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'Que' na Bíblia

Mas, agora, fomos libertos da Lei, havendo morrido para aquilo que nos aprisionava, para servimos de acordo com a nova ministração do Espírito, e não conforme a velha forma da Lei escrita. A Lei condena, Jesus liberta

Portanto, que concluiremos? A Lei é pecado? De forma alguma! De fato, eu não teria como saber o que é pecado, a não ser por intermédio da Lei. Porquanto, na realidade, eu não haveria conhecido a cobiça, se primeiro a Lei não tivesse dito: “Não cobiçarás”.

e descobri que o mandamento que era para vida, transformou-se em morte para mim.

Portanto, isso significa que o que era bom tornou-se morte para mim? De forma alguma! Mas o pecado para que se revelasse como pecado, produziu em mim a morte por intermédio do que era bom; a fim de que, por meio do mandamento, o pecado se demonstrasse extremamente maligno.

Porquanto é do nosso pleno conhecimento de que a Lei é espiritual; eu, entretanto, sou limitado pela carne, pois fui vendido como escravo ao pecado.

Pois não compreendo meu próprio modo de agir; porquanto o que quero, isso não pratico; entretanto, o que detesto, isso me entrego a fazer.

Ora, e se faço o que não desejo, tenho que admitir que a Lei é boa.

Nesse sentido, não sou mais eu quem determina o meu agir, mas sim o pecado que habita em mim.

Porque sei que na minha pessoa, isto é, na minha carne, não reside bem algum; porquanto, o desejar o bem está presente em meu coração, contudo, não consigo realizá-lo.

Pois o que pratico não é o bem que almejo, mas o mal que não quero realizar, esse eu sigo praticando.

Ora, se faço o que não quero, já não sou eu quem o realiza, mas o pecado que reside em mim.

contudo, vejo uma outra lei agindo nos membros do meu corpo, guerreando contra a lei da minha razão, tornando-me prisioneiro da lei do pecado que atua em todos os meus membros.

Graças a Deus, por Jesus Cristo, nosso Senhor! De modo que, eu mesmo com a razão sirvo à Lei de Deus, mas com a carne à lei do pecado.

Porquanto, aquilo que a Lei fora incapaz de realizar por estar enfraquecida pela natureza pecaminosa, Deus o fez, enviando seu próprio Filho, à semelhança do ser humano pecador, como oferta pelo pecado. E, assim, condenou o pecado na carne,

para que a justa exigência da Lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a natureza carnal, mas segundo o Espírito.

Os que vivem segundo a carne têm a mente voltada para as vontades da natureza carnal, entretanto, os que vivem de acordo com o Espírito, têm a mente orientada para satisfazer o que o Espírito deseja.

Os que vivem na carne não podem agradar a Deus.

Vós, contudo, não estais debaixo do domínio da carne, mas do Espírito, se é que de fato o Espírito de Deus habita em vós. Todavia, se alguém não tem o Espírito de Cristo, não pertence a Cristo.

E, se o Espírito daquele que ressuscitou dos mortos a Jesus habita em vós, aquele que ressuscitou dos mortos a Cristo Jesus igualmente vos dará vida a seus corpos mortais, por intermédio do seu Espírito que habita em vós.

Pois vós não recebestes um espírito que vos escravize para andardes, uma vez mais, atemorizados, mas recebestes o Espírito que os adota como filhos, por intermédio do qual podemos clamar: “Abba, Pai!”

A própria natureza criada aguarda, com vívido anseio, que os filhos de Deus sejam revelados.

Porquanto a criação foi submetida à inutilidade, não por sua livre escolha, mas por causa da vontade daquele que a sujeitou,

na esperança de que também a própria natureza criada será libertada do cativeiro da degeneração em que se encontra, recebendo a gloriosa liberdade outorgada aos filhos de Deus.

Sabemos que até hoje toda a criação geme e padece, como em dores de parto.

E não somente ela, mas igualmente nós, que temos os primeiros frutos do Espírito, também gememos em nosso íntimo, esperando com ansiosa expectativa, por nossa adoção como filhos, a redenção do nosso corpo.

Porquanto, precisamente nessa esperança fomos salvos. Contudo, esperança que se vê não é esperança; pois como pode alguém anelar por aquilo que está vendo?

Porém, se esperamos por algo que ainda não podemos ver, com paciência o aguardamos.

E aquele que sonda os corações conhece perfeitamente qual é a intenção do Espírito; porquanto, o Espírito suplica pelos santos em conformidade com a vontade de Deus. Somos mais que vencedores

E aos que predestinou, a estes também chamou; e aos que chamou, a estes igualmente justificou; e aos que justificou, a estes também glorificou. Hino de vitória: Deus é por nós

Aquele que não poupou seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós, como não nos concederá juntamente com Ele, gratuitamente, todas as demais coisas?

Quem os condenará? Foi Cristo Jesus que morreu; e mais, Ele ressuscitou dentre os mortos e está à direita de Deus, e também intercede a nosso favor.

Contudo, em todas as coisas somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou.

Portanto, estou seguro de que nem morte nem vida, nem anjos nem demônios, nem o presente nem o futuro, nem quaisquer poderes,

nem altura nem profundidade, nem qualquer outra criatura poderá nos afastar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.

que tenho grande tristeza e incessante dor no meu coração.

Porquanto eu mesmo desejaria ser amaldiçoado e separado de Cristo por amor de meus irmãos, que são meus parentes segundo a carne;

de quem são os patriarcas, e a partir deles é traçada a linhagem humana de Cristo, que é Deus acima de tudo e de todos. Seja Ele louvado para sempre! Amém. Deus cumpre suas promessas

Não imaginemos que a Palavra de Deus possa ter falhado. Porquanto, nem todos os descendentes de Israel são israelitas fiéis.

Em outras palavras, não são os filhos naturais que são filhos de Deus, mas os filhos da promessa é que são considerados como descendentes de Abraão.

Pois foi assim que a promessa foi declarada: “No tempo certo virei novamente, e Sara dará à luz um filho”.

Contudo, antes mesmo que os gêmeos nascessem ou realizassem qualquer obra boa ou má, para que o plano de Deus segundo a eleição permanecesse inalterado, não por causa das obras, mas sim por aquele que chama,

Que conclusão podemos tirar? Acaso Deus não é justo? De modo algum!

Assim, claro está que isso não depende da vontade, tampouco do esforço do ser humano, mas da maneira como Deus focaliza sua misericórdia.

Pois diz a Escritura ao faraó: “Eu o levantei exatamente com esse propósito: revelar em ti o meu poder, e para que o meu Nome seja proclamado por toda a terra.

Certamente me perguntarás: “Por que Deus ainda nos culpa? Pois, quem pode se opor à sua vontade?”

Todavia, quem és tu, ó homem, para questionares a Deus? “Acaso aquilo que é criado pode interpelar seu criador dizendo: ‘Por que me fizeste assim?’

Mas o que tens a dizer se Deus suportou com muita longanimidade os vasos da ira, preparados para a destruição, porque desejava manifestar a sua ira e tornar conhecido seu poder,

a fim de que fossem conhecidas as riquezas da sua glória para com os vasos de sua misericórdia, que preparou com grande antecedência para glória,

E mais: “Acontecerá que no mesmo lugar em que lhes foi declarado: ‘Vós não sois meu povo; aí serão chamados filhos do Deus vivo!’”

Também Isaías proclama em relação a Israel: “Ainda que o número dos israelitas seja como a areia do mar, apenas o remanescente é que será salvo!

A que conclusão chegamos? Os gentios, que não procuravam justiça, a receberam, uma justiça que vem pela fé;

entretanto, Israel, que buscava uma lei que trouxesse justiça, não a alcançou.

E porque não? Porque não a buscava pela fé, mas como que por meio das obras. Eles tropeçaram na “pedra de tropeço”.

Como está escrito: “Eis que ponho em Sião uma pedra de tropeço e uma rocha de escândalo; mas aquele que nela confia jamais será envergonhado!”

Caros irmãos, o desejo do meu coração e a minha oração a Deus em favor dos filhos dos israelitas é que eles sejam salvos.

Porquanto sou testemunha quanto ao zelo que eles devotam a Deus, contudo; o seu zelo não tem como base o real conhecimento.

Pois, não reconhecendo a justiça que vem de Deus e buscando estabelecer a sua própria, não se submeteram à justiça de Deus.

Ora, Moisés ensina desta maneira sobre a justiça que vem da Lei: “O homem que pratica a justiça proveniente da Lei viverá por meio dela”.

Todavia, a justiça que vem da fé declara: “Não digas em teu coração: ‘Quem subirá aos céus? Isto é, para trazer do alto a Cristo.

Mas o que ela diz? “A palavra está bem próxima de ti, na tua boca e no teu coração”, ou seja, a palavra da fé que estamos pregando:

Portanto, não há distinção entre judeus e gentios, pois o mesmo Senhor é Senhor de todos e abençoa ricamente todos os que o invocam.

E como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: “Como são maravilhosos os pés dos que anunciam boas novas!” Israel não tem como se escusar

Mas, então, indago: Será que não ouviram? Evidente que sim: “Por toda a terra a sua voz ecoou, e as suas palavras até os confins do mundo”.

Ora, questiono outra vez: Será que Israel não compreendeu a mensagem? Em primeiro lugar, Moisés proclamou: “Farei que tenham ciúmes de quem não é meu povo; Eu os provocarei à ira por meio de um povo sem entendimento”.

E Isaías declarou com toda a ousadia: “Fui achado por aqueles que não me procuravam; revelei-me àqueles que não perguntavam por mim”.

Deus não desprezou o seu povo, o qual de antemão conheceu. Ou não sabeis o que a Escritura diz sobre Elias? Como ele clamou a Deus contra Israel, segundo afirma a Escritura:

Entretanto, que lhe declarou a resposta divina? “Reservei para mim sete mil homens que não dobraram os joelhos diante de Baal!”

A que conclusão chegar? Israel não conseguiu a bênção pela qual tanto buscava, mas os eleitos a receberam. Os demais foram endurecidos,

E Davi afirma: “Que a mesa deles se transforme em laço e armadilha, pedra de tropeço e em retribuição para eles.

Escureçam-se os seus olhos, para que não consigam ver, e suas costas fiquem encurvadas para sempre”. Os gentios: ramos enxertados

Uma vez mais pergunto: Acaso tropeçaram para que ficassem prostrados sobre a terra? De forma alguma! Antes, pela sua transgressão veio a salvação para os gentios, para provocar ciúme em Israel.

Agora estou falando a vós, gentios. Considerando que sou apóstolo dos gentios, exalto o meu ministério,

na expectativa de que, de alguma forma, possa instigar ciúme entre meus compatriotas a fim de que alguns deles sejam salvos.

Porque, se a rejeição deles significa a reconciliação do mundo, o que será a sua aceitação, senão vida dentre os mortos?

Se é santa uma parte da massa que é oferecida como as primícias dos frutos, a massa toda igualmente o é; se a raiz é santa, todos os ramos também o serão.

E se alguns dos ramos foram podados, e, tu, sendo oliveira brava, foste enxertado entre outros, e agora participas da mesma seiva que flui da oliveira cultivada,

não te vanglories contra esses ramos. Porém, se o fizeres, recorda-te, pois, que não és tu que sustentas a raiz, mas, sim, a raiz a ti.

Então, vós direis: “Os ramos foram cortados, para que eu fosse enxertado”.

É verdade. Entretanto, eles foram podados por causa da incredulidade deles. Porém, tu, que permaneces firme pela fé, não te envaideças, mas teme.

Considera, portanto, a bondade e a severidade de Deus: severidade para com aqueles que caíram, mas bondade para contigo, desde que permaneças firme na bondade dele; do contrário, também tu serás excluído.

Irmãos, não quero que ignoreis este mistério para que não sejais presunçosos: Israel experimentou um endurecimento em parte, até que chegue a plenitude dos gentios.

E assim todo o Israel será salvo, como está escrito: “Virá de Sião o redentor que desviará de Jacó a impiedade.

Quem primeiro lhe deu alguma coisa, para que Ele lhe recompense?”

Porquanto, pela graça que me foi concedida, exorto a cada um dentre vós que não considere a si mesmos além do que convém; mas, ao contrário, tenha uma auto-imagem equilibrada, de acordo com a medida da fé que Deus lhe proporcionou.

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