima dos céus!
SENHOR, nosso soberano Deus, como é majestoso o teu nome por toda a terra!
Pois defendeste o meu direito e a minha demanda: sentaste em teu trono como justo juiz.
Fica à espreita como leão escondido; coloca-se de tocaia para apanhar o necessitado; agarra o pobre e o arrasta em sua rede.
Para o mestre de música. Um salmo de Davi. No SENHOR eu me refugio. Como podeis dizer-me: “Foge como um pássaro para os montes?
dos que proclamam: “Venceremos pelo poder do nosso falar; nossos lábios são como lâminas cortantes! Quem poderá mandar em nós?”
As palavras do SENHOR são verdadeiras, são puras como a prata purificada num forno, sete vezes refinada.
Será que os maldosos nunca aprendem? Eles devoram o meu povo, como se comessem pão, e não clamam pelo SENHOR?
como costuma agir a humanidade. Eu observei a palavra dos teus lábios e evitei o caminho dos maldosos.
Protege-me como a pupila dos teus olhos, abriga-me à sombra das tuas asas protetoras,
São como um leão ávido pela presa escolhida, como feras sanguinárias salivando pela vítima, na tocaia.
Pois tenho andado nos caminhos do SENHOR; não tenho agido como ímpio, afastando-me do meu Deus.
Torna os meus pés ágeis como os da corça, sustenta-me firme nas alturas.
Eu os reduzi a pó, poeira que o vento carrega. Pisei-os como quem pisa na lama das estradas.
que é como um noivo que sai de seu aposento, como feliz herói, a caminhar em sua jornada.
Para o mestre de música. Um salmo de Davi. O rei se alegra na tua força, ó SENHOR! Como é grande a sua felicidade pelas vitórias que lhe proporcionas.
Sim! Tu o constituis como grande bênção perene e o enches de alegria com a tua presença.
Muitos bois selvagens me rodeiam; como touros, os poderosos de Basã5 me cercam.
Eu me derramo como água, e meus ossos todos se desconjuntam; meu coração, como a cera, se derrete dentro de mim.
Meu vigor secou-se como caco de barro, e a minha língua gruda no céu da boca; tu me colocas no pó, à beira da morte.
Estes são aqueles que o buscam, que procuram a tua face como Jacó, ó Deus.
Nenhum dos que acreditam em ti será decepcionado; envergonhados ficarão aqueles que, sem motivo, agem como traidores.
Considera como se multiplicam meus inimigos e com que crueldade me odeiam.
Um salmo de Davi. A ti, ó SENHOR, eu suplico, Rocha minha, não deixes de ouvir o meu clamor. Pois, se permaneceres em silêncio, serei como os que voltam ao pó.
Não me juntes aos ímpios e maldosos, no castigo que a eles está reservado, pois falam como amigos com seus companheiros, mas, na realidade, abrigam crueldade no coração.
Salva o teu povo e abençoa a tua herança! Apascenta-os como seu pastor e conduze-os para sempre.
O SENHOR faz o Líbano saltar como bezerro; e o monte Hermom, como cria de búfalo.
Foste tu, ó SENHOR, que por tua mercê, estabeleceste a minha força como uma montanha; contudo, ao encobrires a tua face, fiquei aterrorizado.
Sou esquecido por eles como se estivesse morto; sou considerado como um vaso quebrado.
Ouço muitos murmurando sobre mim; o pavor me cerca por todos os lados, pois sei que conspiram contra mim, tramando como tirar-me a vida.
Como é feliz aquele a quem o SENHOR não considera iníquo e em cuja alma nãohá hipocrisia!
Pois dia e noite a tua mão pesava sobre mim e minhas forças se desvaneceram como a seiva em tempo de seca.
Não sejais como o cavalo ou a mula, que não possuem compreensão, mas precisam ser controlados com o uso de freios e rédeas, caso contrário não poderiam obedecer.
Provai e vede como o SENHOR é bom. Como é feliz o homem que nele se abriga!
Sejam como a palha que o vento carrega, quando o Anjo do SENHOR os espalhar.
Andei vagueando e lamentando como por um amigo ou irmão; prostrei-me enlutado, como quem chora por sua mãe.
Como ímpios zombando do meu refúgio rangem os dentes contra mim.
Ó SENHOR! Até quando tolerarás essa injustiça? Livra-me a alma das tramas dos impiedosos; minha vida, dos que me atacam como leões.
Não permitas que pensem: “É isso! Exatamente como queríamos!” Nem que digam: “Acabamos com ele!”
A tua justiça é firme como as altas montanhas; e teus juízos, insondáveis como o fundo dos oceanos. Tu, ó SENHOR,preservas a raça humana e todos os animais.
Pois eles em pouco tempo secarão como o capim, e como a relva verde logo murcharão.
Ele exibirá a tua justiça como a luz, e o teu direito como o sol ao meio-dia.
Sim, os ímpios perecerão, os inimigos do SENHOR: desaparecerão como o esplendor dos prados, como fumaça desaparecerão.
Vi uma pessoa ímpia, prepotente e cruel a expandir-se como a árvore frondosa.
As minhas culpas me afogam; como fardo pesado, tornaram-se insuportáveis para mim.
Eu, todavia, como um surdo, não ouço; como mudo, não abro a boca.
Fiz-me como um homem que não percebe o que ocorre à sua volta e sua língua não sabe replicar.
Como uma sombra fugaz passa o ser humano pela vida, e fútil é sua luta fatigante; acumula riquezas, todavia não sabe quem, de fato, delas usufruirá.
Como advertência, afliges a humanidade por causa da sua iniquidade; corróis, como a traça, o que o ser humano mais valoriza; quão vazia é a vida da pessoa que não confia em ti!
Ouve, SENHOR, minha oração, e atende a minha súplica; não ignores minhas lágrimas, porquanto, perante ti, sou um estrangeiro, como foram todos os meus antepassados.
Ó SENHOR, quantas maravilhas tens realizado, bem como teus desígnios! Quisera eu poder proclamá-los e pregá-los todos, mas são por demais numerosos.
Às multidões anunciei os teus atos de justiça, pois meus lábios não se puderam conter, como tu mesmo sabes, ó Eterno.
Ao regente do coro. Um poema dos filhos de Corá. Como a corça suspira pelas águas correntes, assim, por ti, ó Deus, anseia a minha alma.
Recordo-me dessas ocasiões, e dentro de mim se me derrama a alma em profundo pranto, de como caminhava eu junto à multidão, conduzindo-os em procissão rumo à Casa de Deus, com cantos de júbilo e louvor entre a multidão que festejava.
Como uma espada, que perfura meu corpo e atinge os ossos, é a aflição produzida pela zombaria dos meus adversários, questionando-me sem parar: “Onde está o teu Deus?”
Como, com tua própria mão, expulsaste nações inteiras para que nossos pais pudessem ser estabelecidos na terra, e abateste povos para que se pudessem expandir e prosperar.
Nos entregaste como um rebanho a ser devorado, e entre muitos povos nos dispersaste.
Entretanto, por amor de ti somos entregues à morte todos os dias; fomos considerados como ovelhas para o matadouro.
Ao regente do coro, de acordo com a melodia Os Lírios. Dos filhos de Corá. Poema didático. Uma canção matrimonial. Com o coração transbordando de boas palavras, recito os meus versos em honra ao rei; seja a minha língua como a pena de um sábio escritor.
Os príncipes dos povos reuniram-se como povo do Deus de Abraão. Pois a Deus pertencem os soberanos da terra: Ele é soberanamente maravilhoso!
Em seus palácios, Deus se faz conhecer como alto refúgio.
Ali mesmo o pavor os dominou; contorceram-se como a mulher no momento do parto.
Foste como o vento oriental, quando destruiu os navios de Társis.
Como já temos ouvido, agora também temos visto na cidade de nosso Deus: Deus a preserva inabalável para sempre.
Como o teu Nome, ó Deus, assim o teu louvor se estende até os confins da terra; a tua destra está repleta de justiça.
Pois todos podem ver que os sábios morrem também, assim como perecem o tolo e o insensato e, para outros, deixam todos os seus bens.
O ser humano, ainda que muito importante, não pode viver para sempre; é como os animais que perecem.
Como ovelhas estão destinados à sepultura, e os justos terão domínio sobre eles; sua beleza e sua força se consumirão e somente a profundeza do Sheol será sua morada!
pois todos os animais da floresta são meus, como o são as cabeças de gado, aos milhares, nas colinas.
Como sacrifício, oferece a Deus a tua ação de graças e cumpre os teus votos para com o Altíssimo;
Ao encontrar um ladrão, a ele te associas como amigo, e com adúlteros te misturas alegremente.
Quem me oferece sua sincera gratidão como sacrifício, honra-me, e Eu revelarei a salvação de Deus ao que anda nos meus caminhos!
Será que esses malfeitores não aprendem nunca? Eles devoram o meu povo como quem come pão e não respeitam a Deus?
Sua fala é mais macia que a manteiga, contudo a guerra habita em seu íntimo; suas palavras são mais suaves que o azeite puro, todavia são afiadas e perigosas como o punhal.
seu veneno se assemelha ao de uma terrível serpente; tapam os ouvidos como uma víbora que se faz de surda
Que desapareçam como água que escorre! Quando empunharem o arco, que suas flechas embotem e caiam ao chão antes de serem disparadas.
Que andem como a lesma que se arrasta até derreter; que sejam como feto abortado, não vejam eles o sol!
Eles voltam ao cair da tarde; rosnando como cães, rodam a cidade.
Vê como de suas bocas provêm ameaças mortais; palavras cortantes como espadas estão em seus lábios, e bramem: “Há alguém que nos ouça?”
Todavia, não os mates, ó Senhor, nosso escudo, para que meu povo não esqueça como nos salvaste. Em teu poder faze-os vaguearem humilhados.
Gileade a mim pertence, assim como Manassés; Efraim é meu capacete, Judá é o meu cetro.
Até quando atacareis, todos juntos e traiçoeiramente, um só homem, para abatê-lo, como se fora uma parede desaprumada, uma cerca a desabar?
Como num rico banquete, assim minha alma ficará plenamente satisfeita e, com alegria nos lábios, te louvará minha boca.
Eles afiam suas línguas como espadas, e como flechas disparam suas palavras cheias de veneno.
Pois Tu, ó Deus, nos puseste à prova, purificaste-nos como se purifica a prata.
Dissipa-os como fumaça que se esvai; assim como no fogo se derrete a cera, que ante a presença divina pereçam os ímpios.
Entre fronteiras seguras vos haveis de abrigar, enquanto sobre vós resplandecem, como prata, as asas esvoaçantes da minha pomba, e brilham como ouro suas penas.
Quando o Todo-Poderoso ali desbaratava reis, era como se flocos de neve caíssem sobre o monte Zalmom.