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'Foi' na Bíblia

Agora, pois, assim diz o Senhor: Da cama a que subiste não descerás, mas certamnente morrerás. E Elias se foi.

Ele foi à fonte das águas, lançou-lhe sal e declarou: “Assim diz Yahweh: Eu purifiquei estas águas e elas não causarão mais morte e esterilidade!”

E foi-se dali para o monte Carmelo e dali voltou para Samaria.

E foi e enviou a Josafá, rei de Judá, dizendo: O rei dos moabitas se revoltou contra mim; irás tu comigo à guerra contra os moabitas? E disse ele: Subirei e eu serei como tu, o meu povo, como o teu povo, e os meus cavalos, como os teus cavalos.

Assim ela se foi, trancou-se em casa com seus filhos e começou a encher as vasilhas que eles lhe traziam.

Sucedeu também certo dia que Eliseu foi a Suném, onde havia uma mulher rica que o reteve para comer; e todas as vezes que ele passava por ali, lá se dirigia para comer.

Então solicitou-lhe Eliseu: “Vai e chama-a de novo”. Geazi foi e a chamou, e ela chegou até a porta.

Ela subiu, deitou-o sobre a cama do homem de Deus e, depois de fechar a porta, se foi.

Partiu pois, e foi ter com o homem de Deus, ao monte Carmelo; e sucedeu que, vendo-a de longe o homem de Deus, disse a Geazi, seu moço: Eis aí a sunamita;

Geazi foi adiante deles, e pôs o bordão sobre o rosto do menino; porém não havia nele voz nem sentidos. Pelo que voltou a encontrar-se com Eliseu, e o informou, dizendo: O menino não despertou.

Em seguida deitou-se sobre o menino, encostando sua boca à boca do menino, seus olhos sobre os olhos do menino, e as suas mãos repousaram sobre as mãos do menino. Enquanto se debruçava sobre ele, o corpo do menino foi se aquecendo.

Eliseu chamou Geazi e o mandou imediatamente chamar a sunamita. E Geazi foi correndo. Quando ela chegou, Eliseu disse: “Toma teu filho!”

O ensopado foi servido aos homens, mas logo que o provaram, gritaram: “Ó homem de Deus, há morte na panela!” E não conseguiram mais comer.

Então Naamã foi notificar a seu senhor, dizendo: Assim e assim falou a menina que é da terra de Israel.

Então, disse o rei da Síria: Vai, anda, e enviarei uma carta ao rei de Israel. E foi e tomou na sua mão dez talentos de prata, e seis mil siclos de ouro, e dez mudas de vestes.

Naamã foi com seus cavalos e com seu carro e parou na entrada da casa de Eliseu.

Porém Naamã muito se indignou e se foi, dizendo: Eis que eu dizia comigo: Certamente ele sairá, pôr-se -á em pé, e invocará o nome do SENHOR, seu Deus, e passará a sua mão sobre o lugar, e restaurará o leproso.

Não são, porventura, Abana e Farpar, rios de Damasco, melhores do que todas as águas de Israel? Não me poderia eu lavar neles e ficar purificado? E voltou-se e se foi com indignação.

E ele lhe disse: Vai em paz. E foi-se dele a uma pequena distância.

E foi Geazi em alcance de Naamã; e Naamã, vendo que corria atrás dele, saltou do carro a encontrá-lo e disse-lhe: Vai tudo bem?

Então, ele entrou e pôs-se diante de seu senhor. E disse-lhe Eliseu: De onde vens, Geazi? E disse: Teu servo não foi nem a uma nem a outra parte.

Porém ele lhe disse: Porventura, não foi contigo o meu coração, quando aquele homem voltou de sobre o seu carro, a encontrar-te? Era isso ocasião para tomares prata e para tomares vestes, e olivais, e vinhas, e ovelhas, e bois, e servos, e servas?

E foi com eles; e, chegando eles ao Jordão, cortaram madeira.

E ele disse: Ide e vede onde ele está, para que eu envie e mande trazê-lo. E foi-lhe dito; Eis que está em Dotã.

Houve grande fome em Samaria, porque o cerco foi mantido até que grande fome se espalhou por toda a cidade, a ponto de uma cabeça de jumento custar o equivalente a oitenta peças de prata, e uma caneca de esterco de pomba, cinco peças de prata.

Ora, o rei tinha destacado como sentinela na porta, o escudeiro em cujo braço ele se apoiara; no entanto, o povo ao sair em disparada o pisoteou lá na porta e ele morreu, conforme o homem de Deus havia predito quando o rei foi a sua casa.

E assim foi; pois o povo o atropelou à porta, e ele morreu.

E levantou-se a mulher e fez conforme a palavra do homem de Deus; porque foi ela com a sua família e peregrinou na terra dos filisteus sete anos.

Ao cabo de sete anos, ela retornou da terra dos filisteus e foi fazer um apelo ao rei, por sua casa e seu terreno.

Certa ocasião, Eliseu foi a Damasco. Ben-Hadade, rei da Síria, estava doente. Quando disseram ao rei: “O homem de Deus está na cidade”.

Foi, pois, Hazael encontrar-se com ele e tomou um presente na sua mão, a saber, de tudo que era bom de Damasco, quarenta camelos carregados; e veio, e se pôs diante dele, e disse: Teu filho Ben-Hadade, rei da Síria, me enviou a ti, a dizer: Sararei eu desta doença?

Pelo que Jeorão passou a Zair, e todos os carros com ele; e ele se levantou de noite e feriu os edomitas que estavam ao redor dele e os capitães dos carros; e o povo foi para as suas tendas.

E Jeorão dormiu com seus pais e foi sepultado com seus pais na Cidade de Davi; e Acazias, seu filho, reinou em seu lugar.

E foi com Jorão, filho de Acabe, a Ramote-Gileade, à peleja contra Hazael, rei da Síria; e os siros feriram Jorão.

O rei Jorão retornou a Jezrrel para tratar dos seus ferimentos sofridos em Ramote, quando lutou contra Hazael, rei da Síria. Acazias, rei de Judá, foi a Jezreel visitar Jorão, que se recuperava de seus ferimentos.

Foi, pois, o rapaz, o jovem profeta, a Ramote-Gileade.

Então, Jeú subiu a um carro e foi-se a Jezreel, porque Jorão estava deitado ali; e também Acazias, rei de Judá, descera para ver a Jorão.

E o cavaleiro lhe foi ao encontro e disse: Assim diz o rei: Há paz? E disse Jeú: Que tens tu que fazer com a paz? Passa para trás de mim. E o atalaia o fez saber, dizendo: Chegou a eles o mensageiro, porém não volta.

Então Jorão ordenou: “Preparai meu carro de guerra!” E imediatamente o carro foi aparelhado e Jorão, o rei de Israel e Acazias, rei de Judá, partiram, cada qual com seu carro, ao encontro de Jeú, e o interceptaram nas terras que haviam pertencido a Nabote, de Jezreel.

Então, se levantou, e partiu, e foi a Samaria. E, estando no caminho, em Bete-Equede dos pastores,

Então, imediatamente, Jeú ordenou aos seus soldados: “Prendei-os vivos!” Foram apanhados vivos e degolados na cisterna de Bate-Equede. Eram quarenta e dois e nenhum foi poupado.

Foi assim que Jeú exterminou de Israel o culto a Baal.

Jeú adormeceu com seus antepassados e foi sepultado em Samaria. Seu filho Jeoacaz foi seu sucessor.

Quando Atalia ouviu o vozerio da guarda e do povo, foi ter com o povo na casa do Senhor;

E lançaram mão dela; e ela foi pelo caminho da entrada dos cavalos, à casa do rei, e ali a mataram.

Joás tinha sete anos de idade quando foi proclamado rei e começou a reinar.

Foi no ano sétimo de Jeú que Joás começou a reinar, e reinou quarenta anos em Jerusalém. O nome de sua mãe era Zíbia, de Berseba.

Os oficiais que o assassinaram foram Jozabade, filho de Simeate, e Jeozabade, filho de Somer. O rei Joás morreu e foi sepultado junto aos seus antepassados na Cidade de Davi. E seu filho Amazias passou a reinar em seu lugar.

Jeoacaz descansou com seus antepassados e foi sepultado em Samaria, e seu filho reinou em seu lugar.

E Jeoás dormiu com seus pais, e Jeroboão se assentou no seu trono; e Jeoás foi sepultado em Samaria, junto aos reis de Israel.

Eliseu ficou doente da enfermidade que o levou à morte. Jeoás, rei de Israel, foi visitá-lo e, chorando por ele, exclamou: “Aba! Meu pai! Tu és como os carros de guerra e o exército de Israel!”

Então Eliseu solicitou: “Vai buscar um arco e algumas flechas!” E, prontamente, Jeoás foi buscar um arco e as flechas.

Passados esses acontecimentos, Eliseu morreu e foi sepultado. As tropas dos moabitas costumavam invadir a terra de Israel a cada primavera.

Sucedeu que, logo que o reino foi confirmado na sua mão matou aqueles seus servos que haviam matado o rei, seu pai;

Foi Amazias que também venceu dez mil edomitas no vale do Sal e conquistou a cidade de Selá em combate, alterando seu nome para Jocteel, nome pelo qual essa cidade é conhecida até nossos dias.

E Judá foi ferido diante de Israel, e fugiu cada um para a sua tenda.

E dormiu Jeoás com seus pais e foi sepultado em Samaria, junto aos reis de Israel; e Jeroboão, seu filho, reinou em seu lugar.

Então o trouxeram sobre cavalos; e ele foi sepultado em Jerusalém, junto a seus pais, na cidade de Davi.

No décimo quinto ano de Amazias, filho de Joás, rei de Judá, Jeroboão, filho de Joás, foi proclamado rei de Israel, em Samaria; reinou quarenta e um anos.

Foi ele que restabeleceu os termos de Israel, desde a entrada de Hamate até o mar da Arabá, conforme a palavra que o Senhor, Deus de Israel, falara por intermédio de seu servo Jonas filho do profeta Amitai, de Gate-Hefer.

Esta foi a palavra que o SENHOR falou a Jeú, dizendo: Teus filhos, até à quarta geração, se assentarão sobre o trono de Israel. E assim foi.

E Jotão dormiu com seus pais e foi sepultado junto a seus pais, na Cidade de Davi, seu pai; e Acaz, seu filho, reinou em seu lugar.

Então, o rei Acaz foi a Damasco, a encontrar-se com Tiglate-Pileser, rei da Assíria; e, vendo um altar que estava em Damasco, o rei Acaz enviou ao sacerdote Urias a aparência do altar e o modelo, conforme toda a sua obra.

E dormiu Acaz com seus pais e foi sepultado junto a seus pais, na Cidade de Davi; e Ezequias, seu filho, reinou em seu lugar.

Até que o SENHOR tirou a Israel de diante da sua presença, como falara pelo ministério de todos os seus servos, os profetas; assim, foi Israel transportado da sua terra à Assíria, onde permanece até ao dia de hoje.

Pelo que foi dito ao rei da Assíria: A gente que transportaste, e fizeste habitar nas cidades de Samária, não conhece a lei do deus da terra; por isso ele tem enviado entre ela leões que a matam, porquanto não conhece a lei do deus da terra.

No terceiro ano de Oseias, filho de Ela, rei de Israel, Ezequias, filho de Acaz, foi proclamado rei em Judá.

Foi ele que retirou os altares idólatras das colinas, pôs a baixo as colunas sagradas e destruiu os postes de adoração pagã. Despedaçou a serpente de bronze que Moisés havia construído, pois até aquele tempo os israelitas lhe prestavam veneração queimando incenso. Era conhecida como Neustã.

Assim, foi o SENHOR com ele; para onde quer que saía, se conduzia com prudência; e se revoltou contra o rei da Assíria e não o serviu.

E a tomaram ao fim de três anos; sim, no ano sexto de Ezequias, que era o ano nono de Oséias, rei de Israel, Samaria foi tomada.

Foi nesse tempo que Ezequias, rei de Judá, cortou das portas do templo do Senhor, e dos umbrais, o ouro de que ele mesmo os cobrira, e o deu ao rei da Assíria.

Porventura teria eu subido sem o Senhor contra este lugar para o destruir? Foi o Senhor que me disse: sobe contra esta terra e a destrói.

Então, Senaqueribe, rei da Assíria, partiu, e foi; e voltou e ficou em Nínive.

Naquela época, Ezequias adoeceu e esteve à beira da morte. O profeta Isaías, filho de Amoz, foi visitá-lo e lhe declarou: “Põe ordem em tua casa, porque não te recuperarás, mas vais encontrar a morte”.

E disse mais Isaías ao rei: “Tomai uma pasta de figos e pensai-a sobre a úlcera; em seguida, um emplastro foi aplicado às feridas; e ele ficou curado.

Então o profeta Isaías foi ter com o rei Ezequias e indagou-lhe: “Que desejavam aqueles homens, e de onde veio tal comitiva para te visitar?” Ezequias respondeu: “Vieram de um país longínquo, da Babilônia!”

E Manassés dormiu com seus pais e foi sepultado no jardim da sua casa, no jardim de Uzá; e Amom, seu filho, reinou em seu lugar.

Amom foi sepultado no túmulo da família real, no Jardim de Uzá e seu filho Josias foi seu sucessor.

Entretanto, eles não precisavam prestar contas de toda a prata que lhes foi entregue em confiança, pois todos agiam com absoluta honestidade.

Mais tarde, o escrivão Safã apresentou-se ao rei e lhe relatou: “Teus servos contaram toda a prata que foi achada no templo e a confiaram aos mestres supervisores da obra e aos trabalhadores do templo do SENHOR.

“Ide, consultai o SENHOR por mim, pelo povo e por todo o Judá, acerca das palavras deste Livro que foi achado; porque grande é o furor de Yahweh, que se acendeu contra nós, porquanto nossos antepassados não obedeceram às palavras deste Livro, para cumprirem tudo quanto está escrito a nosso respeito!”

De igual modo profanou Tofete, o lugar pagão de adoração, que ficava no vale de Ben-Hinon, e a destruição foi de tal ordem que ninguém mais conseguiu sacrificar ali seus filhos e filhas, queimando-os em adoração ao deus Moloque, como era costume se fazer.

Foi no décimo oitavo ano do rei Josias que esta páscoa foi celebrada ao Senhor em Jerusalém.

Nos seus dias, subiu Faraó-Neco, rei do Egito, contra o rei da Assíria, ao rio Eufrates; e o rei Josias lhe foi ao encontro; e, vendo-o ele, o matou em Megido.

Durante o governo de Jeoaquim, Nabucodonosor, rei da Babilônia, invadiu a nação, e Jeoaquim foi obrigado a tornar-se seu vassalo por três anos. Ao final desse tempo, Jeoaquim arrependeu-se de sua decisão e rebelou-se contra Nabucodonosor.

Foi, na verdade, por ordem do Senhor que isto veio sobre Judá para removê-lo de diante da sua face, por causa de todos os pecados cometidos por Manassés,

Jeoaquim adormeceu com os seus antepassados. Seu filho Joaquim foi o seu sucessor.

Naquele tempo, subiram os servos de Nabucodonosor, rei de Babilônia, a Jerusalém, e a cidade foi cercada.

Entretanto, foi devido ao juízo severo e a ira do SENHOR que tudo isso aconteceu ao povo de Jerusalém e de Judá; finalmente foram todos expulsos da sua presença. Até que, depois de certo tempo, o rei Zedequias promoveu uma revolução contra o rei da Babilônia.

E a cidade foi sitiada até ao undécimo ano do rei Zedequias.

então, a cidade foi arrombada, e todos os homens de guerra fugiram de noite pelo caminho da porta que está entre os dois muros junto ao jardim do rei (porque os caldeus estavam contra a cidade em redor); e o rei se foi pelo caminho da campina.

E o rei de Babilônia os feriu e os matou em Ribla, na terra de Hamate; e Judá foi levado preso para fora da sua terra.

Entretanto, no sétimo mês, Ismael, filho de Netanias e neto de Elisama, que tinha sangue real, foi com dez homens e assassinou Gedalias e os judeus e os babilônios que estavam em Mispá.

No trigésimo sétimo ano do exílio babilônico de Joaquim, o rei de Judá, no ano em que Evil Merodah, também chamado de Amel-Marduque, foi proclamado rei da Babilônia, e ele decidiu perdoar Joaquim e libertá-lo da prisão, no vigésimo sétimo dia do décimo segundo mês.

E, quanto à sua subsistência pelo rei, lhe foi dada subsistência contínua, a porção de cada dia no seu dia, todos os dias da sua vida. 

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