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'Ser' na Bíblia

“Dai toda a vossa atenção às palavras que vos passo a revelar: o Filho do homem está prestes a ser entregue nas mãos dos homens”.

Tudo me foi entregue por meu Pai. Ninguém sabe quem é o Filho, a não ser o Pai; e nenhuma pessoa sabe quem é o Pai, senão o Filho e aqueles a quem o Filho o desejar revelar”.

Digo-vos que, ainda que se não levante a dar-lhos, por ser seu amigo, levantar-se-á, todavia, por causa da sua importunação, e lhe dará tudo o que houver mister.

Então vai, e leva consigo outros sete espíritos piores do que ele e, entrando, habitam ali; e o último estado desse homem vem a ser pior do que o primeiro.

Enquanto as multidões convergiam em sua direção, Jesus passou a admoestar-lhes: “Esta é uma geração perversa! Pede um sinal miraculoso, mas nenhum sinal lhe será concedido, a não ser o sinal de Jonas.

desde o sangue de Abel até o sangue de Zacarias, que foi morto entre o altar e o santuário. Sim, Eu vos asseguro, contas de tudo isso deverão ser prestadas por esta geração!

Mas nada há encoberto que não haja de ser descoberto; nem oculto, que não haja de ser sabido.

E a todo aquele que disser uma palavra contra o Filho do homem ser-lhe-á perdoada, mas ao que blasfema contra o Espírito Santo não lhe será perdoado.

Há um batismo em que hei de ser batizado; e como me angustio até que venha a cumprir-se!

E não devia ser solta desta prisão, no dia de sábado, esta que é filha de Abraão, a qual há dezoito anos Satanás tinha presa?

Com toda a certeza, existem últimos que virão a ser primeiros, e primeiros que serão os últimos”. O lamento profético de Jesus

Porquanto vos asseguro que nenhum daqueles que previamente foram convidados provará da minha ceia’”. O custo de ser discípulo de Cristo

Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus jornaleiros.

E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti, e já não sou digno de ser chamado teu filho.

E ele, chamando-o, disse-lhe: Que é isto que ouço de ti? Dá contas da tua mordomia, porque já não poderás ser mais meu mordomo.

Não se achou nenhum outro que voltasse para render glória a Deus, a não ser este estrangeiro?”

Então os que ouviram isso disseram: Quem pode, então, ser salvo?

Pois há-de ser entregue às gentes, e escarnecido, injuriado e cuspido;

E, vendo todos isto, murmuravam, dizendo que entrara para ser hóspede de um homem pecador.

E assim, contou-lhes Jesus: “Certo homem de nobre nascimento, partiu para uma terra longínqua, com o objetivo de ser coroado rei de um determinado reino e regressar.

Pois eu vos digo que a qualquer que tiver ser-lhe-á dado, mas ao que não tiver até o que tem lhe será tirado.

Porém, Jesus olhou bem nos olhos de cada pessoa e indagou: “Então, qual é o significado do que está escrito: ‘A pedra que os construtores rejeitaram, esta veio a ser a principal pedra angular’?

Mas os que forem havidos por dignos de alcançar o mundo vindouro, e a ressurreição dos mortos, nem hão-de casar, nem ser dados em casamento;

Desta forma, portanto, Davi lhe chama ‘Senhor’. Então como pode ser ele seu filho?” Jesus previne aos seus discípulos

Finalmente, chegou o Dia dos Pães sem fermento, no qual devia ser sacrificado o cordeiro pascal.

E houve também entre eles contenda, sobre qual deles parecia ser o maior.

E começaram a acusá-lo, dizendo: Achamos este homem pervertendo a nossa nação, proibindo dar o tributo a César, e dizendo ser ele mesmo Cristo, rei.

Ao ser informado que era da jurisdição de Herodes, estando este, naqueles dias, em Jerusalém, lho enviou. Jesus é interrogado por Herodes

e como os chefes dos sacerdotes e as nossas autoridades o entregaram para ser condenado à pena de morte, e o crucificaram;

E alguns dos que estavam connosco foram ao sepulcro, e acharam ser assim como as mulheres haviam dito; porém a ele não o viram.

Nicodemos respondeu, e disse-lhe: Como pode ser isso?

Ninguém jamais subiu ao céu, a não ser Aquele que veio do céu: o Filho do homem que está no céu.

E João também estava batizando em Enom, perto de Salim, porque havia ali muitas águas, e o povo vinha para ser batizado.

Ao que João esclareceu: “Um homem não pode receber coisa alguma, a não ser que lhe tenha sido dada do céu.

Assim, o pai reconheceu ser aquela a mesma hora em que Jesus lhe dissera: “O teu filho vive.” E creu ele e todos os que viviam em sua casa.

Quando Jesus o viu deitado, e sabendo que estava assim havia muito tempo, perguntou-lhe: “Queres ser curado?”

Respondeu-lhe o enfermo: Senhor, não tenho ninguém que, ao ser agitada a água, me ponha no tanque; assim, enquanto eu vou, desce outro antes de mim.

Não que alguém visse ao Pai, a não ser aquele que é de Deus: este tem visto ao Pai.

E continuou: “É por isso que Eu vos tenho dito que ninguém pode vir a mim, a não ser que isso lhe seja concedido por meu Pai.”

Porque não há ninguém que procure ser conhecido que faça coisa alguma em oculto. Se fazes estas coisas manifesta-te ao mundo.

És tu maior do que o nosso pai Abraão, que morreu? E também os profetas morreram: quem te fazes tu ser?

Seus pais disseram isto, porque temiam os judeus. Porquanto já os judeus tinham resolvido que, se alguém confessasse ser ele o Cristo, fosse expulso da sinagoga.

Pois, se a lei chamou deuses àqueles a quem a palavra de Deus foi dirigida (e a Escritura não pode ser anulada),

E Jesus lhes respondeu, dizendo: É chegada a hora em que o Filho do homem há-de ser glorificado.

O povo lhe replicou: “Nós temos ouvido da Lei que o Cristo permanecerá para sempre, como podes afirmar: ‘o Filho do homem precisa ser levantado’? Quem é afinal esse Filho do homem?”

E conduziram-no primeiramente a Anás, por ser sogro de Caifás, que era o sumo sacerdote daquele ano.

Ora, Caifás era quem havia sugerido aos judeus ser conveniente morrer um homem pelo povo. Pedro nega ser discípulo de Cristo Mt 26.69-75; Mc 14.66-72; Lc22.54-62

Simão Pedro e outro discípulo estavam seguindo Jesus. Por ser conhecido do sumo sacerdote, este discípulo entrou com Jesus no pátio da casa do sumo sacerdote.

Diante disso, Pilatos entregou Jesus para ser crucificado. Em seguida os carrascos se apoderaram de Jesus e o levaram para fora. A crucificação de Cristo Mt 27.32-44; Mc 15.21-32; Lc 23.26-43

E assim, sepultaram Jesus ali, por ser o Dia da Preparação dos judeus, e considerando que o sepulcro ficava próximo.

Aqueles a quem perdoardes os pecados ser-lhes-ão perdoados; aqueles aos quais mantiverdes ser-lhes-ão mantidos.” Felizes os que não viram e creram

O Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó, o Deus dos nossos antepassados, glorificou a seu Servo Jesus, a quem vós entregastes para ser morto e, diante de Pilatos, o rejeitastes, quando este havia decidido soltá-lo.

E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.

Então o capitão do templo e os principais dos sacerdotes, ouvindo estas palavras, estavam perplexos acerca deles e do que viria a ser aquilo.

Então foi o capitão com os servidores, e os trouxe, não com violência (porque temiam ser apedrejados pelo povo).

Porque antes destes dias levantou-se Teudas, dizendo ser alguém; a este se ajuntou o número de uns quatrocentos homens; o qual foi morto, e todos os que lhe deram ouvidos foram dispersos e reduzidos a nada.

Entretanto, quando teve de ser abandonado, a filha do faraó o tomou e o criou como seu próprio filho.

Ora, estava ali certo homem chamado Simão, que vinha exercendo naquela cidade a arte mágica, fazendo pasmar o povo da Samária, e dizendo ser ele uma grande personagem;

Ao que ele replicou: “Como poderei compreender, a não ser que alguém me explique? E pediu a Filipe que subisse e se sentasse ao seu lado.

Prosseguindo pela estrada, chegaram a um lugar onde havia água, e foi quando o eunuco observou: “Eis aqui água! Que me impede de ser batizado?”

Quando estava por concluir seu ministério, proclamou João: ‘Quem pensais vós ser eu? Não sou eu o Messias. Entretanto, eis que vem após mim aquele cujas sandálias eu não sou digno sequer de desatá-las dos seus pés’.

E de tudo o que, pela lei de Moisés, não pudestes ser justificados, por ele é justificado, todo aquele que crê.

Este ouviu falar Paulo, que, fixando nele os olhos, e vendo que tinha fé para ser curado,

Alguns homens, que haviam descido da Judeia, passaram a ensinar aos irmãos: “Se não vos circuncidardes conforme a tradição instituída por Moisés, de forma alguma podeis ser salvos!”

À medida em que passavam pelas cidades, transmitiam as decisões tomadas pelos apóstolos e presbíteros em Jerusalém, a fim de que passassem a ser obedecidas.

Então, alguns filósofos epicureus e estóicos começaram a argumentar com ele. Alguns indagavam: “O que deseja comunicar esse tagarela?” Outros comentavam: “Parece ser um anunciador de deuses estranhos”, pois Paulo lhes pregava as Boas Novas de Jesus e a ressurreição.

Pois coisas estranhas nos trazes aos ouvidos; queremos pois saber o que vem a ser isto.

Portanto, considerando que somos geração de Deus, não devemos acreditar que a Divindade possa ser semelhante a uma imagem de ouro, prata ou pedra, esculpida pela arte e idealização humana.

e, por ser do mesmo ofício, com eles morava, e juntos trabalhavam; pois eram, por ofício, fabricantes de tendas.

Mas, se a questão é de palavras, e de nomes, e da lei que entre vós há, vede-o vós mesmos; porque eu não quero ser juiz dessas coisas.

E não somente há o perigo de que nossa profissão caia em descrédito, mas também de que o próprio templo da grande deusa Diana seja estimado em nada, vindo a majestade daquela que toda a Ásia e o mundo veneram a ser destruída.

Ora, não podendo isto ser contraditado, convém que vos aplaqueis, nada façais temerariamente;

Contudo, caso haja qualquer outro pleito, este deverá ser decidido em assembleia regular, conforme a lei.

E, indo já à vista de Chipre, deixando-a à esquerda, navegámos para a Síria e chegámos a Tiro; porque o navio havia de ser descarregado ali.

Mas Paulo respondeu: Que fazeis vós, chorando e magoando-me o coração? Porque eu estou pronto, não só a ser ligado, mas ainda a morrer em Jerusalém pelo nome do Senhor Jesus.

Ao chegar às escadas, a violência da multidão era tão feroz que Paulo precisou ser carregado pelos soldados.

Pouco antes de ser levado para dentro da fortaleza, Paulo solicitou ao comandante: “Tenho permissão para te dirigir a palavra?” Então, o comandante lhe indagou: “Falas a língua grega?

Porque hás-de ser sua testemunha para com todos os homens do que tens visto e ouvido.

E, quando o estavam atando com correias, disse Paulo ao centurião que ali estava: É-vos lícito açoitar um romano, sem ser condenado?

Replicou-lhe o comandante: “Eu precisei pagar uma grande soma em dinheiro para adquirir o direito de ser cidadão”. Retrucou-lhe Paulo: “Pois é, eu, no entanto, o tenho por direito de nascimento”.

Esse homem foi preso pelos judeus; e, estando já a ponto de ser morto por eles, sobrevim eu com a soldadesca, e o livrei, informado de que era romano.

A não ser estas palavras, que, estando entre eles, clamei: Hoje sou julgado por vós acerca da ressurreição dos mortos.

Todavia Festo, querendo comprazer aos judeus, respondendo a Paulo, disse: Queres tu subir a Jerusalém, e ser lá perante mim julgado acerca destas coisas?

Mas Paulo disse: Estou perante o tribunal de César, onde devo ser julgado; nenhum mal fiz aos judeus, como muito bem sabes.

Aos quais respondi não ser costume dos romanos entregar algum homem à morte, sem que o acusado tenha presente os seus acusadores, e possa defender-se da acusação.

E, estando eu perplexo acerca da inquirição desta causa, disse se queria ir a Jerusalém, e lá ser julgado acerca destas coisas.

Porém, apelando Paulo para que ficasse sob custódia até ser julgado pelo imperador, ordenei que permanecesse detido, aguardando o momento em que eu o pudesse enviar a César”.

Contudo, agora estou aqui para ser julgado por causa da esperança da promessa feita por Deus aos nossos antepassados.

E aconteceu que Agripa confessou a Festo: “Este homem bem poderia ser posto em liberdade, caso não tivesse apelado para César”. Paulo embarca para Roma

Dizendo-lhes: Varões, vejo que a navegação há-de ser incómoda, e com muito dano, não só para o navio e carga, mas também para as nossas vidas.

E, sendo o navio lançado para fora de curso, e não podendo navegar contra o vento, nos rendemos à sua fúria; cessamos as tentativas de manobras e nos deixamos ser levados.

Então, Paulo declarou ao centurião e aos soldados: “Caso estes homens não permaneçam conosco a bordo, vós não podereis ser salvos!”

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