58 ocorrências nas traduções 3

'Suas' na Bíblia

Eis que a porei numa cama, e sobre os que adulteram com ela virá grande tribulação, se não se arrependerem das suas obras.

e ferirei de morte a seus filhos, e todas as igrejas saberão que eu sou aquele que esquadrinha os rins e os corações; e darei a cada um de vós segundo as suas obras.

Mas também tens em Sardes algumas pessoas que não contaminaram as suas vestes e comigo andarão vestidas de branco, porquanto são dignas.

E ao redor do trono havia vinte e quatro tronos; e vi assentados sobre os tronos vinte e quatro anciãos vestidos de vestidos brancos; e tinham sobre suas cabeças coroas de ouro.

Os vinte e quatro anciãos prostravam-se diante do que estava assentado sobre o trono, e adoravam o que vive para todo o sempre; e lançavam as suas coroas diante do trono, dizendo:

Dizendo: Não danifiqueis a terra, nem o mar, nem as árvores, até que hajamos assinalado nas suas testas os servos do nosso Deus.

Depois destas coisas olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono, e perante o Cordeiro, trajando vestidos brancos e com palmas nas suas mãos;

E foi-lhes dito que não fizessem dano à erva da terra, nem a verdura alguma, nem a árvore alguma, mas somente aos homens que não têm nas suas testas o sinal de Deus.

E o parecer dos gafanhotos era semelhante ao de cavalos aparelhados para a guerra; e sobre as suas cabeças havia umas como coroas semelhantes ao ouro; e os seus rostos eram como rostos de homens.

E tinham couraças como couraças de ferro; e o ruído das suas asas era como o ruído de carros, quando muitos cavalos correm ao combate.

E tinham caudas semelhantes às dos escorpiões, e aguilhões nas suas caudas; e o seu poder era para danificar os homens por cinco meses.

E assim vi os cavalos nesta visão; e os que sobre eles cavalgavam tinham couraças de fogo, e de jacinto, e de enxofre; e as cabeças dos cavalos eram como cabeças de leões; e de suas bocas saía fogo e fumo e enxofre.

Por estas três pragas foi morta a têrça parte dos homens, isto é pelo fogo, pelo fumo, e pelo enxofre, que saía das suas bocas.

Porque o poder dos cavalos está na sua boca e nas suas caudas. Porquanto as suas caudas são semelhantes a serpentes, e têm cabeças, e com elas danificam.

E os outros homens, que não foram mortos por estas pragas, não se arrependeram das obras de suas mãos, para não adorarem os demónios, e os ídolos de ouro, e de prata, e de bronze, e de pedra, e de madeira, que nem podem ver, nem ouvir, nem andar.

E não se arrependeram dos seus homicídios, nem das suas feitiçarias, nem da sua prostituição, nem das suas ladroíces. 

Depois avistei outro anjo poderoso que descia dos céus. Estava ele envolto numa nuvem, e havia um arco-íris sobre sua cabeça. Sua face era como a luz do sol e suas pernas como colunas de fogo.

E clamou com grande voz, como quando brama o leão: e, havendo clamado, os sete trovões fizeram soar as suas vozes.

E, sendo ouvidas dos sete trovões as suas vozes, eu ia escrevê-las, e ouvi uma voz do céu, que me dizia: Sela o que os sete trovões falaram, e não o escrevas.

contudo, não consideres o pátio exterior; não tomes suas medidas, pois ele foi entregue aos que não são judeus. Eles pisarão a cidade santa durante quarenta e dois meses.

E, se alguém lhes quiser fazer mal, das suas bocas sairá fogo e devorará os seus inimigos; pois se alguém lhes quiser fazer mal, importa que assim seja morto.

E viu-se outro sinal no céu; e eis que era um grande dragão vermelho, que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre as suas cabeças sete diademas.

E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram as suas vidas até à morte.

E EU pus-me sobre a areia do mar, e vi subir do mar uma besta que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças um nome de blasfémia.

E vi uma das suas cabeças como ferida de morte, e a sua chaga mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou após a besta.

À Besta foi concedida uma boca para pronunciar palavras arrogantes e blasfemas, e lhe foi transmitida autoridade para realizar suas obras por quarenta e dois meses.

E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas;

E OLHEI, e eis que estava o Cordeiro sobre o monte de Sião, e com ele cento e quarenta e quatro mil, que em suas testas tinham escrito o nome dele e o de seu Pai.

E ouvi uma voz do céu, como a voz de muitas águas, e como a voz de um grande trovão; e ouvi uma voz de harpistas, que tocavam com as suas harpas.

E saiu do altar outro anjo, que tinha poder sobre o fogo, e clamou com grande voz ao que tinha a foice aguda, dizendo: Lança a tua foice aguda, e vindima, os cachos da vinha da terra, porque já as suas uvas estão maduras.

E o quinto anjo derramou a sua taça sobre o trono da besta, e o seu reino se fez tenebroso; e eles mordiam as suas línguas de dor.

E por causa das suas dores, e por causa das suas chagas, blasfemaram do Deus do céu; e não se arrependeram das suas obras.

Veio o sexto anjo e derramou a sua taça sobre o grande rio Eufrates e suas águas secaram, a fim de que se preparasse o caminho para os reis que vêm do Oriente.

Eis que venho como ladrão. Bem-aventurado aquele que vigia, e guarda os seus vestidos, para que não ande nu, e não se vejam as suas vergonhas.

E os dez chifres que viste, e a besta, estes odiarão a prostituta e a tornarão desolada e nua, e comerão as suas carnes, e a queimarão no fogo.

Porque todas as nações beberam do vinho da ira da sua prostituição, e os reis da terra se prostituíram com ela; e os mercadores da terra se enriqueceram com a abundância de suas delícias.

E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas.

Pois os pecados da Babilônia se acumularam até o céu, e Deus se lembrou de todas as suas práticas iníquas.

Tornai-lhe a dar como ela vos tem dado, e retribuí-lhe em dobro conforme as suas obras: no cálix em que vos deu de beber, dai-lhe a ela em dobro.

Portanto, num dia virão as suas pragas, a morte, e o pranto, e a fome; e será queimada no fogo; porque é forte o Senhor Deus que a julga.

E sobre ela choram e lamentam os mercadores da terra; Porque ninguém mais compra as suas mercadorias:

E eles murmurarão: ‘Também desapareceram todas as frutas que tanto lhe davam prazer ao paladar! Todas as suas riquezas e todo o seu esplendor se evaporaram; jamais serão recuperados’.

E lançaram pó sobre as suas cabeças, e clamaram, chorando, e lamentando, e dizendo: Ai, ai daquela grande cidade! Na qual todos os que tinham naus no mar se enriqueceram em razão da sua opulência: porque numa hora foi assolada.

Jamais se voltará a ouvir em suas praças o som dos harpistas, dos músicos, dos flautistas, nem dos tocadores de trombetas. Nunca mais se encontrará dentro de seus muros artífice algum, de qualquer ramo da arte. Também jamais se ouvirá em seu interior o ruído do trabalho das pedras de moinho.

Nunca mais brilhará dentre seus limites a luz das candeias. Jamais se ouvirá ali a voz do noivo e da noiva. Seus comerciantes eram os grandes profissionais do mundo. Todas as nações foram seduzidas por suas feitiçarias.

E, em suas dependências, foi descoberto sangue de profetas e de santos, e de todos os que foram assassinados na terra”.

E os demais foram mortos com a espada que saía da boca do que estava assentado sobre o cavalo, e todas as aves se fartaram das suas carnes.

E vi tronos; e assentaram-se sobre eles, e foi-lhes dado o poder de julgar; e vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus, e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta, nem a sua imagem, e não receberam o sinal em suas testas nem em suas mãos; e viveram e reinaram com Cristo durante mil anos.

E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante do trono, e abriram-se os livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida: e os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras.

E deu o mar os mortos que nele havia; e a morte e o inferno deram os mortos que neles havia; e foram julgados cada um segundo as suas obras.

E aquele que falava comigo tinha uma cana de ouro, para medir a cidade e as suas portas, e o seu muro.

As nações andarão sob a luz dessa cidade, e os reis da terra lhe trarão suas riquezas.

E as suas portas não se fecharão de dia, porque ali não haverá noite.

Eis que venho sem demora! E trago comigo o galardão que tenho para premiar a cada um segundo as suas obras.

Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras no sangue do Cordeiro, para que tenham direito à árvore da vida, e possam entrar na cidade pelas portas.

Public Domain - Portuguese Bible [Almeida:1628-1691]

Bíblia King James Atualizada (Português) © 2012 Abba Press. Usado com permissão.

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