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'Para' na Bíblia

Apareceu João baptizando no deserto, e pregando o baptismo de arrependimento, para remissão dos pecados.

E esta era a pregação de João: “Depois de mim vem Aquele que é mais poderoso do que eu, do qual não sou digno sequer de curvar-me para desamarrar as correias das suas sandálias.

E depois que João foi entregue à prisão, veio Jesus para a Galiléia, pregando o Evangelho do reino de Deus,

Dirigiram-se para Carfanaum e, assim que chegou o sábado, tendo entrado na sinagoga, Jesus passou a ensinar.

“O que queres de nós, Jesus Nazareno? Vieste para nossa destruição? Conheço a ti, sei quem tu és: o Santo de Deus!”

E assim que saíram da sinagoga, dirigiram-se para a casa de Simão e André, juntamente com Tiago e João.

Jesus curou a muitos de várias enfermidades, bem como expulsou diversos demônios. Entretanto, não permitia que os demônios falassem, pois eles sabiam quem era Ele. Jesus retira-se para orar

E, levantando-se de manhã muito cedo, fazendo ainda escuro, saiu, e foi para um lugar deserto, e ali orava.

Simão e seus amigos saíram para procurá-lo.

E ele lhes disse: Vamos às aldeias vizinhas, para que eu ali também pregue; porque para isso vim.

E disse-lhe: Olha, não digas nada a ninguém; porém vai, mostra-te ao sacerdote, e oferece pela tua purificação o que Moisés determinou, para lhes servir de testemunho.

Ora para que saibais que o Filho do homem tem na terra poder para perdoar pecados (disse ao paralítico),

A ti te digo: Levanta-te, toma o teu leito, e vai para tua casa.

E tornou a sair para o mar, e toda a multidão ia ter com ele, e ele os ensinava.

Ao ouvir tal juízo, Jesus lhes ponderou: “Não são os que têm saúde que necessitam de médico, mas, sim, os enfermos. Eu não vim para convocar justos, mas sim pecadores”. Jesus explica o jejum

E estavam observando-o se curaria no sábado, para o acusarem.

E disse ao homem que tinha a mão mirrada: Levanta-te e vem para o meio.

E, olhando para eles, em redor com indignação, condoendo-se da dureza do seu coração, disse ao homem: Estende a tua mão. E ele a estendeu, e foi-lhe restituída a sua mão, sã como a outra.

E os fariseus, saindo dali, entraram logo em conselho com os herodianos contra ele, para o matarem.

E retirou-se Jesus com os seus discípulos para o mar, e seguia-o uma grande multidão da Galiléia e da Judéia,

E ele disse aos seus discípulos que lhe tivessem sempre pronto um barquinho junto dele, por causa da multidão, para que o não oprimisse.

Porque tinha curado a muitos, de tal maneira que todos quantos tinham algum mal se arrojavam sobre ele, para lhe tocarem.

E foram para uma casa. E afluiu outra vez a multidão, de tal maneira que nem sequer podiam comer pão.

Foi então que Jesus os chamou mais para perto e lhes admoestou por parábolas: “Como é possível Satanás expulsar Satanás?

E, olhando em redor para os que estavam assentados junto dele, disse: Eis aqui minha mãe e meus irmãos.

Retornou Jesus à beira-mar para ensinar. E a multidão que se juntou ao seu redor era tão numerosa que o forçou a entrar num barco, onde assentou-se. O barco estava no mar e todo o povo agrupava-se na praia.

E disse-lhe: Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.

Quando se afastaram das multidões, os Doze e alguns outros que o seguiam lhe pediram para elucidar as parábolas.

Para que, vendo, vejam, e não percebam; e, ouvindo, ouçam, e não entendam; para que se não convertam, e lhes sejam perdoados os pecados.

E disse-lhes: Vem porventura a candeia para se meter debaixo do alqueire, ou debaixo da cama? Não vem antes para se colocar no velador?

Porque nada há encoberto que não haja de ser manifesto; e nada se faz para ficar oculto, mas para ser descoberto.

Se alguém tem ouvidos para ouvir, ouça.

E contou-lhes mais: “Com o que compararemos o Reino de Deus? Que parábola buscaremos para representá-lo?

Aconteceu que levantou-se um tremendo vendaval, e as grandes ondas se jogavam para dentro do barco, de maneira que este foi se enchendo de água.

E assim, atravessaram o mar e foram para a região dos gerasenos.

Muitas vezes já haviam acorrentado seus pés e mãos, mas ele arrebentava os grilhões e estraçalhava algemas e correntes. Ninguém tinha força para detê-lo.

E rogava-lhe muito que os não enviasse para fora daquela província.

E todos aqueles demónios lhe rogaram, dizendo: Manda-nos para aqueles porcos, para que entremos neles.

As pessoas que apascentavam os porcos fugiram e relataram esses fatos na cidade e nos campos, e todo o povo correu para ver o que se havia passado.

Jesus, porém, não lho permitiu, mas disse-lhes: Vai para tua casa, para os teus, e anuncia-lhes quão grandes coisas o Senhor te fez, e como teve misericórdia de ti.

E, passando Jesus outra vez num barco para a outra banda, ajuntou-se a ele uma grande multidão; e ele estava junto do mar.

E rogava-lhe muito, dizendo: Minha filha está moribunda; rogo-te que venhas e lhe imponhas as mãos para que sare, e viva.

E logo Jesus, conhecendo que a virtude de si mesmo, saíra, voltou-se para a multidão, e disse: Quem tocou nos meus vestidos?

E ele olhava em redor, para ver a que isto fizera.

E estando ele ainda falando, chegaram alguns do principal da sinagoga; a quem disseram: A tua filha está morta; para que enfadas mais o Mestre?

Mas Jesus não deu atenção àquelas notícias, e voltando-se para o dirigente da sinagoga o encorajou: “Não temas, tão somente continue crendo!”

E todos ali menosprezaram o juízo feito por Jesus. Ele, contudo, mandou que saíssem, chamou para perto de si o pai e a mãe da criança, bem como os discípulos que estavam em sua companhia, e adentrou o recinto onde jazia a criança.

Então Jesus lhes recomendou expressamente para que nenhuma outra pessoa viesse a saber do que haviam presenciado. E mandou que dessem algo de comer à menina.

Saiu Jesus dali, e foi para a sua terra, e os seus discípulos o seguiam.

E ordenou-lhes que nada tomassem para o caminho, senão somente um bordão; nem alforge, nem pão, nem dinheiro no cinto;

E, quando alguns vos não receberem, nem vos ouvirem, saindo dali, sacudi o pó que estiver debaixo dos vossos pés, em testemunho contra eles. Em verdade vos digo que haverá mais tolerância no dia de juízo para Sodoma e Gomorra do que para os daquela cidade.

Porque o próprio Herodes havia expedido as ordens para que prendessem João e o acorrentassem no cárcere por influência de Herodias, esposa de Filipe, seu irmão, com a qual viera a se casar.

Mandou, portanto, imediatamente um carrasco com ordens para trazer a cabeça de João. O executor foi e decapitou João na prisão.

Retornaram os apóstolos e reuniram-se com Jesus para lhe relatar tudo quanto haviam realizado e ensinado.

E ele disse-lhes: Vinde vós, aqui àparte, a um lugar deserto, e repousai um pouco. Porque havia muitos que iam e vinham, e não tinham tempo para comer.

E foram sós num barco para um lugar deserto.

E a multidão viu-os partir, e muitos o conheciam; e correram para lá a pé de todas as cidades, e ali chegaram primeiro do que eles, e aproximavam-se dele.

Despede-os, para que vão aos lugares e aldeias circunvizinhas, e comprem pão para si; porque não têm que comer.

Ele, porém, respondendo, lhes disse: Dai-lhes vós de comer. E eles disseram-lhe: Iremos nós; e compraremos duzentos dinheiros de pão para lhes darmos de comer?

E, tomando ele os cinco pães e os dois peixes, levantou os olhos ao céu, abençoou e partiu os pães, e deu-os aos seus discípulos para que os pusessem diante deles. E repartiu os dois peixes por todos;

E logo obrigou os seus discípulos a subir para o barco, e passar adiante, para a outra banda, a Betsaida, enquanto ele despedia a multidão.

E, tendo-a despedido, foi ao monte para orar.

E subiu para o barco para estar com eles, e o vento se aquietou; e entre si ficaram muito assombrados e maravilhados;

e correndo eles por toda aquela região, começaram a levar nos leitos os que se achavam enfermos, para onde ouviam dizer que ele estava.

E onde quer que Ele fosse ministrar, povoados, cidades ou campos, a população trazia os doentes para as praças. E imploravam-lhe que pudessem ao menos tocar na borda do seu manto; e todos os que nele tocavam eram curados.

E, quando voltam do mercado, se não se lavarem, não comem. E muitas outras coisas há que receberam para observar, como lavar os copos, e os jarros, e os vasos de metal e as camas,

E dizia-lhes: Bem invalidais o mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição.

Jesus conclamou novamente a multidão para junto de si e lhes anunciou: “Ouvi-me, todos, e entendei!

Se alguém tem ouvidos para ouvir, ouça.

E, levantando-se dali, foi para os termos de Tiro e de Sidon. E, entrando numa casa, não queria que alguém o soubesse, mas não pôde esconder-se;

E, indo ela para sua casa; achou a filha deitada sobre a cama, e que o demónio já tinha saído.

Jesus conduziu o homem, a sós, para longe da multidão, e colocou os dedos nas orelhas dele. Em seguida, cuspiu e tocou na língua daquele homem.

Depois, levantando os olhos para o céu e, com um profundo suspiro, ordenou: “Efatá!”, que quer dizer: “Abre-te!”

E, se os deixar ir em jejum para suas casas, desfalecerão no caminho, porque alguns deles vieram de longe.

Entretanto, os discípulos alegaram: “Onde, neste lugar desabitado, seria possível alguém conseguir pão suficiente para alimentar a todos?”

E ordenou à multidão que se assentasse no chão. E, tomando os sete pães, e tendo dado graças, partiu-os, e deu-os aos seus discípulos, para que os pusessem diante deles, e puseram-nos diante da multidão.

E, entrando logo no barco com os seus discípulos, foi para as partes de Dalmanuta.

E saíram os fariseus, e começaram a disputar com ele, pedindo-lhe, para o tentarem, um sinal do céu.

No entanto, Jesus suspirou profundamente e lhes afirmou: “Por que pede esta geração um sinal dos céus? Com certeza vos asseguro que para esta geração não haverá sinal algum”.

E, deixando-os, tornou a entrar no barco, e foi para a outra banda.

E Jesus, conhecendo isto, disse-lhes: Para que arrazoais, que não tendes pão? Não considerastes ainda? Tendes ainda o vosso coração endurecido?

Quando parti os cinco pães para os cinco mil, quantos cestos cheios de pedaços levantastes? Responderam-lhe: Doze.

E quando parti os sete para os quatro mil, quantas alcofas cheias de pedaços levantastes? Responderam-lhe: Sete.

E, tomando o cego pela mão, levou-o para fora da aldeia; e, cuspindo-lhe nos olhos, e impondo-lhe as mãos, perguntou-lhe se via alguma coisa.

E saiu Jesus e os seus discípulos para as aldeias de Cesareia de Filipo; e no caminho perguntou aos seus discípulos, dizendo: Quem dizem os homens que eu sou?

E admoestou-os, para que a ninguém dissessem aquilo dele.

Então, passou Jesus a ensinar-lhes que era imperioso que o Filho do homem fosse vítima de muitos sofrimentos, viesse a ser rejeitado pelos líderes religiosos, pelos chefes dos sacerdotes e pelos mestres da lei; então fosse assassinado, para depois de três dias ressuscitar.

Mas ele, virando-se, e olhando para os seus discípulos, repreendeu a Pedro, dizendo: Retira-te de diante de mim, Satanás; porque não compreendes as coisas que são de Deus, mas as que são dos homens.

E Pedro, tomando a palavra, disse a Jesus: Mestre, bom é que nós estejamos aqui, e façamos três cabanas, uma para ti, outra para Moisés, e outra para Elias.

E logo toda a multidão, vendo-o, ficou espantada, e, correndo para ele, o saudaram.

E muitas vezes o tem lançado no fogo, e na água, para o destruir; mas, se tu podes fazer alguma coisa, tem compaixão de nós, e ajuda-nos.

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