89 ocorrências

'Com' na Bíblia

João respondeu-lhes, dizendo: “Eu batizo com água; mas, no meio de vós, já está quem vós não conheceis.

Eu não o conhecia, mas, a fim de que Ele fosse revelado a Israel, vim, por isso, batizando com água”. João batiza Jesus Mt 3.13-17; Mc 1.9-11; Lc 3.21,22

Eu não o conhecia; Aquele, entretanto, que me enviou a batizar com água me disse: ‘Aquele sobre quem vires descer e permanecer o Espírito, esse é o que batiza com o Espírito Santo’.

E Jesus disse: “Vinde e vede”. Eles foram e viram onde Jesus estava morando; e ficaram com Ele aquele dia, sendo isso por volta da hora décima.

Jesus disse aos serviçais: “Enchei os jarros com água”. E os encheram até à borda.

Com esse, deu Jesus princípio a seus sinais em Caná da Galileia; manifestou a sua glória, e os seus discípulos creram nele.

Depois disso, desceu Ele para Cafarnaum, com sua mãe, seus irmãos e seus discípulos; e ficaram ali não muitos dias. Jesus purifica o templo

Ele, de noite, procurou a Jesus e lhe disse: “Rabi, sabemos que és Mestre vindo da parte de Deus; porque ninguém pode fazer esses sinais que estás realizando, se Deus não estiver com ele.”

O vento sopra onde quer, você escuta o seu som, mas não sabe de onde vem, nem para onde vai; assim ocorre com todos os nascidos do Espírito.”

Depois disso, Jesus e seus discípulos foram para a terra da Judeia; ali permaneceu com eles e batizava.

Indagou-lhe a mulher: “Senhor, tu não tens com que pegar água, e o poço é fundo; onde tu podes conseguir essa água viva?

pois cinco maridos já tiveste, e esse homem com quem tu agora vives não é teu marido; quanto a isso falaste a verdade.”

Neste ponto, chegaram os seus discípulos e se admiraram de que estivesse conversando com uma mulher; todavia, ninguém lhe perguntou: “Que queres saber?” Ou: “Por que falas com ela?”

Enquanto isso, os discípulos insistiam com Ele: “Mestre, come!”

Assim, quando os samaritanos se encontraram com Jesus, insistiram em que se hospedasse com eles, e Ele ficou dois dias.

E Jesus subiu ao monte, e sentou-se ali com seus discípulos.

“Há aqui um rapaz com cinco pães de cevada e dois peixes pequenos; mas de que servem no meio de tanta gente?”

Jesus pegou os pães e, tendo dado graças, repartiu-os entre os discípulos,e para os que estavam assentados; e da mesma maneira se fez com os peixes, tanto quanto desejaram.

Assim sendo, eles os ajuntaram e encheram doze cestos com os pedaços dos cinco pães de cevada, deixados por aqueles que haviam comido.

No dia seguinte, as pessoas que ficaram do outro lado do mar viram que ali não havia senão um barco e Jesus não havia entrado nele com seus discípulos, mas que eles tinham partido sós.

Houve, então, grande discussão entre os judeus e esbravejavam uns com os outros: “Como pode este homem dar-nos a comer a sua própria carne?”

Contestou o povo: “Tu estás com um demônio! Quem está procurando matar-te?”

Nicodemos, sendo um dos sacerdotes, o qual estivera com Jesus à noite, questionou-os:

Eles falavam assim para prová-lo e terem alguma coisa de que o acusar.Mas Jesus, inclinando-se, escrevia na terra com o dedo, como se não tivesse ouvido.

E mesmo que Eu julgue, o meu julgamento é verdadeiro, pois não estou só, mas Eu estou com o Pai, que me enviou.

Eu falo do que tenho visto com meu Pai, e vós fazeis o que ouvistes de vosso pai.”

Então, tendo dito essas palavras, cuspiu no chão e fez barro com saliva; em seguida ungiu os olhos do cego com aquela mistura.

Alguns afirmavam: “É ele mesmo.” Outros comentavam: “Apenas se parece com ele.” Ele mesmo, entretanto, assegurava-lhes: “Sou eu o homem.”

Ele respondeu: “Um homem chamado Jesus misturou terra com saliva, ungiu meus olhos e disse-me: ‘vai, lava-te no tanque de Siloé.’ Então eu fui, lavei-me, e recebi a visão.”

Seus pais responderam dessa maneira porque estavam com medo dos judeus; pois estes já haviam acordado que, se alguém confessasse que Jesus era o Cristo, seria expulso da sinagoga.

Alguns fariseus que estavam com Ele, ao ouvirem essas palavras, perguntaram a Jesus: “Porventura, nós também somos cegos?”

Esta Maria, cujo irmão Lázaro estava doente, era a mesma que ungiu com óleo perfumado o Senhor e lhe enxugou os pés com os próprios cabelos.

e, para o vosso bem, estou alegre por não ter estado lá; para que agora possais crer. Sendo assim, vamos ter com ele.”

Então Tomé, chamado Dídimo, disse aos seus companheiros discípulos: “Vamos também nós para morrermos com ele!” Eu Sou a ressurreição e a vida

Os judeus que estavam com Maria em casa e a consolavam, vendo que ela se levantou apressadamente e saiu, seguiram-na, julgando que ela fosse ao sepulcro para ali chorar.

Sendo assim, ao ver Maria chorando, bem como os judeus que vieram com ela, Jesus indignou-se no espírito e compadeceu-se.

Então, novamente Jesus se indigna em seu espírito, e comovido dirige-se ao sepulcro. Era uma gruta na rocha com uma pedra fechando a entrada.

Então, o homem que havia morrido, saiu da gruta, tendo os pés e as mãos atados com faixas de linho e o rosto envolto com um pano. E Jesus orientou-os: “Retirai as faixas dele e deixai-o seguir.” A trama para matar Jesus

Por isso, Ele já não andava livremente entre os judeus. Em vez disso, retirou-se para o interior, próximo ao deserto, chegando a uma cidade chamada Efraim; e ali permaneceu com os seus discípulos.

Então, procuravam Jesus, e comentavam uns com os outros, dentro do templo: “Que pensais? Virá Ele à festa?”

Então, ofereceram-lhe um jantar; Marta servia, enquanto Lázaro era um dos convidados, sentado à mesa com Jesus.

Maria pegou uma libra de bálsamo de nardo puro, um óleo perfumado muito caro, ungiu os pés de Jesus e os enxugou com seus cabelos. E a casa encheu-se com a fragrância daquele bálsamo.

Ele não disse isso por se importar com os pobres, mas porque era ladrão; sendo responsável pela bolsa de dinheiro, frequentemente tirava o que nela era depositado.

Pois, por causa do que ocorrera com ele, muitos estavam se afastando e crendo em Jesus. A entrada profetizada Mt 21.1-9; Mc 11.1-10; Lc 19.28-38

Assim sendo, a multidão que estava com Ele, quando mandara Lázaro sair do sepulcro e o ressuscitara dos mortos, continuou a testemunhar o ocorrido.

Todavia, os fariseus comentavam uns com os outros: “Vós percebestes como nossos esforços são inúteis. Atentai! Eis que o mundo todo vai após Ele!” Jesus veio para todos os povos

Agora minha alma está perturbada, e o que direi? Pai, salva-me desta hora? Não! Eu vim precisamente com esse propósito e para esta hora.

Todavia, a multidão que estava ali, tendo ouvido a voz, dizia ter trovejado. Outros garantiam: “Um anjo falou com Ele.”

“Cegou-lhes os olhos e endureceu-lhes o coração, para que não vejam com os olhos nem entendam com o coração, nem se convertam e Eu os cure.”

Em seguida, derramou água em uma bacia e começou a lavar os pés dos discípulos e a enxugá-los com a toalha que estava em sua cintura.

Vós ouvistes o que Eu disse: ‘vou, mas retorno para vós.’ Se me amásseis, ficaríeis alegres com o fato de que Eu vou para o Pai, pois o Pai é maior do que Eu.

Então, alguns dos discípulos comentaram entre si: “O que Ele quer dizer com isto: ‘mais algum tempo e já não me vereis mais’ e ‘momentos depois, e me vereis de novo’ e ‘porque vou para o Pai’?”

E agora, Pai, glorifica-me junto a Ti, com a glória que Eu tinha contigo antes que o mundo existisse. Jesus ora ao Pai pelos discípulos

Pois Eu compartilhei com eles as palavras que me deste, e eles as aceitaram. Eles reconheceram, de fato, que vim de Ti e creram que me enviaste.

Enquanto Eu estava com eles, protegi-os e os defendi em teu Nome. E nenhum deles se perdeu, exceto o filho da perdição, para que se cumprisse a Escritura.

Eu lhes dei a conhecer o teu Nome e ainda continuarei a revelá-lo, a fim de que o amor com que me amaste esteja neles, e Eu neles esteja.”

Tendo Jesus partilhado essas palavras, saiu acompanhado por seus discípulos e atravessou o vale de Quidrom. Do outro lado havia um olival, onde entrou com eles.

E Judas, o traidor, também conhecia aquele lugar, pois frequentemente Jesus se reunia ali com seus discípulos.

Então, tendo Judas guiado um destacamento de soldados romanos e alguns guardas enviados pelos chefes dos sacerdotes e fariseus, chegou a esse lugar com lanternas, tochas e armas.

Responderam-lhe: “A Jesus de Nazaré!” Ao que lhes respondeu Jesus: “Eu Sou Jesus.” E Judas, aquele que o traiu, estava com eles.

Assim, o destacamento de soldados com o seu comandante e os guardas dos judeus prenderam Jesus e o amarraram.

Simão Pedro e outro discípulo estavam seguindo Jesus. Por ser conhecido do sumo sacerdote, este discípulo entrou com Jesus no pátio da casa do sumo sacerdote.

Entretanto, Pedro teve de ficar esperando do lado de fora da porta. O outro discípulo, que era conhecido do sumo sacerdote, voltou, falou com a criada encarregada da porta e levou Pedro para dentro.

Assim que Jesus disse isso, um dos guardas que ali estavam bateu-lhe fortemente no rosto, com a palma da mão, dizendo: “Isso é maneira de responder ao sumo sacerdote?”

Um dos criados do sumo sacerdote, parente daquele a quem Pedro havia decepado a orelha, perguntou: “Não te vi no olival com Ele?”

Assim, Pilatos saiu para falar com eles e perguntou-lhes: “Que acusação trazeis contra este homem?”

Os soldados trançaram uma coroa de espinhos e a puseram na cabeça de Jesus; e ainda vestiram-no com uma capa de púrpura.

onde o crucificaram, e com Ele outros dois, um de cada lado, e Jesus no centro.

Então Pilatos mandou escrever uma placa e pregá-la no alto da cruz, com os seguintes dizeres: JESUS NAZARENO, O REI DOS JUDEUS.

Comentaram, assim, uns com os outros: “Não convém rasgá-la, mas vamos decidir, por sorteio, quem ficará com ela.” Isso aconteceu para que se cumprisse a Escritura ao declarar: “Dividiram as minhas vestes entre si, e tiraram sortes pela minha túnica.” E assim procederam os soldados. A mãe e os amigos junto à cruz

Próximo havia um cântaro cheio de vinagre; então embeberam uma esponja com vinagre, a colocaram na ponta de uma vara de hissopo, e a ergueram até à boca de Jesus.

Sendo assim, vieram os soldados e quebraram as pernas do primeiro e em seguida do outro homem que com Jesus haviam sido crucificados.

Contudo, um dos soldados perfurou o lado de Jesus com uma lança, e imediatamente brotou sangue e água.

Nicodemos, aquele que havia dialogado com Jesus durante a noite, veio também, trazendo cerca de cem librasde uma mistura de mirra e aloés.

bem como o lenço que estivera em volta da cabeça de Jesus, e que não estava com as faixas de linho, mas dobrado à parte.

Contudo, eles ainda não haviam entendido que, de acordo com a Escritura,era necessário que Jesus ressuscitasse dos mortos.

E assim foi Maria Madalena e anunciou aos discípulos: “Eu vi o Senhor!” E contou-lhes tudo o que o Senhor lhe dissera. Cristo abençoa com seu Espírito Lc 24.36-49

Contudo, Tomé, um dos doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando Jesus apareceu.

Após oito dias, os discípulos estavam reunidos ali outra vez, e Tomé estava com eles. As portas estavam trancadas; quando Jesus apareceu, pôs-se no meio deles e disse: “A paz seja convosco!”

Mas os outros discípulos vieram no pequeno barco, arrastando a rede com os peixes; pois não estavam longe da praia, senão uns duzentos côvados.

Simão Pedro entrou no barco e arrastou a rede para a terra. Ela estava cheia, com cento e cinquenta e três grandes peixes. E mesmo com tantos peixes, a rede não se rompeu.

Isso falou Jesus, significando o tipo de morte com a qual Pedro iria glorificar a Deus. E assim que terminou de proferir essas palavras, acrescentou: “Segue-me!” O discípulo amado e este livro

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Bíblia King James Atualizada (Português) © 2012 Abba Press. Usado com permissão.