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'Que' na Bíblia

À vista disto, Acazias, rei de Judá, fugiu pelo caminho de Bete-Hagã. Contudo, Jeú o perseguiu, gritando: “Matai-o também!” E feriram-no dentro do seu próprio carro, na subida de Gur, que fica nas proximidades de Ibleã, mas Acazias ainda teve forças para refugiar-se em Megido, onde morreu.

Em seguida Jeú partiu para Jezreel. Assim que Jezabel tomou conhecimento disso, pintou os olhos, fez um penteado e ficou observando de uma janela do palácio.

Então ordenou ele: “Lançai-a abaixo!” E eles, imediatamente, a atiraram para baixo; seu sangue salpicou a parede e os cavalos, que a pisotearam.

Voltaram para contar isso a Jeú, que declarou: “Esta é a palavra que Yahweh falou por meio do seu servo Elias, o tesbita: ‘No campo de Jezreel, os cães devorarão a carne de Jezabel;

e os seus restos mortais serão espalhados em um terreno em Jezreel, como esterco no campo, de modo que ninguém será capaz de identificar: ‘Esta é Jezabel’”.

“Vós que tendes sob vossa tutoria os descendentes do vosso rei, e que possuís carros de guerra e cavalos, uma cidade fortificada e armas, assim que receberdes esta carta,

E o prefeito do palácio, o governador da cidade, as autoridades e os tutores enviaram esta mensagem a Jeú: “Somos teus servos, faremos tudo o que ordenares, não escolheremos rei algum; faze o que te agradar”.

Jeú escreveu-lhes depois uma segunda carta, em que dizia: “Se estais do meu lado e quereis ouvir-me, tomai os cabeças dos homens da família de vosso senhor e vinde ter comigo amanhã a esta hora em Jezreel”. Ora, os setenta descendentes de Acabe estavam sendo criados pelas autoridades da cidade.

Logo que a carta lhes chegou às mãos, pegaram os filhos do rei, degolaram todos os setenta e, pondo suas cabeças em cestos, enviaram-nas para Jezreel.

Veio um mensageiro e deu a notícia a Jeú: “Trouxeram as cabeças dos filhos do rei!” Ao que ele respondeu: “Colocai-as em dois montes à entrada da porta, até a manhã seguinte!”

Sabei, portanto, agora que nada deixará de se cumprir da palavra do SENHOR proferida contra a família de Acabe, porque o SENHOR tem cumprido o que anunciou por meio de seu servo Elias.

Em seguida, Jeú exterminou todos os que restavam da família de Acabe em Jezreel, como também todos os seus aliados, nobres e sacerdotes, sem permitir que ninguém escapasse.

Saindo dali, encontrou Jonadabe, filho de Recabe, que vinha ao seu encontro; ele o saudou e lhe questionou: “Teu coração é leal para comigo, da mesma maneira que meu coração é para contigo?” E Jonadabe respondeu: “Sim!” Ao que Jeú retrucou: “Pois então, dá-me tua mão!” Jonadabe estendeu-lhe a mão e Jeú fê-lo subir a seu lado no carro que conduzia.

Entrando em Samaria, mandou matar todos os sobreviventes da família de Acabe em Samaria; ele os aniquilou, exatamente como previu a palavra que o SENHOR havia transmitido a Elias.

Por isso trazei à minha presença todos os profetas de Baal, seus servos e seus sacerdotes, não deixai ninguém para trás, porquanto tenho grande e importante sacrifício a fazer a Baal neste dia; aquele que faltar será sumariamente morto. Contudo, Jeú estava sendo irônico e agindo de forma dissimulada, com o objetivo de exterminar todos os adoradores de Baal.

Jeú enviou mensageiros por todo o Israel; e vieram todos os seguidores e adoradores de Baal, ninguém deixou de comparecer. E entraram no templo de Baal, que ficou lotado.

Em seguida, Jeú entrou no templo acompanhado de Jonadabe, filho de Recabe, e declarou aos ministros de Baal: “Olhai em volta e observai que não há nenhum servo de Yahweh aqui entre vós, mas somente ministros de Baal!”

E eles se aproximaram para oferecer os holocaustos, os sacrifícios queimados. Entretanto, Jeú havia posto oitenta homens do lado de fora, com a seguinte ordem expressa: “Quem de vós deixar escapar da morte um só destes homens que eu vos entregar nas mãos, pagará com a própria vida!”

Assim que os ministros de Baal acabaram de oferecer o holocausto, Jeú ordenou aos seus guardas e aos oficiais: “Entrai e matai a todos! Que ninguém seja poupado!” Então eles os liquidaram ao fio da espada, jogaram os cadáveres para fora e depois entraram no santuário interno do templo de Baal.

Foi assim que Jeú exterminou de Israel o culto a Baal.

Contudo, Jeú não abandonou os pecados de Jeroboão, filho de Nebate, com que levou Israel pecar, a saber, dos bezerros de ouro, que estavam em Betel e em Dã.

Então Yahweh falou a Jeú: “Porquanto bem executaste o que é justo a meus olhos e cumpriste toda a minha determinação contra a casa de Acabe, teus filhos até a quarta geração se assentarão sobre o trono de Israel!”

No entanto, Jeú não teve cuidado de andar de todo o seu coração segundo a Torá, a Lei de Yahweh, o SENHOR Deus de Israel, nem se apartou dos pecados que Jeroboão induziu Israel a cometer.

Os demais episódios da vida de Jeú, tudo o que realizou, todas as atitudes e façanhas, estão escritos no Livro da História dos Reis de Israel.

Os dias que Jeú reinou sobre Israel em Samaria foram vinte e oito anos.

Quando a mãe de Acazias, Atalia, tomou conhecimento que seu filho tinha sido morto, mandou matar toda a descendência real.

Mas Jeoseba, filha do rei Jeorão, irmã de Acazias, pegou Joás, filho de Acazias, e o raptou dentre os filhos do rei que haviam sido condenados à morte. Ela o escondeu de Atalia junto com sua arma, para que não o matassem também.

Os dois grupos que deixarem o serviço no sábado deverão ficar de guarda no templo para zelar pelo rei.

Deveis guardar o rei Joás com vossas espadas em punho. Matai todo o que se aproximar de vossas fileiras. Acompanhareis o rei em todo lugar a que ele for.”

Os centuriões, líderes dos batalhões de cem, fizeram tudo quanto lhes ordenara o sacerdote Joiada. Cada qual reuniu seus soldados, tanto os que estavam entrando em serviço no sábado como os que estavam saindo, à presença do sacerdote Joiada.

Então o próprio sacerdote entregou aos centuriões as lanças e os escudos que haviam sido do rei Davi e estavam guardados no templo do SENHOR.

Observou, e eis que o rei de pé sobre o estrado, junto à coluna, segundo a tradição, os capitães e os trombeteiros, próximos ao rei, e todo o povo se alegrava ao som das cornetas. Então Atalia rasgou suas vestes e gritou: “Traição! Traição!”

Entretanto, o sacerdote Joiada deu a seguinte ordem aos líderes dos batalhões de cem que estavam no comando das tropas: “Fazei-a sair por entre as fileiras; se alguém a seguir, matai-o à espada!” Porquanto o sacerdote determinará: “Ela não será morta na Casa de Yahweh!”

Alegrou-se sobremaneira todo o povo reunido, e a cidade experimentou grande paz, logo que mataram Atalia à espada, próximo à casa do rei.

Praticou Joás o que era justo perante o SENHOR, durante toda a sua vida, atendendo às instruções do sacerdote Joiada.

Então Joás ordenou aos sacerdotes: “Ajuntai toda a prata trazida como dádiva sagrada à Casa de Yahweh, o dinheiro coletado no recenseamento, as ofertas individuais, e toda a prata que cada pessoa trouxer voluntariamente para o templo do SENHOR.

Que cada sacerdote a receba dos ofertantes, para que os estragos do templo sejam consertados, onde quer que se encontrem.

Por esse motivo o rei Joás chamou o sacerdote Joiada e os demais sacerdotes e lhes indagou: “Por que ainda não consertastes as partes danificadas do templo? De agora em diante não recolhei mais prata com vossos tesoureiros, mas destinai-as para as restaurações!”

Mas o sacerdote Joiada tomou uma caixa, fez um buraco na tampa e a colocou ao lado do altar, do lado direito de quem entrava no templo do SENHOR. Os sacerdotes que guardavam a entrada depositavam ali todo dinheiro que se trazia ao templo do SENHOR.

Quando eles viam que já havia muita prata na caixa, o escrivão do rei e o sumo sacerdote vinham, contavam e punham tudo em sacos encontrados no templo do SENHOR.

Uma vez conferido o dinheiro, era entregue aos empreiteiros contratados para as obras do templo do SENHOR e estes o empregavam pagando os carpinteiros e os construtores que trabalhavam na Casa de Yahweh,

porquanto a entregavam totalmente aos trabalhadores, que se responsabilizavam por administrar essa verba nos reparos que o templo necessitava.

Nessa época não se exigia prestação de contas dos que pagavam os empreiteiros e trabalhadores, pois todos agiam com honestidade.

Joás, rei de Judá, tomou todos os objetos sagrados que seus pais Josafá, Jeorão e Acazias, reis de Judá, tinham consagrado, e tudo o que ele mesmo havia oferecido, como também todo o ouro que estava no tesouro da Casa de Yahweh e no palácio real, e o mandou a Hazael, rei da Síria, o qual desistiu de invadir Jerusalém.

Levantaram-se dois dos servos de Joás e conspiraram contra ele e o mataram em Bet-Milo, Casa de Milo, no caminho que desce para Sila.

Os oficiais que o assassinaram foram Jozabade, filho de Simeate, e Jeozabade, filho de Somer. O rei Joás morreu e foi sepultado junto aos seus antepassados na Cidade de Davi. E seu filho Amazias passou a reinar em seu lugar.

Ele fez o que era mau aos olhos do SENHOR, porque seguiu os pecados de Jeroboão, filho de Nebate, com os quais ele havia feito Israel pecar; não os abandonou.

Então Jeoacaz buscou o favor do SENHOR, e este o atendeu, porquanto observou todo o sofrimento que o rei da Síria impunha sobre Israel.

Então o SENHOR providenciou um salvador para Israel, que libertou os filhos de Israel do jugo dos arameus e puderam voltar a morar em suas tendas como antigamente.

Entretanto, continuaram a praticar os pecados que a dinastia de Jeroboão havia conduzido Israel a cometer; além disso, obstinaram-se no erro permitindo que o poste ídolo permanecesse em pé e sendo cultuado entre eles em Samaria.

Ora, os demais feitos de Jeoacaz, e tudo o que realizou, bem como a sua glória e poder, porventura, não estão todos registrados no Livro da História dos Reis de Israel?

Fez o mal aos olhos de Yahweh e não se afastou de nenhum dos pecados ao qual Jeroboão, filho de Nebate, que induziu o povo de Israel a errar; porém andou obstinadamente em pecado.

Quanto às demais atitudes de Jeoás, como todos os acontecimentos do seu reinado: todos os seus atos e realizações, inclusive a guerra que estabeleceu contra Amazias, rei de Judá, estão registrados por escrito no Livro das Crônicas dos Reis de Israel.

Eliseu ficou doente da enfermidade que o levou à morte. Jeoás, rei de Israel, foi visitá-lo e, chorando por ele, exclamou: “Aba! Meu pai! Tu és como os carros de guerra e o exército de Israel!”

E ordenou-lhe: “Abre a janela que dá para o Oriente, em direção ao leste, e atire!”

Certa ocasião, enquanto alguns israelitas sepultavam o corpo de um homem, avistaram de repente uma dessas tropas; então, apavorados, jogaram o cadáver no túmulo de Eliseu e fugiram. Assim que o corpo do homem encostou nos ossos de Eliseu, o homem voltou à vida e se levantou da sepultura.

Jeoás, filho de Jeoacaz, retomou as cidades das mãos de Ben-Hadade, que este havia tomado das mãos de Jeoacaz, seu pai, durante a guerra; três vezes Jeoás o feriu severamente, venceu e recuperou as cidades de Israel.

Amazias praticou o que o SENHOR aprova, todavia não como Davi, seu predecessor. Em tudo seguiu o exemplo do seu pai Joás.

Logo que o poder real se consolidou em suas mãos, mandou matar aqueles seus servos que tinham assassinado o rei, seu pai.

Mas não mandou matar os filhos dos assassinos, em obediência ao que está escrito no Livro da Torá, da Lei de Moisés, onde Yahweh ordenou expressamente: “Os pais jamais deverão ser mortos em lugar dos filhos, nem os filhos em lugar dos pais; cada um cumprirá sua pena e morrerá, se for necessário, pelo seu próprio pecado!”

Foi Amazias que também venceu dez mil edomitas no vale do Sal e conquistou a cidade de Selá em combate, alterando seu nome para Jocteel, nome pelo qual essa cidade é conhecida até nossos dias.

Na verdade atacaste Edom e te tornaste arrogante; glorias-te disso. Contudo, fica em tua casa; pois, por que causarias uma desgraça para ti e Judá?”

Apoderou-se de todo o ouro e prata e de todo os objetos que se encontravam na Casa de Yahweh e no tesouro do palácio real, além de reféns, e retornou para Samaria.

Ele edificou a Elate, e a restituiu a Judá, depois que o rei repousou com seus pais.

Ele praticou o que era mau aos olhos do SENHOR e não se afastou de todos os erros e pecados que Jeroboão, filho de Nebate, tinha feito Israel cometer.

Porquanto observou o SENHOR que a aflição de Israel era sobremodo amarga, porque não havia nem escravo, nem livre, nem quem socorresse a Israel.

Considerando que Yahweh não dissera que apagaria o nome de Israel de debaixo do céu, o próprio SENHOR os libertou por intermédio de Jeroboão, filho de Jeoás.

O restante da história de Jeroboão, tudo o que realizou e suas façanhas, as guerras que empreendeu e como reconquistou Damasco e Hamate para os domínios de Judá e Israel, tudo isso não está escrito no Livro das Crônicas de Israel?

Fez o que é agradável aos olhos de Yahweh, como tudo o que fizera seu pai Amazias.

Fez o que era mau diante de Yahweh, como haviam procedido seus antepassados; jamais abandonou os pecados que Jeroboão, filho de Nebate, tinha induzido todo o povo de Israel a cometer.

Quanto aos mais acontecimentos do reinado de Salum e a conspiração que liderou estão escritos nos registros históricos dos reis de Israel.

Então, Menaém, vindo de Tirza, atacou Tifsa e feriu todos que lá se encontravam e os que estavam ao redor, porquanto eles se recusaram a abrir as portas da cidade. Saqueou Tifsa e rasgou ao meio todas as mulheres grávidas.

Ele praticou o que Yahweh reprova. Durante todo o seu reinado não se desviou dos pecados que Jeroboão, filho de Nebate, conduzira Israel a cometer.

No quinquagésimo ano de Azarias, rei de Judá, começou a reinar Pecaías, filho de Nebate, que levou Israel a pecar.

Fez o que era mau perante Yahweh, o SENHOR; não se afastou dos pecados de Jeroboão, filho de Nebate, que levou Israel a cometer.

Quanto aos mais atos de Pecaías e a tudo quanto fez, eis que estão registrados no Livro da História dos Reis de Israel.

Ele errou fazendo o que Yahweh não aprova. Não se desviou dos pecados que Jeroboão, filho de Nebate, induzira Israel a praticar.

Fez o que era reto perante Yahweh, o SENHOR; e em tudo procedeu de acordo com o que fizera Uzias, seu pai.

Acaz tinha vinte anos de idade quando começou a reinar e governou dezesseis anos em Jerusalém. Não fez o que é agradável aos olhos de Yahweh, seu Deus, como havia feito Davi, seu antepassado.

Imitou a conduta de alguns reis de Israel, e chegou a fazer passar seu próprio filho pelo fogo, seguindo as tradições e costumes das nações pagãs que Yahweh havia expulsado de diante dos filhos de Israel.

Acaz enviou mensageiros a Tiglate-Pileser da Assíria, clamando: “Eu sou teu servo e teu filho; sobe e livra-me do poder do rei da Síria e do poder do rei de Israel, que se levantaram contra mim!”

Tomou Acaz a prata e o ouro que se acharam no templo de Yahweh e nos tesouros da casa do rei e mandou de presente ao rei da Assíria.

O sacerdote Urias construiu o altar, executando todas as instruções que o rei Acaz havia mandado de Damasco, antes que este chegasse de Damasco.

O altar de bronze, que era dedicado exclusivamente a Yahweh, o SENHOR Deus, ficava entre o novo altar e o templo, e por isso Acaz o transferiu para o lado norte do seu novo altar.

E o sacerdote Urias fez tudo o que lhe ordenara o rei Acaz.

O rei Acaz mandou retirar os painéis laterais e arrancou as pias dos estrados móveis. Tirou o tanque de cima dos touros de bronze que o sustentavam e o depositou sobre uma base de pedra.

Por causa do rei da Assíria, também retirou a cobertura que se usava no dia do Shabbãth, o sábado, que fora edificada no templo, e suprimiu a entrada real do lado de fora da Casa de Yahweh, o SENHOR.

Quanto aos mais atos de Acaz, tudo o que realizou, não está registrado por escrito no Livro da História dos Reis de Judá?

Ele praticou o que Yahweh, o SENHOR, reprova, mas não como os reis de Israel que o precederam.

Entretanto, o rei da Assíria descobriu que Oseias o traía: é que este havia mandado mensageiros a Sô, rei do Egito, e não pagava mais os tributos anualmente ao rei da Assíria, como fazia antes; então este o deteve e o colocou em correntes em uma prisão.

E isso ocorreu porque os israelitas tinham pecado contra Yahweh, seu Deus, que os fizera subir da terra do Egito, libertando-os da opressão do Faraó, rei do Egito, e porque haviam adorado outros deuses,

e seguiram as tradições e costumes das nações que o SENHOR tinha expulsado da presença dos filhos de Israel, e outras práticas pagãs que os próprios reis de Israel introduziram.

Sacrificaram em todos os lugares altos, imitando as nações que o SENHOR havia expulsado de diante deles, e cometeram ações más provocando sobremodo a ira de Yahweh.

Mas o SENHOR advertiu Israel e Judá por meio da pregação de todos os profetas e videntes, ordenando: “Convertei-vos dos maus caminhos e guardai os meus mandamentos e os meus estatutos, conforme toda a Torá, a Lei, que ordenei a vossos antepassados e que vos enviei por meio da vida e do ministério de meus servos, os profetas!”

Porém eles não deram ouvidos; ao contrário, agiram com a mesma sórdida teimosia de seus antepassados, que não depositaram toda a confiança no SENHOR seu Deus;

desprezaram os seus decretos, a Aliança que o SENHOR havia estabelecido com seus pais e as suas advertências. Seguiram ídolos inúteis, tornando-se eles próprios absolutamente nulos, como todas as nações pagãs ao seu redor, apesar de Yahweh lhes ter ordenado que não se comportassem como elas.

Nem mesmo Judá havia preservado os mandamentos de Yahweh, seu Deus, mas seguiu os costumes pagãos que Israel vinha praticando.

Por isso o SENHOR desprezou toda a linhagem de Israel e os oprimiu, entregando-os nas mãos dos invasores, até que os expulsou da sua presença.

até que Yahweh, o SENHOR, expulsou Israel de diante da sua face, como havia advertido por intermédio de todos os seus servos, os profetas. Sendo assim, Israel foi banido da sua própria terra para a Assíria, onde está até o dia de hoje.

Depois desses acontecimentos, o rei da Assíria mandou buscar gente da Babilônia, Cuta, Ava, Hamate e Sefarvaim, e fez com que essas pessoas se estabelecessem nas cidades de Samaria, em lugar dos israelitas; e elas tomaram posse de Samaria e habitaram nas suas cidades.

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