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'Que' na Bíblia

Então, Jacó escolheu uma pedra e a colocou como coluna no lugar em que Deus lhe falara, e derramou vinho e azeite sobre ela como uma oferta de libação.

No momento em que estava prestes a deixar esta vida, porque estava morrendo, deu a seu filho o nome de Benoni, filho da minha aflição. Entretanto, Jacó o chamou de Benjamim, filho próspero.

Assim, morreu Raquel e foi sepultada no caminho de Efrata, que em nossos dias se chama Belém.

Jacó erigiu uma estela sobre seu túmulo; é o conhecido marco do túmulo de Raquel, que existe até hoje.

No tempo em que Israel habitava naquela região, Rúben teve relações sexuais com Bila, concubina de seu pai. Assim que Israel soube disso, ficou muito irado. Ora, os filhos de Jacó foram em número de doze.

Oolibama gerou Jeús, Jalão e Corá. Esses, portanto, foram os filhos de Esaú que lhe nasceram em Canaã.

Esaú tomou suas mulheres, seus filhos e suas filhas, todas as pessoas de sua casa, seus rebanhos, todos os outros animais e todos os bens que havia conquistado em Canaã, e partiu para outras terras, para longe do seu irmão Jacó.

Os bens que ambos haviam acumulado eram tantos que já não podiam morar próximos, porquanto as terras em que habitavam não conseguiam produzir o suficiente para sustentar todas as pessoas e seus muitos rebanhos.

Elifaz, filho de Esaú, tinha uma concubina chamada Timna, que lhe deu um filho chamado Amaleque. Foram esses os netos de Ada, esposa de Esaú.

Corá, Gaetã e Amaleque. Foram esses os chefes que descenderam de Elifaz na terra de Edom; eram, pois, netos de Ada.

Esses foram os filhos de Esaú, que é Edom, e essas foram todas as tribos que dele descenderam.

Eis os filhos de Seir, o horeu, que moravam na região, naquela época: Lotã, Sobal, Zibeão e Aná,

Eis os descendentes de Zibeão: Aiá e Aná. Foi este Aná que descobriu as fontes de águas quentes no deserto, quando apascentava os jumentos do rebanho de seu pai, Zibeão.

Eis os reis que reinaram sobre as terras de Edom antes que houvesse a instituição de um rei para dirigir os israelitas:

Então, Husã morreu, e Hadade, filho de Bedade, que tinha vencido os midianitas na terra de Moabe, foi seu sucessor. Sua cidade era chamada Avite.

Eis os nomes dos chefes que descenderam de Esaú, segundo seus nomes, clãs e regiões onde viviam cada uma das tribos: Timna, Alva, Jetete,

Magdiel e Irã. Foram esses os chefes de Edom; cada um deles estabeleceu-se num território da terra que ocuparam. Esaú, portanto, é o progenitor dos edomitas.

Israel amava mais a José do que a todos os seus outros filhos, porque ele era o filho da sua velhice, e mandou fazer-lhe uma túnica adornada.

Seus irmãos perceberam que seu pai o amava mais do que a todos os seus outros filhos e odiaram-no, tornaram-se tão invejosos que não conseguiam mais lhe falar de maneira amigável.

Ora, José teve um sonho e o contou a seus irmãos, que passaram a nutrir ainda mais raiva dele.

José lhes havia dito: “Ouvi o sonho que tive!

Pareceu-me que estávamos atando feixes nos campos, e eis que meu feixe se levantou e ficou em pé, e vossos feixes o rodearam e se prostraram diante do meu feixe”.

Assim que narrou o sonho a seu pai e seus irmãos, o pai repreendeu-o com estas palavras: “Que sonho foi esse que tiveste? Iríamos todos então, eu, a mãe de teus irmãos e cada um deles, prostrar-nos, rosto em terra, diante da tua presença?”

No mesmo instante, seus irmãos arderam em ciúmes dele; seu pai, contudo, passou a refletir sobre o que ouvira.

Aconteceu que os irmãos de José haviam saído, levando as ovelhas e as cabras do seu pai até os pastos que ficavam próximos da cidade de Siquém.

um homem o encontrou vagueando pelos campos e lhe indagou: “Que procuras?”

Eles o viram de longe e, antes que pudesse chegar mais perto, tramaram sua morte.

E combinaram entre si: “Eis que vem se aproximando aquele sonhador!

Vinde, matemo-lo, joguemo-lo numa cisterna qualquer; diremos que um animal feroz o devorou. Veremos o que acontecerá com seus sonhos!”

Afirmou Rúben: “Não derrameis sangue humano! Lançai-o neste poço, aqui no deserto, mas não ponhais a mão sobre ele para o ferir!” Ele somente dissera assim para livrar José das mãos deles e, assim que possível, restituí-lo a seu pai.

Então, quando José chegou junto deles, despojaram-no de sua túnica, a túnica de mangas longas e adornada, que ele vestia.

Depois sentaram-se para comer. Entretanto, ao erguerem os olhos, eis que viram uma caravana de ismaelitas que vinha de Gileade. Seus camelos vinham carregados de especiarias, bálsamo e mirra, que estavam transportando para o Egito.

Então sugeriu Judá a seus irmãos: “De que nos aproveita matar nosso irmão e escondermos seu sangue?

Vinde, vendamo-lo aos ismaelitas, mas não ponhamos a mão sobre ele: é nosso irmão, da mesma carne que nós!” E seus irmãos o ouviram.

Entrementes, quando Rúben retornou à cisterna, eis que José não estava mais ali! Então, enfurecido, rasgou suas vestes

Em seguida a mandaram entregar ao pai com este recado: “Eis o que encontramos! Vê se é ou não a túnica de teu filho”.

Todos os seus filhos e filhas se achegaram para oferecer-lhe consolo, contudo ele recusou toda e qualquer consolação, e declarou: “Não! É em luto que descerei ao Sheol para me encontrar com meu filho!” E continuou a chorar a perda de seu filho José.

Aconteceu que, nesse tempo, Judá se separou dos seus irmãos e foi morar na casa de um homem de Odolam que se chamava Hira.

Outra vez ela concebeu e gerou um filho, que chamou de Onã.

Quando estava em Quezibe, engravidou novamente e teve um outro menino, que chamou de Selá.

O SENHOR Deus reprovou severamente as contínuas atitudes perversas que Er, o filho mais velho de Judá, praticava e, por esse motivo, o fez morrer.

Ora, Onã tinha consciência de que o filho que nascesse não seria considerado como seu. Por isso, cada vez que tinha relações sexuais com a viúva do seu irmão, ele deixava que o esperma caísse no chão para que seu irmão não tivesse descendentes por meio dele.

Então, Judá pediu a sua nora Tamar: “Volta à casa de teu pai, e mora lá como viúva até que meu filho Selá se torne adulto”, porquanto temia que ele viesse a morrer por algum motivo, como ocorrera com seus irmãos. Sendo assim, Tamar voltou a residir em casa de seu pai.

Esse fato foi comunicado a Tamar: “Eis que teu sogro sobe a Timna para acompanhar a tosquia de suas ovelhas!”

Então, ela trocou de roupa, abandonando as roupas próprias de viúva, cobriu o rosto com um véu com a intenção de não ser reconhecida, e foi sentar-se à entrada da cidade de Enaim, que fica no caminho para Timna. Ela agiu dessa maneira porque percebeu que, embora Selá já tivesse se tornado adulto, ela ainda não lhe tinha sido oferecida em casamento.

Assim que a avistou, Judá pensou que fosse uma prostituta, pois ela havia ocultado seu rosto.

Não percebendo que se tratava de sua nora, dirigiu-se a ela, à beira da estrada, e a convidou: “Vem, deixa-me possuir-te!” Porquanto não podia imaginar que aquela mulher fosse sua própria nora. E a mulher indagou: “Que me darás para coabitares comigo?”

Ao que ele replicou: “Eu te mandarei um cabritinho do meu rebanho!” Todavia, ela retrucou: “Sim, se me deres um penhor de garantia até que o mandes!”

E ele questionou: “Ora, que garantia queres que te deixe?” E a mulher prontamente lhe pediu: “O teu selo com teu cordão, e o cajado que seguras!” Então Judá entregou os objetos solicitados e seguiu com ela. Tiveram relações sexuais e naquele mesmo dia ela engravidou de Judá.

Mais tarde, Judá mandou o seu amigo Hira levar o cabrito prometido e trazer de volta os objetos que havia deixado com a mulher, mas Hira não a encontrou.

Então, perguntou aos homens de Enaim: “Onde está aquela prostituta mística que costumava ficar na beira do caminho?” Mas os homens responderam: “Jamais houve uma prostituta mística nesta cidade!”

Hira voltou, pois, junto a Judá e lhe reportou: “Eu a procurei mas não me foi possível encontrá-la! Também os homens do lugar me asseguraram que jamais viram uma prostituta mística ali!”

Então, Judá concluiu: “Que ela fique com tudo: que não zombe de nós, pois eu enviei o cabrito, mas tu não a achaste!”

Passados uns três meses, foram levar notícias a Judá: “Eis que tua nora Tamar prostituiu-se e ficou grávida por causa de sua má conduta!” Então Judá ordenou: “Tirai-a para fora de casa e que seja queimada viva!”

Assim que a agarraram, ela mandou dizer a seu sogro: “Sim! Estou grávida do homem a quem pertence isto. Vê se o senhor reconhece a quem pertence este selo, este cordão e este cajado”.

Judá os reconheceu e declarou: “Ela é mais justa do que eu, porquanto não cumpri minha palavra, dando-a como esposa ao meu filho Selá”. E nunca mais teve relações sexuais com ela.

Quando chegou o tempo do parto, descobriram que Tamar ia dar à luz gêmeos.

Contudo, aconteceu que ele recolheu a mão e foi seu irmão quem, de fato, saiu primeiro. Então a parteira exclamou: “Tu abriste teu próprio caminho!” E, portanto, o chamaram de Perez.

Em seguida saiu seu irmão, que tinha o fio escarlate no pulso, e foi-lhe dado o nome de Zerá.

José fora, portanto, levado ao Egito, onde os ismaelitas o venderam a um egípcio chamado Potifar, um oficial que era capitão da guarda do palácio.

Ora, Yahweh, o SENHOR estava com José, que em tudo teve êxito, e passou a morar na casa do seu senhor egípcio.

O senhor egípcio percebeu que o SENHOR Deus amparava José e o abençoava em tudo o que realizava.

Dessa maneira José ganhou a simpatia do seu dono, que o promoveu a seu ajudante pessoal, como administrador de seus bens. Potifar deixou a seu cuidado sua própria casa e lhe confiou tudo o que possuía.

E a partir do momento em que ele passou a administrar a casa de Potifar e todos os seus bens, o SENHOR abençoou toda a casa do egípcio, em consideração a José: a bênção de Yahweh alcançou tudo o que ele possuía em casa e nos campos.

Então entregou nas mãos de José tudo o que tinha e, com ele, não se preocupou com mais nada, a não ser com a comida que tomava. José era um homem de belo porte e tinha um rosto muito bonito.

No entanto, ele se recusou e afirmou à mulher do seu senhor: “Estando eu aqui, meu senhor não se preocupa com o que passa na casa e me confiou tudo o que lhe pertence.

Ele mesmo não exerce, nesta casa, mais autoridade do que eu, porquanto nada me negou, a não ser a senhora, pois é esposa dele. Sendo assim, como poderia eu cometer algo tão perverso para com meu senhor e pecar contra Deus?”

Porém, todos os dias ela insistia que ele se deitasse com ela, mas José se recusava e fazia o possível para se manter longe da presença dela.

Assim que se deu conta de que, na fuga agonizante de José, ela havia segurado seu manto consigo,

Ela conservou o manto consigo até que o senhor de José chegasse à casa.

Então, contou-lhe sua versão da história: “Aquele escravo hebreu que nos trouxeste aproximou-se de mim para me insultar.

Quando o marido ouviu o que lhe relatava sua mulher: “Eis de que maneira teu escravo agiu para comigo”, sua ira se inflamou tremendamente.

Assim, o carcereiro-chefe transferiu para José toda a autoridade sobre o cárcere e sobre todos que estavam ali presos, e ele se tornou supervisor de tudo o que se passava na prisão.

O carcereiro-chefe passou a não se preocupar com mais nada, pois tudo corria bem sob a administração eficaz de José; isso porque o SENHOR estava com José e o abençoava com bom êxito em tudo o que realizava.

e mandou que fossem presos na casa do capitão da guarda, na mesma prisão em que José se encontrava.

Então o capitão da guarda os confiou aos cuidados de José para que os servisse, e ficaram certo tempo detidos.

Ora, numa mesma noite, os dois, o copeiro e o padeiro do rei do Egito, que estavam detidos na prisão, tiveram um sonho, cada qual com a sua significação.

Logo ao romper do dia, vindo encontrá-los, José percebeu que estavam preocupados.

E indagou aos eunucos do Faraó que também estavam presos na casa do seu senhor: “Por que tendes hoje o vosso rosto abatido?”

Eles lhe responderam: “Tivemos sonhos estranhos, e não há ninguém que os consiga interpretar”. Mas José lhes explicou: “É Deus quem dá a interpretação; todavia contai-me os sonhos!”

O chefe dos copeiros tomou a iniciativa e narrou a José o sonho que tivera: “Sonhei que havia diante de mim uma videira,

e na videira três ramos. Eis que ela brotou, floresceu e produziu uvas que amadureciam em cachos.

Então, José lhe revelou: “Eis o que isso significa: os três ramos representam três dias.

Na cesta mais alta havia todos os tipos de doces que o Faraó aprecia, mas as aves os comiam na cesta, sobre a minha cabeça”.

Então José lhe redarguiu, da seguinte maneira: “Eis o que significa este sonho: as três cestas representam três dias.

Restaurou o chefe dos copeiros à sua posição original, de modo que ele retomou plenamente suas funções junto ao rei, e voltou a ser aquela pessoa de confiança que serve a taça do Faraó.

Dois anos se passaram. Certo dia, o rei do Egito sonhou que estava em pé na beira no rio Nilo.

De repente, saíram do rio sete vacas vistosas e gordas, que começaram a pastar entre os juncos que vicejam à beira do rio.

Então, aconteceu que as vacas feias e magras engoliram as bonitas e gordas. Foi quando o Faraó acordou assustado.

Mas eis que sete espigas mirradas e queimadas pelo sol e vento orientais nasciam atrás delas.

Então, aconteceu que as espigas mirradas devoraram as sete espigas graúdas e cheias. Então, o Faraó acordou preocupado: era um sonho!

De manhã, com o espírito conturbado, o Faraó mandou chamar todos os magos e todos os sábios do Egito e lhes contou os sonhos que tivera durante aquela noite passada, mas ninguém conseguiu dar ao Faraó uma explicação convincente.

E tudo aconteceu de acordo com o que ele nos dissera: eu fui restaurado à minha posição de confiança e o padeiro foi empalado!”

Assim que ouviu isso, o Faraó mandou chamar José, que foi trazido às pressas da prisão onde estava. Depois de se barbear e trocar de roupa, apresentou-se perante o Faraó.

Então o Faraó dirigiu a palavra a José e declarou: “Eu tive sonhos que ninguém consegue interpretar. Entretanto, ouvi dizer de ti que quando ouves qualquer sonho podes decifrá-lo”.

Então o Faraó contou a José o que sonhara: “Em meu sonho, parecia-me estar em pé na margem do Nilo.

Eis que subiam do Nilo sete vacas bem alimentadas e de bela aparência, que começavam a pastar entre os juncos.

No entanto, eis que outras sete vacas emergiram logo depois delas, exaustas, de aparência feia e mal alimentadas: jamais vi animais tão debilitados em toda a terra do Egito.

Mesmo depois que as devoraram, não demonstravam qualquer benefício em tê-las devorado, porquanto sua aparência continuava tão extenuada e feia quanto no início. Então acordei.

Mais tarde voltei a sonhar e vi sete espigas de cereal, cheias e saudáveis, que cresciam num mesmo pé.

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